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As ofertas de milho no Vietnã foram relatadas em US$ 304/t CIF Phu My. De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, os relatórios do milho em todo o mundo podem estar relacionados aos esforços para conter o impacto de taxas de frete mais firmes e tentar proteger os remetentes de taxas de demurrage cada vez mais caras. Nos mercados asiáticos, os futuros do milho na bolsa chinesa de Dalian diminuíram para CNY2.588/t (400,36/t) para julho, enquanto o contrato de setembro estava em CNY2.614/t (404,84/t) . “As ofertas de milho no Vietnã foram relatadas em US$ 304/t CIF Phu My e Cai Mep para carregamento de agosto- setembro, equivalente a um prêmio de 218 centavos sobre o contrato futuro de setembro e a US$ 309,70/t CIF Hai Phong no norte do país para carregamento em outubro, o que equivale a um prêmio de 246 centavos em relação a dezembro”, comenta. Taiwan também se aventurou no mercado para comprar milho, com a fabricante de rações MFIG adquirindo uma posição da Viterra com prêmio de 233,82 centavos sobre o contrato de milho de dezembro da CBOT. “Enquanto a Argentina estava no mercado, com a nova safra sendo negociada, a África do Sul surgiu como a origem mais provável para a carga de 55.000 toneladas – rompendo o monopólio que a América do Sul mantinha nas últimas semanas. O envio é esperado entre 21 de setembro e 10 de outubro”, completa a consultoria. “A bolsa B3 doméstica do Brasil aumentou seus limites comerciais na esteira dos temores sobre o impacto da geada sobre a safra de milho safrinha já maltratada do país, com o estado do Paraná sendo considerado particularmente afetado. Finalmente, com o novo mês se aproximando, os lances de julho e as ofertas para as barcaças CIF do Golfo dos EUA caíram, uma vez que os lances recuaram alguns centavos, chegando a 51 centavos em relação a julho. As ofertas, no entanto, caíram mais rapidamente - caindo de sete centavos para chegar a 53 centavos a mais”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-a-alta-dos-fretes-impacta-o-milho-internacional-_452391.html.

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Grande notícia de impacto do dia foi a geada que afetou lavouras no MS, SP e GO. “Para quem for plantar, o recomendado é que se certifique das chances da chegada de uma frente fria mais forte no mês de setembro”. A afirmação é do presidente do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses), Marcelo Lüders, ao apontar que o clima deve ser um vetor importante daqui para frente por, pelo menos, os próximos meses no Brasil e nos Estados Unidos. “Mas a grande notícia de impacto do dia foi a geada que afetou lavouras no Mato Grosso do Sul, em São Paulo e em Goiás. A extensão do dano ainda não foi avaliada totalmente, pois precisa-se de alguns dias para ocorrer”, afirma o dirigente da maior entidade de pulses e colheitas especiais do Brasil. O Dr. Luiz Carlos Molion, meteorologista que faz análises comparativas, fez o seguinte comentário para o Ibrafe na semana passada: “Há indícios que o inverno vai ser rigoroso. Minha preocupação é que, por similaridade ao ano 2006, pode haver uma geada retardatária na 1ª semana de setembro, que deve afetar as terras altas do Paraná: Ivaí, Irati, Castro, Guarapuava, por exemplo. Invernos mais longos, e consequentemente períodos de cultivo mais curtos serão mais frequentes nos próximos 15-20 anos, principalmente no Hemisfério Norte, EUA em particular.” De acordo com Marcelo Lüders, este fator será determinante inclusive para a comercialização do feijão que será em parte armazenado da terceira safra. IMPOSTO X MERCADO O ICMS cobrado por Goiás está contribuindo para atrapalhar a comercialização atualmente, afirma o presidente do Ibrafe. “Empacotadores de outros estados fazem as contas e, até o momento, fica difícil de fechar os números. R$ 280 é o valor que os produtores têm como mínimo para o produto no Vale do Araguaia. Até agora, quem tem absorvido aquele produto são os empacotadores do próprio estado. Por outro lado, o que tem dado possibilidade de que os produtores fiquem mais determinados se baseia no fato que o histórico para quem armazena e espera não é desfavorável. Isto é interessante se você é produtor ou investidor/especulador”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/geada-nocauteia-producao-de-feijao--vem-mais-frio-por-ai_452393.html.

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O Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) lançará terça-feira (29/06), às 15h (horário de Mato Grosso), a pesquisa inédita Perfil do Agricultor Mato-Grossense na Era Digital. Na programação também consta um painel da Aliança Agroeconômica do Centro-Oeste e a comemoração dos 23 anos do instituto. A divulgação será transmitida ao vivo pelo YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=C39f3YI1hd8. “A pesquisa traz informações importantes sobre a presença e o uso das tecnologias no campo e as mudanças na percepção dos agricultores de Mato Grosso durante a pandemia”, informa o superintendente do Imea, Daniel Latorraca. Serão apresentados dados sobre o comportamento do produtor no meio digital, as atuais soluções tecnológicas adotadas, como ele avalia as transformações da agricultura digital e os novos processos produtivos, entre outros temas. A apresentação dos dados será feita pelo Daniel Latorraca e o evento também terá a participação do presidente do Sistema Famato, Normando Corral. A pesquisa abrange todas as regiões do estado. Foi conduzida internamente pela equipe do Imea e cumpriu as medidas de biossegurança exigidas em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Não houve visita in loco. Mais ações – Para comemorar os 23 anos, além da divulgação da pesquisa, o Imea está trazendo diversas novidades e aperfeiçoou as ferramentas já desenvolvidas. Entre elas estão o novo layout dos boletins semanal e mensal (https://www.imea.com.br/boletim) e a ferramenta de inteligência de dados Dashboards (soja, milho, algodão, boi, leite e conjuntura econômica) para visualização de forma didática, rápida e confiável (https://www.imea.com.br/imea-site/dashboards). Segundo Latorraca, os dashboards são painéis de indicadores que trazem uma visão mais didática e interativa dos dados coletados pela equipe do instituto. Os pesquisadores coletam, analisam, estruturam e lançam as informações na plataforma on-line. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/291665-imea-lanca-pesquisa-inedita-do-perfil-do-agricultor-na-era-digital.html#.YNxq0OhKjIU

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Milho representa uma cultura importante para a alimentação humana e animal. Estudo da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) aponta a produção de milho orgânico como um nicho com grande potencial de diversificação e expansão no Brasil. Apesar de um mercado crescente – aumentou 90% em 2020 em relação a 2019, segundo estimativas do setor produtivo – mais da metade (56%) do cultivo está concentrado na região Sul do País. A pesquisa “Variação geográfica da ocorrência de produtores de milho orgânico cadastrados no Brasil” baseou-se em dados do Cadastro. Nacional de Produtores Orgânicos (CNPO), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para identificar áreas com maior quantidade de produtores orgânicos registrados por município e propor ações em prol do desenvolvimento de estudos técnico-científicos que facilitem o acesso dos agricultores a sistemas orgânicos de produção, além de incentivar a adoção de políticas públicas nesse sentido. “O milho representa uma cultura importante para a alimentação humana e animal, e a tendência por um consumo alimentar consciente tem implicado uma demanda muito maior do que a oferta. Porém, são escassas as informações nacionais conjuntas sobre a localização geográfica dos produtores de milho orgânico no Brasil, por isso, fizemos esse levantamento em nível nacional”, explica a pesquisadora Elena Charlotte Landau, da Embrapa Milho e Sorgo. “Existem regiões com maior concentração de produtores. A identificação das áreas pode subsidiar a reunião dos agricultores em associações ou cooperativas que possam auxiliá-los no escoamento dos grãos e no acesso às pesquisas aplicadas”, diz a pesquisadora Mônica Matoso Campanha, da Embrapa Milho e Sorgo. O pequeno volume produzido do cereal (0,03% da produção nacional da safra de milho 2015/2016, veja mais informações em quadro abaixo) representa um gargalo para a expansão da pecuária, avicultura e suinocultura orgânicas, o que também reflete no maior preço do milho orgânico, se comparado ao do milho convencional. Dados mostram produção concentrada de milho orgânico no País Segundo Elena Charlotte, em janeiro de 2021, o CNPO contabilizou 22.427 produtores cadastrados no Brasil. Entre eles, 30,59% (6.860 produtores) apresentam cadastro para a produção de milho orgânico. Mais da metade destes, 56,76% (3.894 produtores), concentra-se na região Sul. Em seguida, vêm as regiões Sudeste, com 23,98% (1.645 produtores), e Nordeste, com 13,95% (957 produtores). Nas regiões Centro-Oeste e Norte foram identificados menos de 5% dos produtores de milho orgânico cadastrados no País (respectivamente 3,83% e 1,47%, equivalentes a 263 e 101 produtores). “Destacamos que o estado do Paraná concentra quase um terço dos produtores de milho orgânico cadastrados no País (31,20%, 2.140 produtores), principalmente em municípios como Tijuca do Sul, Castro, Cerro Azul, Lapa e Rio Branco do Sul”, conta Elena Charlotte. Em seguida, a pesquisadora cita os estados do Rio Grande do Sul (16,15%, 1.108 produtores), São Paulo (11,81%, 810 produtores), Santa Catarina (9,42%, 646 produtores), Bahia (5,73%, 393 produtores) e Rio de Janeiro (5,60%, 384 produtores). No Brasil, 865 municípios possuem registros de produtores de milho orgânico. “Entre aqueles com maior densidade de produtores de milho orgânico, além dos já citados do Paraná, destacam-se Brasília-DF, Ipê-RS, Santa Maria de Jetibá-ES, Ibiúna-SP, São Martinho-SC, Petrópolis-RJ e Nova Santa Rita-RS”, pontua a cientista. Mais de 60% dos produtores registrados no CNPO foram certificados por Organismos Participativos de Avaliação da Qualidade Orgânica. Nessas organizações, o agricultor participa de um grupo ativo responsável pela fiscalização da produção. O custo do processo de certificação nos diversos estados também influencia na contabilização dos registros no CNPO, embora em alguns estados haja opções para cadastramento de agricultores familiares de forma gratuita. Incentivos e mercados consumidores próximos impactam a produção orgânica O levantamento da variação geográfica das áreas de ocorrência de produtores de milho orgânico baseou-se na organização e no georreferenciamento dos agricultores orgânicos ativos, inscritos no CNPO em janeiro de 2021. A maior concentração no estado do Paraná acontece provavelmente por motivos históricos de incentivos públicos e privados nas últimas décadas, como a atuação da Emater-PR (que agora compõe o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná - IDR), resultando no progressivo aumento da demanda por produtos mais saudáveis a preços compensatórios. Houve também estímulo à formação de profissionais para utilizar as técnicas adaptadas ou as tecnologias próprias para a produção orgânica. “A proximidade de grandes mercados consumidores de produtos orgânicos, a organização dos agricultores em associações ou cooperativas de produtores rurais e o desenvolvimento de técnicas adaptadas para a região Sul, como plantas de cobertura de inverno diversificadas, também contribuíram para a concentração no Paraná”, diz o pesquisador Walter Fernandes Meirelles, da Embrapa Milho e Sorgo. Já o Distrito Federal é a Unidade da Federação que apresenta maior densidade de produtores orgânicos registrados no CNPO. Nesta região, acontecem incentivos governamentais e multifuncionais históricos, desde a década de 1980, com apoio de diversas instituições de pesquisa e de extensão, incluindo a Emater-DF, a Embrapa, o Sebrae-DF, o Senar-DF, o Sindicato de Produtores Orgânicos, ONGs, empresas privadas e profissionais autônomos. ‘“A área rural do Distrito Federal tem aptidão para a produção de hortaliças. E o milho verde é uma das principais hortaliças orgânicas comercializadas na região. Lá, as propriedades rurais estão localizadas a uma distância máxima de 70 quilômetros da capital Brasília, o principal centro consumidor de orgânicos, e isso facilita a distribuição e a comercialização dos produtos”, pontua Elena Charlotte. Mercado de produtos orgânicos cresce no Brasil Uma estimativa realizada pela Associação de Certificação Instituto Biodinâmico (IBD) considerou que a produção de milho orgânico representou apenas 0,03% da produção nacional da safra de milho 2015/2016. Este percentual equivaleria a cerca de 20.520 toneladas. Esses dados foram registrados no Centro de Inteligência em Orgânicos. De acordo os autores do estudo, em termos de sementes, o sistema orgânico de produção não restringe o uso de híbridos, mas o plantio de variedades melhoradas tem sido o preferido. O desempenho de cada variedade pode variar, dependendo de região, época e características de manejo ao longo do desenvolvimento das plantas. Assim, o plantio de milho orgânico tem sido baseado no uso de sementes convencionais crioulas ou sementes certificadas para cultivos orgânicos.O pesquisador Walter José Rodrigues Matrangolo cita o exemplo da cultivar de milho da Embrapa BRS Caimbé (foto acima e no detalhe à esquerda). “É uma variedade de ciclo precoce, recomendada para a agricultura familiar, que apresenta adaptabilidade às principais regiões do País. Ela tem bons rendimentos no cultivo orgânico”, diz. Outras instituições também têm investido na pesquisa em sementes de milho para plantio orgânico. A empresa Grãos Orgânicos Ltda, localizada em Fortuna de Minas-MG, por exemplo, produz sementes orgânicas do milho BRS Caimbé. É a primeira empresa a comercializar sementes de milho da Embrapa produzidas em sistema orgânico. O empresário Carlos Thomaz Lopes, sócio-gerente da Grãos Orgânicos, explica que o plantio é planejado em função da demanda e relata o aumento das vendas nos últimos anos. Em 2019, houve um crescimento de 46,4% em relação a 2018. Já em 2020, o aumento foi de 90% em relação a 2019. Além do interesse de horticultores de milho verde, há demanda crescente das cadeias produtivas de leite, carne, aves e ovos, que precisam de matéria-prima orgânica para obterem a certificação de seus produtos. Publicação do estudo está disponível para o setor produtivo O estudo está registrado no Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 225, intitulado “Variação geográfica da ocorrência de produtores de milho orgânico cadastrados no Brasil”. O trabalho contribui para o atendimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável ODS 2 - “Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura Sustentável”, proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU). A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) também incentiva o fomento e apoia o desenvolvimento da agricultura orgânica. Novo projeto vai incentivar a produção de milho orgânico em Minas Gerais Nesse contexto de expansão do mercado de orgânicos, a Embrapa Milho e Sorgo iniciou um novo projeto de pesquisa intitulado “Sistema de produção de milho orgânico na região Central de Minas Gerais”. Os pesquisadores vão estudar tecnologias para o desenvolvimento e a melhoria da produção de milho orgânico, identificar opções de cultivares e avaliar o uso de insumos biológicos. De acordo com Matrangolo, que é o líder do projeto, “a região Central de Minas Gerais tem empresários e agricultores familiares que precisam de apoio técnico e científico para o aprimoramento dos sistemas de produção de milho orgânico. A demanda tem crescido de forma constante e pode apoiar a criação de uma rede de produção orgânica regional”. As propriedades rurais já identificadas pelo projeto estão localizadas em cinco municípios mineiros: Capim Branco, Cordisburgo, Curvelo, Fortuna de Minas e São Sebastião do Oeste. “O Programa Nacional de Bioinsumos do Ministério da Agricultura potencializará ainda mais essa demanda por milho, que é a base para uma ampla rede de outros produtos orgânicos”, informou o pesquisador. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/regiao-sul-concentra-mais-da-metade-dos-produtores-de-milho-organico-cadastrados-no-brasil_452307.html

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Frio extremo chegou até ao Mato Grosso do Sul e reacendeu os temores. As notícias relacionadas à geada nesta terça-feira foram piores do que se imaginava, revela a Consultoria TF Agroeconômica, levando os contratos da Bolsa B3 aos seus limites pelo segundo dia consecutivo. “Conforme o relato por estados, onde se viu a ocorrência do fenômeno até mesmo nos lugares menos esperados, como ao sul do Mato Grosso do Sul, ou ainda em áreas tipicamente quentes entre os estados do Sul, como ao norte do Paraná”, apontam os analistas de mercado. Como era de se esperar, apontam os especialistas, a reação do mercado foi de “renovar as altas vistas ontem e isso foi além, atingindo o limite de alta já no final da manhã”. Todos os vencimentos voltaram aos patamares de R$ 90,00 a saca ou acima e o mercado fechou da seguinte forma: julho fechou a R$ 91,52 a saca (+5,00%); setembro a R$ 92,83 (+5,00); novembro a R$ 94,15 (+ 5,00%) e janeiro a R$ 97,46 (+5,00%). A TF Agroeconômica relembra que o escritório local do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no Brasil já havia cortado as perspectivas de produção do país. A partir disso, ressaltam os analistas de mercado da Consultoria, as “primeiras fortes geadas reacenderam os temores no complexo de milho do país”. CHICAGO Preocupações com a qualidade e atualizações do USDA impulsionaram a alta de hoje no mercado do milho da Bolsa de Chicago, ainda de acordo com a TF Agroeconômica. “Estimulados pelos dados de progresso da safra, que mostraram um declínio inesperado nas avaliações boas e excelentes, os futuros do milho recuperaram o valor em meio a temores renovados sobre as condições da América do Norte e do Sul”. Fonte: https://agroexata.com/administrator/index.php?option=com_content&view=article&layout=edit