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Por Arthur Neslen BRUXELAS (Thomson Reuters Foundation) - A escassez de água e a seca devem causar estragos em uma escala que rivalizará com a pandemia de Covid-19, e os riscos aumentam rapidamente à medida que as temperaturas globais se elevam, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). "A seca está prestes a se tornar a próxima pandemia, e não existe vacina para curá-la", disse Mami Mizutori, representante especial da ONU para redução de risco de desastres, em uma entrevista coletiva virtual antes da publicação do relatório. As secas já desencadearam perdas econômicas de pelo menos 124 bilhões de dólares e atingiram mais de 1,5 bilhão de pessoas entre 1998 e 2017, segundo um relatório da ONU divulgado nesta quinta-feira. Mas até estas cifras, alertou, são "muito provavelmente subavaliações grosseiras". O aquecimento global intensifica secas no sul da Europa e no oeste da África, disse o relatório da ONU com "alguma confiança", e o número de vítimas deve "crescer dramaticamente", a menos que o mundo aja, disse Mizutori. Cerca de 130 países podem enfrentar um risco maior de seca neste século, segundo a projeção de emissões altas citada pela ONU. Outros 23 países sofrerão escassez de água por causa do crescimento populacional, e 38 nações serão afetadas por ambos, disse. A seca, assim como um vírus, tende a durar muito tempo, ter um alcance geográfico amplo e causar danos em cadeia, disse Mizutori. "Ela pode afetar indiretamente países que não estão passando por uma seca através da insegurança alimentar e do aumento dos preços de alimentos", explicou. A ONU antevê secas mais frequentes e severas na maior parte da África, nas Américas Central e do Sul, no centro da Ásia, no sul da Austrália, no sul da Europa, no México e nos Estados Unidos. Ibrahim Thiaw, secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, disse à Thomson Reuters Foundation que a deterioração do solo, causada em parte pela administração de terras ruim, deixou o mundo perto de um "ponto sem retorno". A ONU não tem pesquisado o efeito que a desertificação pode ter na migração interna dentro dos continentes, mas Thiaw disse que ela não é mais impensável, nem mesmo na Europa. Mais de 40% das importações agrícolas da União Europeia podem se tornar "altamente vulneráveis" à seca até a metade do século devido à mudança climática, de acordo com outro estudo publicado no periódico científico Nature Communications nesta semana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/290646-onu-alerta-que-seca-pode-ser-a-proxima-pandemia.html#.YMyI-mhKjIU.

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Depois da queda histórica da sessão anterior, os futuros da soja passam por uma correção importante e têm altas de mais de 30 pontos nos principais vencimentos na manhã desta sexta-feira (18) na Bolsa de Chicago. Perto de 7h40 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 38,25 e 47,75 pontos, com o junho valendo US$ 13,77 e o novembro, US$ 12,91 por bushel. Sobem não só os preços da soja, como de todas as commodities agrícolas depois da despencada assustadora do pregão desta quinta (17). O mercado sentiu forte a pressão de uma liquidação de posições, motivada em partes pelo dólar index mais forte e pelo temor da influência ainda mais presente da China no mercado de commodities. Na manhã desta sexta, o índice dólar operava bem próximo da estabilidade, também redefinindo sua rota. Mais cedo, chegou a subir novamente, marcando sua máxima em mais de dois anos. O recuo, no entanto, ainda era sentido pelo dólar, com o WTI sendo cotado a US$ 70,71 por barril e com perda de 0,49%. Ainda assim, os preços registram suas máximas dos últimos anos, diante de fundamentos fortes e consistentes, principalmente com o crescimento da demanda. Para a soja, além da recuperação do financeiro, os traders seguem monitorando o clima nos Estados Unidos, com as previsões mostrando melhores condições para importantes regiões produtoras a partir da semana que vem. A partir do dia 23 já são aguardadas temperaturas mais amenas e chuvas melhores, porém, ainda concentradas mais ao leste do país, como mostram os mapas do NOAA. Entre os derivados de soja, os ganhos também são registrados, com uma importante e consistente retomada do óleo de soja, que sobe mais de 6% na manhã desta sexta-feira. O farelo também sobe, mas de forma mais comedida. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/290691-apos-queda-historica-soja-sobe-mais-de-3-e-oleo-mais-de-6-na-bolsa-de-chicago-nesta-6.html#.YMyHs2hKjIU.

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As ofertas já haviam caído para menos de 65 centavos. Foram vistas fortes quedas novamente no mercado internacional, seguindo a Bolsa de Chicago, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. As vendas líquidas de exportação dos EUA foram os principais dados divulgados no dia, mas as indicações da Argentina realmente sublinharam a pressão crescente no Up River - com as perspectivas para as exportações do país não melhoradas por novas notícias de greves afetando os portos amanhã. “As ofertas já haviam caído para menos de 65 centavos, mas fontes comerciais disseram que a combinação de aumento da pressão na colheita, aumento da competição do Brasil, baixos níveis de água e baixa demanda poderia fazer com que os valores de julho despencassem para um desconto de menos 90 centavos no futuro. Mas as quedas mais pesadas vieram depois, onde as ofertas para o carregamento de agosto caíram para números únicos, chegando a US$ 0,03 em relação a setembro, ante 20 centavos no dia anterior. Paralelamente, a bolsa local BCBA atualizou suas perspectivas para a safra atual de milho, com 42,3% da safra já iniciada e a produção estimada em 48 milhões de toneladas”, comenta. Na Ásia, enquanto as quedas do contrato noturno poderiam estimular novas compras, a Coreia do Sul permaneceu quieta e a bolsa de Dalian da China mostrou que o contrato de milho em setembro estava CNY 11/t mais baixo para CNY2.677/t (US$ 415,15/t). “As ofertas no mercado do Vietnã pareceram aumentar na quinta-feira, com julho sendo registrado em US$ 309/t CFR para entrega nos portos do norte do país. Além disso, as posições de carregamento de agosto foram registradas em US$ 302,50/t no norte, equivalendo a uma base de oferta de US$ 299,50/t nos portos do sul e a primeira queda abaixo de US$ 300/t para uma posição imediata desde abril”, completa. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-tem-novas-quedas-fortes-no-internacional_451766.html.

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Tudo o que esta relacionado a commodities caiu forte, com pressão do dólar. O mercado de soja-grão caiu nada menos que 123 cents/bushels nesta quinta-feira, 17 de junho de 2021. De acordo com a Consultoria TF Agroeconômica, essa foi uma “data histórica, porque nunca se viu queda semelhante”. “Alguém ainda acha que o preço da soja vai voltar a ser o que era em maio?”, questionam os analistas de mercado. Segundo eles, o mercado foi novamente influenciado pelo desempenho do óleo de soja, que terminou pelo segundo dia consecutivo no limite diário de queda estabelecido pela bolsa. Nas duas últimas sessões, o derivado perdeu 350 pontos (5,71%) e 550 pontos (9,51%), respectivamente. “O óleo de soja, uma das principais matérias-primas usadas na fabricação de biodiesel, vem sendo pressionado por um movimento de realização de lucros e por rumores de que o governo do presidente Joe Biden pode flexibilizar regras de mistura de biocombustíveis”, explica a equipe da Consultoria TF Agroeconômica. Também contribuiu para a queda, ressaltam os analistas, o pequeno volume de exportações de soja da semana (apenas 6.000 toneladas) contra a expectativa do mercado de zero a 400 mil tons: “Além destes dois fatores, dois outros também exerceram pressão: modelos mais convergentes em termos de chuvas e o forte avanço do dólar nos mercados financeiros, que tira a competitividade americana, aumentando os estoques”. De acordo com a agência Bloomberg, foi um dia foi de queda generalizada para as commodities, vinculada à pressão do dólar (index). “O petróleo caiu para sua mínima em um mês diante de uma alta do dólar e pelo comportamento dos investidores, que estavam com posições empilhadas para se proteger da inflação, o que promoveu, inclusive, a saída de outros setores. Tudo o que esta relacionado a commodities caiu forte. Esta é uma liquidação que veio sendo construída há semanas”, disse o representante da Again Capital LLC, John Kilduff em declaração à Bloomberg. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-leva-maior-tombo-da-historia_451756.html

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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizará no dia 25 de junho, às 15h, uma videoconferência do projeto Monitor do Seguro Rural, dedicada a apresentar os produtos disponíveis para a pecuária bovina de leite e de corte, além dos produtos de seguro para pastagem e milho silagem. O objetivo é avaliar e propor aperfeiçoamentos nos produtos e serviços ofertados pelas seguradoras, que estudam a criação de seguros para essas atividades com coberturas mais aderentes às necessidades dos produtores. Para participar da videoconferência basta acessar o link da plataforma Teams na data e horário agendados: https://tinyurl.com/msrcorte O evento é virtual e limitado a 350 participantes, permitindo interação do público com perguntas e propostas aos produtos de seguros apresentados. O trabalho é coordenado pelo Departamento de Gestão de Riscos do Mapa e terá a participação de produtores com o apoio das entidades representativas do setor, cooperativas, associações, revendas de insumos, companhias seguradoras, empresas resseguradoras, corretores, peritos e instituições financeiras. O seguro rural de pecuária conta com subvenção ao prêmio de 40% e, em 2020, registrou 1.722 apólices contratadas no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). “Os seguros rurais de pecuária em geral precisam ser mais conhecidos pelos produtores. O monitor é uma oportunidade de dialogarem com as seguradoras para compreender as coberturas e propor melhorias ou até novos seguros”, explica o diretor do Departamento de Gestão de Riscos do Mapa, Pedro Loyola. Seguro de pecuária No caso da pecuária de leite e de corte, quatro companhias de seguros (BrasilSeg, Fairfax, Mapfre, Swiss Re) estão habilitadas no PSR e, dependendo da seguradora e do produto, destina-se a animais registrados em associação de raça ou não registrados, podendo ser contratados nas modalidades seguro pecuário bovino ou rebanho vida em grupo, de acordo com a característica dos animais. O seguro tem como objetivo garantir indenização ao segurado em caso de morte do animal, sendo os principais riscos cobertos: acidente, doenças infecto contagiosas endêmicas e epidêmicas preveníveis, (desde que comprovadas por exames laboratoriais), raio, eletrocussão, intoxicação, ingestão de corpos estranhos, picada de cobra, entre outras. Até o momento, a BrasilSeg (seguradora que atende os clientes do Banco do Brasil) disponibiliza o seguro de faturamento ao produtor de pecuária de corte, que garante a indenização sempre que o faturamento obtido com o rebanho segurado for inferior ao faturamento garantido em apólice. Seguro de pastagens e milho silagem Apenas uma companhia de seguro habilitada no PSR, a Essor Seguros, começou a ofertar seguro de índices (paramétrico) de pastagens (subvenção de 20%) e o seguro de milho silagem na modalidade agrícola, que tem subvenção de 20% a 40%. Outras seguradoras estudam esses riscos para verificar a viabilidade de ofertar essas coberturas nos próximos anos. Monitor do Seguro Rural O projeto já avaliou diversas modalidades de seguros rurais desde julho de 2020 atingindo mais de 1.600 participantes. As gravações e apresentações das edições anteriores do Monitor de Seguro Rural podem ser acessadas aqui: tinyurl.com/msrarquivos O cronograma de eventos por videoconferência do Monitor, que começou em julho de 2020 e se estende até final de 2022, tem a finalidade de identificar e propor melhorias nos serviços de seguro para mais de 60 atividades de grãos, frutas, olerícolas, pecuária, florestas, aquícola, café e outras. O monitor é uma oportunidade para os produtores e as cooperativas, com as entidades representativas, construírem soluções em conjunto com as seguradoras e o apoio do Mapa. Mais informações sobre o Monitor pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/leite/290585-seguro-rural-para-pecuaria-de-leite-e-de-corte-sera-avaliado-em-videoconferencia-do-mapa.html#.YMs1_6hKjIU.