Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5% para 5,05%. Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2,11%, ante a previsão da semana passada de 2,10%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,5%. As estimativas estão no boletim Focus de hoje (28), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo BC, com a projeção para os principais indicadores econômicos. Inflação A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 5,90% para 5,97%. A estimativa para 2021 supera o limite superior da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%. Para 2022, a estimativa de inflação permanece em 3,78%. Tanto para 2023 como para 2024 a previsão para o índice é de 3,25%. Taxa de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 6,5% ao ano e permaneça neste patamar nos anos seguintes: 2022, 2023 e 2024. Câmbio A expectativa para a cotação do dólar segue em R$ 5,10. Para o fim de 2022, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,20. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/291440-previsao-do-mercado-financeiro-para-crescimento-do-pib-sobe-para-505.html#.YNoBDOhKjIU

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O final de semana será marcado por mais chuvas na região Sul do Brasil e pela entrada de uma nova massa de ar frio que tem como tendência derrubar as temperaturas de norte a sul na próxima semana, de acordo com as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Após uma semana de chuvas intensas e ventanias no Rio Grande do Sul, os modelos mostram que um novo sistema vai influenciar a formação de nuvens carregadas no estado - onde deve se concentrar os maiores acumulados, com tendência de avanço do sistema também para áreas de Santa Catarina, Paraná, áreas do Mato Grosso do Sul e em São Paulo. Francisco destaca que após a passagem da chuva, uma nova massa de ar frio vai entrar no país e derrubar as temperaturas de forma significativa. De acordo com o mapa de previsão de tendência do ar, também do Inmet, a queda da temperatura em boa parte do país deve ser de mais de 10 graus na semana que vem, com destaque para risco de geada com intensidade entre fraca e moderada no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.Os modelos mostram ainda a atuação do ar frio no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, sul do Goiás, São Paulo e sudeste de Minas Gerais, com risco de geada fraca para área do café. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/clima/291326-onda-de-ar-frio-derruba-as-temperaturas-de-norte-a-sul-na-proxima-semana-atencao-para-geadas-no-centro-sul.html#.YNYcDehKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Programa colabora com o meio ambiente enquanto fomenta a produção de café de alta qualidade. Você já ouviu falar sobre agricultura regenerativa? Criada nos anos 80, seu objetivo foi recuperar o conhecimento tradicional sobre práticas baseadas na natureza e conectá-lo ao conhecimento científico disponível para produção de culturas agrícolas em escala sem prejudicar o meio ambiente a longo prazo. A Rainforest Alliance, organização internacional sem fins lucrativos que trabalha em mais de 70 países apoiando negócios, agricultura e florestas para criar um futuro melhor para as pessoas e a natureza, tem dado suporte a Nespresso, marca pioneira em cafés porcionados de alta qualidade sustentável, para promover boas práticas de gestão e de produção sustentável. De acordo com as informações divulgadas pela assessoria de imprensa, a experiência combinada da Rainforest Alliance e da Nespresso gerou o Programa Nespresso AAA de Qualidade Sustentável™, que completa 16 anos de existência no Brasil. “O Programa AAA é um exemplo desta parceria, que vem de longo prazo. A nossa missão é promover fontes de rendimento responsáveis aos agricultores, ao mesmo tempo em que incentivamos a conservação da biodiversidade e a melhoria dos direitos dos trabalhadores. Partimos desta base para apoiar a Nespresso na criação desta iniciativa, que fornece conhecimentos e técnicas para a produção de um café de alta qualidade sustentável”, afirma Mariana Barbosa, diretora da Rainforest Alliance Brasil. O Programa AAA existe globalmente desde 2003, e nasceu como uma plataforma de apoio ao produtor de café, fornecendo às fazendas ideias e técnicas obtidas a partir da experiência acumulada em milhares de lavouras ao redor do mundo, com acompa-nhamento da produção de cafés, do plantio à colheita, do beneficiamento dos grãos à reciclagem, mostrando o profundo cuidado por trás de cada xícara. “Faz parte do compromisso da Nespresso investir em práticas sustentáveis em toda a sua cadeia de valor, do grão à xícara. As fazendas que produzem café para a empresa são avaliadas frequentemente, desde a gestão da propriedade, as condições de trabalho, o bem-estar das pessoas até a utilização de práticas ecologicamente corretas”, explica Guilherme Amado, Líder do Programa Nespresso AAA de Qualidade Sustentável™ no Brasil e no Havaí. Compromisso com o campo O relacionamento de longo prazo e direto com as fazendas garante um fornecimento de café de alta qualidade, produzido a partir de um manejo sustentável e regenerativo. Atualmente, mais de 110 mil fazendas parceiras em 17 países são auxiliadas por mais de 450 agrônomos, que os ajudam a cultivar o café de forma ambiental, social e eco-nomicamente sustentável. Além disso, o Programa tem um compromisso com o meio ambiente, ajudando as fazendas nas práticas de agricultura regenerativa e recuperação florestal, o que colabora com o objetivo da Nespresso a se tornar uma empresa neutra em carbono até 2022. No Brasil desde 2005, o programa AAA foi desenhado de acordo com as característi-cas locais da cafeicultura brasileira, e também adaptado às necessidades individuais de cada fazenda. O programa envolve o estímulo à adoção de boas práticas, funda-mentadas em 3 pilares: Qualidade, Sustentabilidade e Produtividade. Hoje, 100% do café no Brasil é adquirido por meio do programa, ou seja, de maneira sustentável. Fontes: https://www.agrolink.com.br/noticias/ja-ouviu-falar-sobre-agricultura-regenerativa-_452127.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A Bolsa Brasileira (B3) vai se sustentando com preços futuros do milho mais altos nesta sexta-feira (25). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,31% e 2,71% por volta das 11h42 (horário de Brasília). O vencimento julho/21 era cotado à R$ 82,82 com alta de 1,31%, o setembro/21 valia R$ 84,18 com elevação de 2,05%, o novembro/21 era negociado por R$ 85,66 com valorização de 2,71% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 88,27 com ganho de 2,46%. De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, “especulações de uma possível geada no sul do país fez com que os futuros do grão subissem na B3”. Mercado Externo Os preços internacionais do milho futuro permanecem caindo nesta sexta-feira na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 12,50 e 15,25 pontos por volta das 11h32 (horário de Brasília). O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,38 com desvalorização de 15,25 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,36 com baixa de 13,25 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,23 com queda de 12,50 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,31 com perda de 12,50 pontos. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho caíram durante a noite sob a pressão de uma previsão mais úmida para grande parte do meio-oeste dos Estados Unidos e do posicionamento do trader à frente dos relatórios de área plantada e estoques de grãos da semana que vem. “Os futuros do milho caíram esta manhã, já que uma previsão de fim de semana chuvoso melhorou as perspectivas para as condições de cultivo no Alto Centro-Oeste, estressado pela seca. Mas as condições de seca persistente e os recentes danos causados ​​pelo granizo na região limitaram as perdas, já que o potencial de rendimento permanece incerto”, aponta a analista Jacqueline Holland. O site internacional Farm Futures destaca ainda que, o relatório de área cultivada da próxima semana do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) deve variar entre 92 a 97 milhões de acres para 2.021 hectares de área de milho. “Se os acres estiverem entre 92,5 e 93,5 milhões, os comerciantes começarão rapidamente a negociar o clima, já que esse tipo de aumento em acres é amplamente esperado e cotado no mercado. No entanto, se os acres forem superiores a 94 milhões de acres, os preços futuros do milho provavelmente cairão mais”, explica Naomi Blohm da Total Farm Marketing. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/291330-risco-de-geadas-vai-consolidando-altas-nas-cotacoes-do-milho-na-b3-nesta-6feira.html#.YNYJJOhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
BRASÍLIA (Reuters) -A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou nesta quarta-feira a admissibilidade de projeto que trata da demarcação de terras indígenas. O texto aprovado na comissão foi o substitutivo relatado pelo deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), mas ainda devem ser analisadas na quinta-feira emendas ao projeto. A CCJ havia tentando analisar a proposta na véspera, mas teve de cancelar sua reunião após policiais entrarem em confronto com indígenas que se manifestavam contra o projeto. Ao atestar a admissibilidade de um texto, a CCJ afirma que cumpre requisitos constitucionais e jurídicos. Mas para a Assessoria Jurídica do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), a discussão sobre os direitos territoriais indígenas ainda está em aberto no Supremo Tribunal Federal (STF), e não poderia se dar por meio de um projeto de lei. A assessoria alerta que, se aprovada, a proposta modificará direitos territoriais garantidos aos povos indígenas na Constituição e inviabilizará, na prática, a demarcação de terras. O Cimi aponta que o texto, como está, permitirá empreendimentos econômicos em áreas demarcadas, como mineração, agronegócio e construção de hidrelétricas. Na última semana, Oliveira Maia apresentou seu parecer à CCJ. No texto, um substitutivo a 14 projetos em tramitação em conjunto, aborda temas polêmicos. O substitutivo institui, como marco temporal para o reconhecimento de ocupação de terras por indígenas, a data da promulgação da Constituição Federal de 1988. Proprietários que tiverem terras demarcadas poderão ser indenizados, segundo o texto, sob o argumento de que o estado deveria ter demarcado a área dentro do prazo inicialmente previsto no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, segundo o qual as demarcações deveriam ter ocorrido até 1993. O texto de Oliveira Maia também abre a possibilidade, a partir da aplicação de condicionantes colocadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) quando julgou a questão da reserva indígena Raposa Serra do Sol, para a instalação de estradas, redes de comunicação e serviços de saúde e educação nas áreas demarcadas. A proposta traz mudanças no usufruto pelos povos originários, com a possibilidade, inclusive, de instalação de bases, unidades e postos militares, além da exploração de alternativas energéticas de cunho estratégico. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) vem atuando em defesa do projeto, por considerar que não retira direitos indígenas e poderá resultar em pacificação no campo. "Nós defendemos que quem pagou pela terra, com anuência do próprio governo, tenha o reconhecimento de seu direito de propriedade e em caso de demarcação da área, possa ser ressarcido", disse o Sérgio Souza (MDB-PR), presidente da FPA. DEBATE DURA 15 ANOS, E ENVOLVE O MARCO TEMPORAL O debate sobre a demarcação de terras indígenas no Brasil já dura quase 15 anos. A Câmara dos Deputados hoje (23) aprovou o mérito por 40 x 21 votos à favor do substitutivo ao Projeto de Lei nº 490/2007, apresentado pelo deputado Arthur Maia (DEM-BA), na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Os destaques ao relatório ainda precisam ser analisados. O relatório institui a data da promulgação da Constituição Federal (5 de outubro de 1988) como marco temporal para o reconhecimento de ocupação de terras por indígenas, de acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema. O objetivo é dar segurança jurídica para quem detém a posse da terra e pagou por ela. Atualmente, qualquer área do território nacional pode ser demarcada, sem nenhum tipo de indenização. Os proprietários que tiverem terras demarcadas poderão ser indenizados, caso comprovem a posse legítima, diante do erro do Estado ao não demarcar a área no prazo de 5 anos, após a publicação da CF/88 (1993), conforme estabelece o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT – art. 67). O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR), explica que a bancada não é contra a demarcação de terras indígenas e defende que o produtor rural não seja prejudicado no processo. “Nós queremos que quem pagou pela terra, com anuência do próprio governo, tenha o reconhecimento de seu direito de propriedade e, em caso de demarcação da área, possa ser ressarcido”. O texto também traz as 19 condicionantes fixadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento de demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol. O relator, deputado Arthur Maia, explica que as condições “estabelecem a preservação do índio e do seu território, como também busca dar segurança jurídica à propriedade privada no Brasil”. Debate Em defesa ao substitutivo, o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) ressaltou que a proposta não acaba com a demarcação de terras indígenas. “Esse processo é previsto constitucionalmente. O que estamos colocando em lei é o que diz o STF em jurisprudência, não existe abuso ou avanço”. “A aprovação desse projeto vai significar dignidade para os índios do Brasil. Somos todos iguais e temos que viver com dignidade e respeito. Precisamos que todos respeitem a mesma lei, ” disse o deputado Giovani Cherini (PL-RS). Já o deputado Diego Garcia (PODE-PR) destacou que “a proposta respeita sim à Constituição e dá transparência ao processo demarcatório, ao prever a participação dos Estados e Municípios em que se localize a área pretendida e de todas as comunidades diretamente interessadas”. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/questoes-indigenas/291169-camara-aprova-projeto-que-regulamenta-demarcacao-de-terras-indigenas-com-o-marco-temporal.html#.YNRkYehKjIU.