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O projeto é uma demanda do setor ervateiro gaúcho. Os representantes da Câmara Setorial da Erva-Mate, em reunião virtual na manhã desta segunda-feira (12) aprovaram por unanimidade a proposta de Projeto de Lei que altera a Lei do Fundomate (Lei nº 14.185/2012), elaborada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR). Na abertura do encontro, o secretário adjunto Luiz Fernando Rodriguez Júnior destacou que o projeto é uma demanda do setor ervateiro e que assim que tramitar pelas diversas instâncias do governo, será encaminhado para a Assembleia Legislativa. O projeto de lei inclui as seguintes alterações: - Isenção da taxa de pagamento do Fundomate de 01/06/2021 a 31/12/2021; - Utilização do crédito fiscal derivado das operações de exportação de erva-mate na aquisição de máquinas, equipamentos e materiais para embalagens, bem como para insumos do processo produtivo; - Atualização da composição do Conselho Deliberativo do Fundomate, incluindo um representante do departamento de Gestão dos Fundos da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, prevista no artigo 15; - Alteração no artigo 16 da Lei do Fundomate, que determina que a Secretaria-Executiva do Fundo será nomeada pelo Governador do Estado através da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. O projeto de lei agora será encaminhado para a Procuradoria Geral do Estado (PGE), depois para a Secretaria da Fazenda, Casa Civil e posteriormente será enviado à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Após a aprovação do projeto, representantes da Câmara Setorial ainda destacaram, nos assuntos gerais, a importância da discussão sobre como será a contribuição para o Fundo a partir de 2022 e uma proposta de readequação da publicação Roda do Mate. Estiveram presentes na reunião: Associação dos Amigos e Parceiros da Erva-mate do Polo Alto do vale do Taquari (AA Erva-Mate), Emater, Empresa Baldo, Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RS (Fetag/RS), Instituto Brasileiro da Erva-Mate (Ibramate), Sindicato da Indústria do Mate no Estado do Rio Grande do Sul (Sindimate-RS), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEDETUR) e representantes da Secretaria da Agricultura. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/camara-da-erva-mate-aprova-mudancas-no-fundomate_452911.html

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Agentes consultados pelo Cepea apontam que as geadas que ocorreram no Brasil na primeira semana de julho não prejudicaram de forma intensa a maior parte das lavouras de trigo, já que estas ainda estavam em período inicial de desenvolvimento. Recentes dados divulgados pela Conab estimam área nacional de trigo de 2,62 milhões de hectares – a maior desde 2014 – e produtividade recorde, de 3,23 t/ha, o que resultaria em produção nacional também recorde, de 8,48 milhões de toneladas, expressivo aumento de 36% em comparação à safra anterior. Pesquisadores do Cepea indicam que o avanço na área semeada, por sua vez, se deve aos elevados preços do trigo, especialmente entre o quarto trimestre de 2019 e o segundo trimestre de 2020, que atraíram produtores para a cultura. Nos últimos dias, especificamente, os valores do cereal também subiram na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, influenciados pela valorização do dólar frente ao Real, que encarece as importações. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/trigo/292564-trigo-cepea-novas-estimativas-indicam-safra-recorde-no-brasil.html#.YO2KC-hKjIU.

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A segunda-feira (12) foi de altas para os futuros do milho negociados e na Bolsa de Chicago, resultando também em preços mais altos em partes do interior do Brasil. As altas no interior chegaram a marcar 3,33%, como foi o caso de Castro, no Paraná, onde o preço encerrou o dia com R$ 93,00 por saca. Do mesmo modo subiu mais de 1% em outras praças paranaenses, praças de Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Já em Mato Grosso e no Goiás, os preços permaneceram estáveis, bem como no interior de São Paulo, onde a referência de Campinas foi mantida nos R$ 102,00. Nos portos, os indicativos também permaneceram estáveis, com R$ 80,00 para o disponível em Paranaguá e Santos com R$ 100,00 para setembro/21. O limitador das cotações no mercado interno foi a baixa do dólar, de mais de 1% neste início de semana, levando a moeda americana de novo abaixo dos R$ 5,20. Ao lado da questão cambial, os preços do milho importado também pesam e os futuros do cereal cederam na B3 nesta segunda. "Na semana passada o milho estava custando de R$ 98,00 a R$ 102,00 para importar, e com o dólar em baixa nesta segunda já se falava entre R$ 95,00 e R$ 98,00. É por isso que a B3 estava colocando as cotações variando entre R$ 95,00 e R$ 98,00, bem próximos do que liquida na exportação. Mas quem vai ditar o rumo disso é o custo de quanto vai chegar esse milho importado", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. No entanto, o especialista afirma ainda que os negócios são apenas pontuais, sem grande volumes sendo negociados. "Mas, a cotação, em muitos lugares, chega próximo ao seu limite. Para termos avanços maiores o dólar teria que subir muito ou Chicago disparar, e não há espaço para Chicago subir tudo isso", diz. BOLSA DE CHICAGO Na Bolsa de Chicago, os preços terminaram o dia com boas altas, apesar da correção para cima nos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe nos números da safra nova dos EUA. Os ganhos foram de 15,50 a 39,50 pontos nos principais vencimentos, com o julho sendo cotado a US$ 6,69 e o dezembro a US$ 5,33 por bushel. Ainda segundo Brandalizze, boa parte das altas do milho veio na carona do trigo, que também subiu bem nesta segunda-feira. O boletim não trouxe grandes novidades, principalmente sobre a produtividade, que o mercado esperava ser revisada para baixo. "De certa forma, o USDA foi cauteloso em relação à produtividade norte-americana. O mercado vai desconsiderar estes números e passar a acompanhar cada vez mais as projeções de clima para os EUA, que são positivas nos próximos 10 dias, principalmente para o Meio-Oeste norte-americano", explica Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest Commodities. A atenção, portanto, segue voltada para a região oeste dos Estados Unidos, onde o tempo seco ainda preocupa. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/292524-milho-recua-na-b-3-de-olho-na-importacao-mas-precos-sobem-no-interior-do-br.html#.YO15XuhKjIU

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O novo boletim semanal de acompanhamento de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) foi divulgado nesta segunda-feira (12) e trouxe um leve aumento de 1% nas lavouras de milho em boas ou excelentes condições no país, com o número passando de 64% para 65%. O mercado esperava exatamente essa correção. Há um ano, eram 69%. São ainda 27% das lavouras em condições regulares e 8% em condições ruins ou muito ruins, contra 9% da semana anterior. Também sobre o milho, o USDA informou que 26% dos campos estão na fase de embonecamento, contra 10% da semana anterior, 26% do ano passado e 30% de média das últimas cinco safras. 3% já começaram o enchimento de grão, mesmo número do ano passado e da média. SOJA Na soja, o índice de lavouras em boas ou excelentes condições foi mantido em 59%, contra 60% esperados pelo mercado. No ano passado eram 68%. 30% dos campos de soja estão em situação regular e 11% em condições ruins ou muito ruins. O boletim do USDA mostra também que o percentual de soja em floração no país passou de 29% para 46% na semana, contra 40% de média. 10% das lavouras estão na fase de formação de vagens, contra 3% da semana passada e 10% do ano passado e de média. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/292530-usda-melhora-em-1-indice-de-lavouras-de-milho-em-boas-condicoes-soja-estavel.html#.YO15LOhKjIU

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Uma em cada três aves abatidas no Brasil em 2020 saiu do Paraná. Escalonamento no modelo industrial que dá ao Estado a liderança nacional na produção de carne de frango. O volume total do Estado, no ano passado, foi de 4,49 milhões de toneladas – ou 33,4% das 13,7 milhões de toneladas produzidas pelo País. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Paraná é, também, o principal exportador brasileiro desta proteína. Muitos desses frangos têm como procedência Toledo, cidade da região Oeste. Município com pouco mais de 140 mil habitantes, possui um plantel estimado de 7,5 milhões de aves de corte. Ninguém produz maior volume no Paraná. É, ao lado da cadeia ligada ao rebanho suíno, o que impulsiona o município. Edenílson Carlos Copini, por exemplo, tem mais de 30 anos de granja. Atualmente, conta com 63 mil aves instaladas em uma área de 14,7 hectares. A cada 42 dias, em média, entrega a produção para a BRF, a multinacional derivada da fusão entre Sadia e Perdigão. Antes de o ciclo se repetir, existe uma lacuna de 15 dias para o chamado vazio sanitário, período reservado para a limpeza e desinfecção do local. Essa movimentação ocorre até sete vezes por ano. Ou seja, apenas a granja Copini coloca no mercado cerca de 500 mil frangos anualmente. “A atividade cresce ano a ano, a uma média de 3% a 4%. E o diferencial do Paraná é ter um solo excelente, que permite o plantio de milho e soja de qualidade, os insumos para a ração animal”, afirma. Ele também presidente da Associação dos Avicultores do Oeste do Paraná (Aaviopar). CUIDADOS – A atividade, porém, demanda cuidados 24 horas por dia. Na data em que recebeu a reportagem, no fim de junho, Copini estava preocupado com a frente fria que literalmente congelou Toledo, acrescentando a geada à paisagem rural da região. “Os animais são regulados pela temperatura. Sem a temperatura adequada, eles não vão se alimentar e se desenvolver direito”, conta o avicultor, que estima em 32 graus o clima adequado nos galpões. Para isso, investiu em um aquecimento por pellets, garantindo o bem-estar das aves e a produção intacta. A poucos quilômetros da granja Copini, Lídio Michels dá continuidade à atividade familiar. Sua propriedade faz o alojamento de 140 mil aves por ciclo, que na aritmética do frango se transformam em aproximadamente 900 mil cabeças por ano. “A região é forte porque precisou se reinventar. Como é formada em sua grande maioria por pequenas propriedades, as pessoas perceberam que plantar grãos não valia tanto a pena, por isso migraram para uma atividade que poderia ser rentável mesmo em um pedaço pequeno de terreno, como a criação de frango”, diz. MIchels já abriu o processo de transição do comando dos negócios para os dois filhos, repetindo um rito muito comum da cidade do Oeste. CRESCIMENTO – O Paraná teve crescimento de 3,9% na produção de carne de frango em 2020 com relação ao ano anterior. Números confirmados pelo Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), cujas indústrias associadas foram responsáveis pelo abate de 1,95 bilhão de aves no ano passado – 4,5% a mais que em 2019, quando o abate chegou a 1,87 bilhão de cabeças. A entidade representa 45 abatedouros e incubatórios paranaenses. “O Estado mostra a outros países que tem volume, escala e qualidade, dá para comprar e comer sem risco”, destaca o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. EXPORTAÇÃO – Além de principal produtor, o Paraná é também o estado que mais exporta carne de frango no País. Responde por 40,9% da atividade, fazendo negócios com cerca de 160 países. É quase o dobro das exportações de Santa Catarina, que fica em segundo lugar, com 21,6% das exportações. Na sequência vem o Rio Grande do Sul, com 16,9%. Juntos, os três estados do Sul concentram 79,4% do frango brasileiro comercializado para outros países. O frango, segundo principal produto, atrás apenas da soja em grão, e a principal proteína animal exportada pelo Paraná, respondeu, em 2020, por 21,6% de todo o comércio exterior paranaense, com a venda de 1,59 milhão de toneladas. Esse total representou US$ 2,56 bilhões na balança comercial estadual, ou R$ 14,71 bilhões na cotação atual. Alternativa para alimentação, jaca ganha espaço no agronegócio paranaense Com tradição e qualidade, Arapongas puxa a produção de ovos no Paraná O principal destino é a Ásia, sendo que a China compra um quarto da carne de frango do Estado, ou 410,18 milhões de toneladas. Outros importantes mercados são os Emirados Árabes Unidos (117,77 milhões), Japão (114,1 milhões), Arábia Saudita (92,92 milhões) e Coreia do Sul (63 milhões). Os dados foram compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), com base nas informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/292458-toledo-e-carro-chefe-do-sucesso-da-producao-de-carne-de-frango-no-parana.html#.YOxLhOhKjIU