Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado da soja na Bolsa de Chicago segue caminhando com oscilações tímidas nesta sexta-feira (9), dando continuidade ao movimento observado no pregão anterior. As cotações perdiam, por volta de 7h55 (horário de Brasília), entre 0,25 e 4,25 pontos, com o agosto valendo US$ 13,69 e o novembro - que era exceção e perdia 0,75 ponto - valendo US$ 13,18 por bushel. Os traders permanecem mais cautelosos e na defensiva diante de previsões de boas condições de clima para o cinturão produtivo nos Estados Unidos para os próximos dias, apesar de alguns pontos de atenção, enquanto ajustam suas posições antes da divulgação do novo relatório mensal de oferta e demanda que o USDA (Deparatamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no dia 12, segunda-feira. O boletim vem sendo esperado com certa ansiedade, deve trazer números importantes, principalmente para que o mercado conheça as novas estimativas dos estoques finais norte-americanos. Ainda nesta sexta, o USDA traz também seu reporte semanal de vendas para exportação - tradicional de quinta, mas que chega hoje pelo feriado da última segunda (5) - e também traz dados que podem mexer com o humor do mercado, mesmo que pontualmente. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/292333-soja-mantem-tom-cauteloso-nesta-6-se-preparando-para-o-usda-da-proxima-semana.html#.YOhOeOhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Crescimento é de 27% em relação à oferta de crédito da safra anterior, O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) lançou nesta quinta-feira (08), o maior Plano Safra de sua história. No ciclo 2021/2022, serão disponibilizados R$ 5,2 bilhões em crédito, 27% a mais do que na safra anterior. A apresentação ocorreu no evento online AgroShow Banrisul 2021, com participação da diretoria da instituição e de autoridades, como o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; da secretária estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Silvana Covatti; e de lideranças do setor de agronegócio. “Nós estamos muito felizes em ver o nosso banco do Estado entrar em 2021 expandindo, como nós demandamos, o seu portfólio de produtos no agronegócio, que é um dos responsáveis pelo crescimento expressivo do PIB do RS no primeiro trimestre a partir do crescimento da produção e da produtividade das lavouras gaúchas. E o Banrisul é dos parceiros que permite que haja essa expansão da capacidade produtiva do campo e, assim, viabilizar ainda mais oportunidades de emprego e renda, não só para quem trabalha diretamente no campo, mas também nos centros urbanos, pois o dinheiro que sai do agro irriga toda a nossa economia”, destacou o governador Eduardo Leite. “Muito obrigado, presidente Coutinho e todo time do Banrisul pela grande parceria do banco com nossos produtores rurais”, completou o governador. Para a secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Estado, Silvana Covatti, “o agronegócio do Rio Grande do Sul é uma grande referência para o país e, com a alta dos custos de produção que atingiu todas as cadeias, ficamos muito satisfeitos em ver o volume de recursos disponibilizados pelo Banrisul. Nossos produtores rurais precisam de apoio para custeio das lavouras e para investir em projetos estratégicos que fortalecerão, cada vez mais, a nossa agropecuária”. De acordo com o presidente da instituição financeira, Cláudio Coutinho, a expectativa é beneficiar mais de 50 mil produtores rurais. “Para isso, nosso time de gerentes de agronegócios mais que dobrou para coordenar as ações técnicas e comerciais em todas as regiões do Estado, ampliando o número de produtores rurais atendidos de forma personalizada por esses especialistas”, frisou. O dirigente ressaltou que o Banrisul tem 350 agências com atuação especializada em agro. “Vamos inaugurar, entre julho e agosto deste ano, três novos espaços exclusivos para atender os produtores rurais, nos municípios gaúchos de Cruz Alta, Santo Ângelo e Passo Fundo”, anunciou. Do total disponível nesta safra, R$ 4,5 bilhões serão destinados a custeio, comercialização e industrialização, enquanto R$ 700 milhões ficam direcionados a investimento. “Na safra 2021/2022, as linhas de investimentos terão direcionamento estratégico para práticas sustentáveis no campo, como agricultura de baixo carbono, energia fotovoltaica e biodigestores, além de irrigação, solos e armazenagem”, detalhou Coutinho. Neste sentido, destacam-se a linha ABC e a modalidade AgroInvest Sustentabilidade, que visam incentivar a adoção de práticas sustentáveis e energias renováveis por produtores rurais, alinhado ao movimento de finanças verdes e ESG. Essa linha se soma ao AgroInvest 4.0, que o Banco disponibiliza para financiar novas tecnologias em produção agropecuária, a exemplo de drones e softwares de gestão e automação agrícola, acelerando a digitalização no campo. Para essas linhas, o Banrisul aporta recursos próprios e garante a disponibilidade dos financiamentos durante todo o ano safra. Recursos por segmento Do total de R$ 5,2 bilhões disponibilizados, R$ 1,04 bilhão corresponde ao crédito disponível para agricultores familiares e R$ 811 milhões aos médios produtores. Os demais segmentos, como grandes produtores, empresas e cooperativas, a soma é de R$ 3,35 bilhões. O Banrisul também se consolidou como um dos bancos que acessam recursos equalizados diretamente junto ao Tesouro Nacional para operar o Plano Safra. “O Banco ampliou seu volume de recursos para R$ 1,19 bilhão disponíveis para o financiamento das principais linhas de custeio e investimento para o agronegócio. Buscamos equalização direta junto ao Tesouro Nacional para atender a demanda mesmo quando os recursos do BNDES se esgotam, como vem ocorrendo nos últimos anos”, destaca Cláudio Coutinho. Seguros e outras ações voltadas ao agro O Banrisul também anunciou, durante o AgroShow, que intensificará o trabalho para ampliar a área de lavouras seguradas no Rio Grande do Sul. Ao longo do ano safra serão disponibilizadas novas modalidades de seguros rurais, a partir de investimentos tecnológicos para inovar no processo de contratação e gestão. Outras iniciativas do Banco também foram lembradas no evento. Entre elas, está o AgroFácil Conecta, lançado neste ano, com o objetivo de simplificar o fluxo de operações de crédito no agronegócio, fortalecendo a conexão entre o Banco e seus parceiros do setor. Outro projeto que contempla o setor é o BanriTech, em parceria com o Tecnopuc, que contempla o agronegócio com um dos pilares do ciclo de aceleração que encerra em novembro. Palestra Após o lançamento do Plano Safra, foi realizada uma palestra que abordou o cenário macroeconômico na agropecuária e na agricultura nacional e mundial, proferida pelo especialista no setor, Alexandre Mendonça de Barros. Alexandre – que é engenheiro agrônomo, doutor em economia aplicada e referência como um dos principais consultores em projetos na área de agronegócios – destacou o movimento crescente do segmento agrícola no Rio Grande do Sul, mesmo no período de pandemia. “Evidentemente que as questões climáticas afetam a produção agrícola gaúcha, mas a trajetória de ganhos de produtividade das últimas safras é muito positiva; é uma trajetória que mostra que o nível de investimento tecnológico está avançando, e que indica que há um grande potencial de expansão alicerçado em investimento”, salientou. Painel Encerrando a programação da manhã, a busca por produtividade com rentabilidade foi tema do painel Desafios do Agronegócio, mediado pelo vice-presidente e diretor de Controle e Risco do Banrisul, Irany Sant'Anna Junior. Participaram do debate o produtor rural e engenheiro agrônomo, Maurício de Bortoli; o chefe-geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski; e o presidente da CCGL, Caio Viana. Bicampeão nacional de produtividade pela Cesb, Maurício de Bortoli iniciou o painel compartilhando sua experiência na construção de um sistema antifrágil para a cultura da soja: "entendo que o cultivo tem de ser construído como uma casa, sendo os seus alicerces o ambiente; as paredes, a genética; e a cobertura, que seria o telhado, o manejo", ilustrou. Na sequência, o chefe-geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski, destacou o papel da pesquisa na viabilização de soluções que combinem produtividade e sustentabilidade: "a agricultura é um processo, e não um produto; a transformação do agro passa necessariamente por ações de pesquisa e desenvolvimento, e é com muita satisfação que percebemos os esforços do Banrisul no sentido de ser um parceiro nessa trajetória", pontuou. Encerrando o painel, o presidente da CCGL, Caio Viana, salientou a importância de levar o conhecimento até o produtor rural: "existe ainda um grande potencial inexplorado, tanto no agro brasileiro quanto no cenário gaúcho; cumprimentamos o Banrisul pela sua visão de cada vez mais investir nesse setor e assim prestar a sua contribuição na dinamização dos processos agrícolas", afirmou. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/banco-anuncia-maior-plano-safra-da-sua-historia_452725.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A previsão total de safra foi reduzida para 91,78 milhões de toneladas. A comercialização das duas safras de milho na região Centro/Sul do Brasil está acima da média dos últimos cinco anos, informa a Consultoria DATAGRO. De acordo com os analistas de mercado, as vendas do milho da safra de verão 2020/2021 no Centro/Sul do Brasil chegaram a 79,0 por cento da produção esperada. O resultado representa uma forte disparada na comparação contra os 67,4 por cento do levantamento anterior. Por outro lado, aponta o relatório da DATAGRO, o ritmo da comercialização ainda está três pontos percentuais abaixo dos 82,0 por cento verificado em igual momento do ano passado. Em relação à média dos últimos cinco anos, de 72,6 por cento, as vendas estão mais aquecidas. SAFRA DE INVERNO Ainda de acordo com a Consultoria DATAGRO, até o dia 2 de julho, 65,4 por cento da safra de inverno de 2021 no Centro/Sul do Brasil estava compromissada pelos produtores. O resultado representa aumento de 8,5 pontos percentuais na relação com os 56,9 por cento no mês passado, ficando ainda alinhado com os 65,0 por cento de vendas registradas no ano anterior. Em relação à média dos últimos cinco anos, de 59,2 por cento, as vendas estão mais aquecidas. “A previsão total de safra foi reduzida de 109,31 milhões de toneladas para 91,78 milhões de toneladas, com perdas volumosas já confirmadas na safra de verão do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e agora com perdas também expressivas na safra de inverno do Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás, diante da diminuição no volume de chuvas em abril e maio e das geadas em junho”, conclui o relatório da Consultoria DATAGRO. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/venda-do-milho-dispara_452760.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
SÃO PAULO (Reuters) - A produção de grãos e oleaginosas do Brasil deve crescer para 333 milhões de toneladas até 2030/31, alta de 27% em dez anos, apontaram projeções do Ministério da Agricultura publicadas nesta quarta-feira. A produção de carnes do país deve crescer para 34 milhões de toneladas no mesmo período, ante 27,4 milhões na temporada atual. De maneira geral, o crescimento da produção agrícola do país deverá se dar por ganhos de área plantada e produtividade, com impulso do consumo interno e das exportações, disse o coordenador-geral de Avaliação de Políticas e Informação do ministério e um dos pesquisadores das projeções, José Garcia Gasques. A área plantada de grãos e oleaginosas deve passar de 68,7 milhões de hectares para 80,8 milhões de hectares em 2030/31, acréscimo de 12,1 milhões de hectares ou 17,6%. A soja, principal produto do agronegócio do Brasil, está entre as culturas que dará maior contribuição para o crescimento, juntamente com o milho e o algodão. A expectativa é de que a área plantada com soja passe de 38,5 milhões para 48,85 milhões de hectares em dez anos. Para a próxima temporada, o estudo apontou um novo aumento de mais de 1 milhão de hectares na soja, para 39,7 milhões de hectares. Muitas dessas áreas com soja recebem o plantio de milho segunda safra, cuja expansão também será relevante, de cerca de 5 milhões de hectares no período do estudo. O milho primeira safra deve expandir em cerca de 2 milhões de hectares, para cerca de 22 milhões de hectares. O algodão também terá importante crescimento relativo, de quase 500 mil hectares, para 1,8 milhão de hectares aproximadamente. Já a área total plantada com todas as lavouras analisadas, incluindo cana, café, cacau e frutas, deve passar de 80,8 milhões de hectares, em 2020/21, para 92,37 milhões, em 2030/31. A cana terá aumento de cerca de 1 milhão de hectares no período, para 9,6 milhões de hectares. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/292239-producao-de-graos-do-brasil-deve-aumentar-27-em-10-anos-com-impulso-de-soja.html#.YObhKehKjIU

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O que influenciou para este cenário foi a menor oferta de animais aptos para o abate. Com o avanço da colheita do milho safrinha em Mato Grosso, próximo dos 4% e, somado com o recuo nas cotações do dólar, o preço médio da saca de milho acumulou queda em junho. Segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) em números, o resultado do indicador foi de R$ 70,95/sc, uma queda de 7,82% no comparativo com maio. Em contrapartida, no mesmo período a arroba do boi gordo valorizou 2,41% ante o mês passado e ficou cotada na média de R$ 302,41 para o estado. O principal fator que influenciou para este cenário foi a menor oferta de animais aptos para o abate diante do início do período da entressafra. De acordo com o Imea o que segurou o acréscimo mais intenso na arroba foi a demanda tímida na ponta da cadeia. Por fim, atualmente a relação de troca entre a arroba e a saca do cereal aumentou 11,10% e fechou jun.21 na média de 4,26 sacas adquiridas com uma arroba de boi gordo. Após um longo período de acréscimo nas cotações, em junho o preço médio do bezerro de ano recuou na praça mato-grossense e inverteu o cenário da relação de troca boi/bezerro. O preço médio do bezerro de ano vinha alcançando recordes consecutivos no estado em termos nominais e, em maio, atingiu o pico de R$ 3.175,28/cab. No entanto, em jun.21 o preço recuou 0,18% ante o mês anterior e registrou cotação média de R$ 3.169,51/cab. Esse movimento foi pautado na redução da demanda interna, visto que parte dos animais já foram adquiridos para confinamento. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/com-queda-do-milho-boi-sobe-em-mato-grosso_452671.html