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O Ifag (Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás) divulgou seu Boletim Semanal de Mercado do Milho apontando que os preços do milho no estado despencaram na terceira semana de junho. A saca do cereal goiano encerrou a sexta-feira (18) valendo, em média, R$ 69,40 com queda de R$ 10,63 com relação à semana anterior. Mesmo com colheita ainda no começo, saca de milho cai R$ 10,00 em uma semana em Goiás, diz Ifag Publicado em 23/06/2021 11:22 e atualizado em 23/06/2021 12:01129 exibições LOGO nalogo O Ifag (Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás) divulgou seu Boletim Semanal de Mercado do Milho apontando que os preços do milho no estado despencaram na terceira semana de junho. A saca do cereal goiano encerrou a sexta-feira (18) valendo, em média, R$ 69,40 com queda de R$ 10,63 com relação à semana anterior. “Da mesma forma que foi observado na B3, o preço do milho em Goiás registrou forte retração na semana. Além da forte influência do mercado futuro, o início da colheita, mesmo que incipiente, começa a pressionar o mercado, visto a elevação da oferta interna. Soma-se a isso a retração da parte compradora, que agora evita a realização de negócios, pressionando ainda mais os preços”, explica o Ifag. Em Cristalina, por exemplo, a colheita ainda está muito incipiente, mas já apresenta resultados bem variados em lavouras irrigadas e de sequeiro. As primeiras, com mais investimentos, estão atingindo até 150 sacas por hectare, enquanto as tradicionais ficam ao redor de 70 sacas, conforme conta o presidente do Sindicato Rural, Alécio Maróstica. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/291106-mesmo-com-colheita-ainda-no-comeco-saca-de-milho-cai-r-1000-em-uma-semana-em-goias-diz-ifag.html#.YNNeDmhKjIV.

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Também foi divulgada a estimativa para os demais cereais de inverno. A Emater/RS divulgou, nesta quarta-feira (23), a estimativa para a safra de inverno no Rio Grande do Sul. Os números foram apresentados em uma coletiva de imprensa e mostram evolução em todas as culturas semeadas nesta época do ano. Considerada a área e produção das culturas de aveia branca grãos, canola, cevada e trigo o Estado deve plantar 1.496.253 hectares ante 1.349.955 hectares na safra passada. A produção deve ficar quase 1 milhão de toneladas a mais, somando 3,702 milhões de toneladas ante 2,840 no ciclo passado. Esse bom desempenho é puxado, principalmente, pelo trigo. Nesta safra são esperados 2.899 milhões de toneladas, alta de 37%. Em área plantada o avanço projetado é de 13,2%, com 1.080.559 hectares e a produtividade deve ser 21,6% maior, com 2.684 kg/ha. O maior avanço da cultura é notado na Metade Sul, que vem descobrindo o valor do trigo. Em Pelotas, por exemplo, a alta é de 104%, passando de 4.855 hectares para 9.950 hectares. Entre as regiões produtoras baixa somente em Lajeado (-53%) e Bagé (-27%). Outras culturas Na aveia preta a estimativa é de alta de 3,9% na área, somando 246,8 hectares. Na aveia branca alta de área de 5,7%, com 342.881 dedicados à cultura e produção estimada de 718.195 toneladas, uma elevação de 17,8%. Na canola avanço de 15,7%, com 40,1 hectares. A produção deve crescer 55%, chegando a 52.650 toneladas. Avanço de 34% na produtividade, de 974 para 1.310 kg/ha. Na cevada avanço em área de 12,8%, chegando a 41.930 hectares. A safra 2020/21 deve somar 116.585 toneladas, alta de 25,2% e produtividade média de 2.780 kg/ha, avanço de 11%. Clima deve favorecer O boletim ainda projeta o clima para os próximos meses no Estado. De acordo com o meteorologista Flávio Varone, o trimestre julho/agosto/setembro não terá influência de fenômenos climáticos globais, como El Niño e La Niña, o que manterá o Inverno 2021 com padrões típicos da estação no RS, com condições próximas da normalidade, o que favorecerá a ocorrência de chuvas mais bem distribuídas e temperaturas mais baixas em alguns setores do Estado. Em julho e agosto, o ingresso regular de frentes frias e massas de ar frio deverá favorecer precipitações ligeiramente acima da média na maiorias das regiões, com temperaturas mínimas e máximas abaixo da normalidade. Para setembro, as temperaturas deverão apresentar elevação natural e a tendência é de diminuição da chuva na Metade Sul, com precipitações normais no restante do Estado. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rs-espera-alta-de-37--na-safra-de-trigo_452003.html

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SÃO PAULO (Reuters) - A projeção para a taxa básica de juros no final deste ano voltou a subir na pesquisa Focus realizada pelo Banco Central, após a autarquia ter elevado a Selic na semana passada e anunciado a intenção de dar sequência ao aperto monetário, abandonando a expressão "normalização parcial". O mercado vê agora a Selic em 6,50% ao final de 2021, de 6,25% na pesquisa anterior. Para 2022, permanece a projeção de que a taxa ficará em 6,50%. O movimento ocorre depois de o BC ter promovido a terceira alta consecutiva de 0,75 ponto percentual da taxa básica de juros, levando-a para 4,25%. O Comitê de Política Monetária (Copom) também abandonou o uso da expressão "normalização parcial" para se referir ao atual ciclo de alta de juros, explicitando que pretende fazer um aperto maior do que vinha sendo sinalizado até então, levando a Selic para patamar considerado neutro. As atenções agora voltam-se para a divulgação da ata do encontro na terça-feira, em busca de mais pistas sobre os próximos passos do BC. A projeção para a inflação este ano também voltou a subir no Focus, chegando a 5,90% de 5,82% antes, bem acima do teto da meta -- 3,75% com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. A estimativa para 2022 permaneceu em 3,78%, acima do centro do objetivo de 3,50%. Para o Produto Interno Bruto (PIB), as estimativas de crescimento passaram a 5,00% em 2021 e 2,10% em 2022, de 4,85% e 2,20% respectivamente na semana anterior. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/290833-projecao-no-focus-para-taxa-de-juros-este-ano-volta-a-subir-e-vai-a-650.html#.YNCKoGhKjIU

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O inverno no Hemisfério Sul começa no dia 21 de junho às 00h32 e terminará no dia 22 de setembro às 16h21 (horário de Brasília). O inverno no Hemisfério Sul começa no dia 21 de junho às 00h32 e terminará no dia 22 de setembro às 16h21 (horário de Brasília). O inverno é uma estação em que ocorre uma queda pontual das temperaturas, assim como a diminuição do volume de chuvas e da umidade relativa do ar. Conforme as projeções do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet), com a neutralização de atuação do La Niña, o Inmet projetou como deve ficar a estação nas diferentes regiões do país. O fenômeno tem uma probabilidade de 75% de manutenção da fase de neutralidade durante o inverno, reduzindo as chances para 50%, durante a primavera/2021. Comportamento Histórico Registrado Nas Chuvas Para os meses de Julho, Agosto e Setembro as chuvas voltam a ter uma melhor distribuição na parcela central do país, no entanto esta maior regularidade acontece comumente no mês de Setembro dada a proximidade com a primavera. Considerando também que estamos em uma condição de neutralidade do fenômeno El-Niño, as chuvas também tendem a ficar dentro dos valores esperados para o período, exceto no RS, interior paulista e oeste do MS, como podemos ver nas cores em vermelho no mapa à direita. Já nas demais regiões esta tendência é de chuvas dentro da normalidade (áreas não pintadas do mapa no mapa da direita) e de chuvas acima da média (regiões pintadas de azul no mapa da direita). Região Norte Para a Região Norte, a previsão climática indica maior probabilidade que as chuvas ocorram ligeiramente acima da média climatológica sobre o norte da região, principalmente sobre os estados de Roraima e Amapá. Nas demais áreas, existe uma tendência de as chuvas ficarem próximas e abaixo da média, principalmente no sul da região amazônica, onde normalmente chove abaixo de 300 mm nos meses de julho a setembro. A temperatura média do ar nos próximos meses deve permanecer acima da média. Ressalta-se que, as condições de falta de chuvas, alta temperatura e baixa umidade relativa do ar, favorecem a incidência de queimadas e incêndios florestais, muito comuns na metade do inverno e início da primavera. Por outro lado, isto não descarta a ocorrência de eventuais episódios de friagens no sul desta região, devido à passagem de massas de ar frio mais continentais. Região Nordeste A previsão do modelo estatístico para a Região Nordeste indica o predomínio de áreas com maior probabilidade de chuvas próximas a climatologia durante esta estação, principalmente no interior da região, onde os próximos meses corresponde ao período seco da região. Em algumas áreas, como o norte do Maranhão e do Ceará, leste do Rio Grande do Norte e do Paraíba, as chuvas em julho ainda poderão ocorrer ligeiramente acima da média. Em relação a temperatura, a previsão indica que este inverno haverá o predomínio de temperaturas próximas e acima da média em grande parte da região, exceto no centro-leste da Bahia, onde as temperaturas previstas podem ser ligeiramente abaixo da durante o mês de setembro. Região Centro-Oeste Na Região Centro-Oeste, o período seco já teve início e a tendência é de haver diminuição da umidade relativa do ar nos próximos meses, com valores diários que podem ficar abaixo de 30% e picos mínimos abaixo de 20%. Desta forma, a previsão para o inverno indica alta probabilidade de as chuvas ocorrerem dentro e abaixo da faixa climatológica em grande parte da região, exceto no centrossul do Mato Grosso do Sul, onde as chuvas deverão ser ligeiramente acima da média durante o mês de setembro. As temperaturas deverão permanecer acima da média, devido a permanência de massas de ar seco e quente, principalmente nos meses de agosto e setembro, favorecendo a ocorrência de queimadas e incêndios florestais. Em algumas localidades do leste do Mato Grosso do Sul e sul do Mato Grosso, as temperaturas poderão ser ligeiramente abaixo de seus valores climatológicos, devido à passagem de algumas massas de ar frio mais continentais. Região Sudeste Assim como na região Centro-Oeste, o trimestre de junho a agosto corresponde ao período mais seco da região, especialmente no norte de Minas Gerais. Deste modo, a previsão do INMET para o inverno na Região Sudeste indica que as chuvas devem permanecer próximas ou ligeiramente abaixo da média, porém não se descarta a ocorrência de chuvas próximas ao litoral da Região Sudeste no mês de julho, devido a passagem de frentes frias. No caso das temperaturas, elas devem permanecer acima da média em grande parte da região, com exceção do norte de Minas Gerais e no Espírito Santo, onde as temperaturas podem ser próximas ou ligeiramente abaixo de seus valores climatológicos. Região Sul O prognóstico do INMET para os meses de inverno, indica o predomínio de chuvas próximas e abaixo da média em grande parte da Região Sul. Em algumas áreas localizadas sobre o sul e leste do Rio Grande do Sul e sudeste de Santa Catarina, a tendência é de que ocorram chuvas abaixo da média, principalmente no mês de setembro. A maior frequência das frentes frias contribuirá para maiores variações nas temperaturas ao longo deste trimestre, com a previsão de temperaturas médias próximas e acima da climatologia em grande parte da Região Sul. As temperaturas médias mais elevadas estão previstas para o mês de setembro, principalmente no Paraná. Temperaturas abaixo da média são previstas para o leste de Santa Catarina e do Paraná, além do nordeste do Rio Grande do Sul, pois a incursão de massas de ar de origem polar pode provocar declínio nas temperaturas possibilitando a ocorrência de geadas em localidades, especialmente de maior altitude. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/inverno-inicia-oficialmente-nesta-segunda-feira--21-_451826.html

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A tendência do mercado é situar-se “em novo patamar, mais próximo do atual". As fortes quedas dos preços da soja não foram simples efeitos especulativos, como alguns comentários no mercado, mas baseadas em fundamentos, aponta a Consultoria TF Agroeconômica. “Com o menor uso de óleo de soja como biocombustível, a produção deste subproduto da soja tende a diminuir, com a consequente menor demanda pelo grão, aumentando os estoques atuais”, apontam os analistas de mercado. Com isto, aponta a equipe da TF, a tendência do mercado é situar-se “em novo patamar, mais próximo do atual, ao redor de US$ 13,50/bushel a US$ 14,00/bushel na Bolsa de Chicago (CBOT) do que dos US$ 15, no qual estava. Por outro lado, a demanda chinesa está levemente menor, com o aumento dos estoques de soja na China e com as margens de esmagamento muito apertadas”. “O aumento da área plantada nos EUA é negativo, mas as incertezas do clima são positivas, então vai depender muito das condições climáticas daqui para frente, que devem ser observadas de perto. Mas, para o mercado voltar dos atuais R$ 150,00 para os R$ 180,00 que estava em maio, o caminho é longo e achamos um tanto difícil de acontecer, embora, neste mercado, nada seja impossível”, apontam os analistas da Consultoria. A recomendação da equipe da TF Agroeconômica segue consolidada: “Não olhe o número do preço, mas o lucro que você está tendo, e então tome sua decisão. Não tente ser melhor do que o vizinho, porque ele não paga suas contas, nem tente atingir o pico do ano, porque é algo utópico. Concentre-se no seu lucro e agarre-se a ele com todas as forças. Com ele, você progredirá”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/preco-da-soja-ainda-pode-voltar-a-subir-_451827.html.