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Depois de boas e consecutivas altas, o mercado da soja caminha de lado na Bolsa de Chicago nesta manhã de quinta-feira (15). Por volta de 7h45 (horário de Brasília), as cotações trabalhavam com leves perdas de 0,50 a 2,50 pontos. Assim, o setembro tinha US$ 13,93 e o novembro, US$ 13,80 por bushel. O mercado espera agora por mais informações para seguir se direcionando, uma vez que já conhece as condições adversas de clima em partes dos Estados Unidos, bem como a demanda mais tímida neste momento e assim segue monitorando. Nesta quinta, os traders esperam também pelo novo boletim semanal de vendas para exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Nas últimas semanas, os dados têm vindo mais fracos diante dos patamares de preços ainda elevados dos grãos norte-americanos para os importadores. Atenção ainda ao dólar, ao comportamento do mercado financeiro das commodities. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/292748-soja-caminha-de-lado-na-bolsa-de-chicago-nesta-5-feira-mas-segue-foco-no-clima.html#.YPAnKehKjIU

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Crescimento deve garantir mais de 290 mil operações. A instituição financeira cooperativa disponibiliza R$ 38,2 bilhões para produtores rurais associados. Crescimento em relação à safra passada deve garantir mais de 290 mil operações de fomento ao agronegócio Em meio à previsão de uma safra recorde, o Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do País, reforça a parceria com o setor agro e disponibiliza R$38,2 bilhões para produtores rurais associados durante o Plano Safra 2021/2022. O valor representa um acréscimo de 31% em relação à safra passada. Recurso disponível para cerca de 290 mil operações de financiamento. Do total de recursos assegurados R$ 6,6 bilhões serão ofertados via Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e R$ 7,9 bilhões para produtores rurais associados que se enquadram no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Aproximadamente R$ 21,5 bilhões devem ser destinados a operações de custeio, R$ 12,1 para investimentos e R$ 1,6 bilhão para comercialização e industrialização. Outros R$ 3 bilhões devem ser direcionados por meio de Cédulas de Produtor Rural (CPR). “O Sicredi tem suas raízes no campo e por isso conhece e entende bem as necessidades do produtor rural. Como instituição financeira cooperativa atuamos para o desenvolvimento no campo visando à geração de renda e à prosperidade da economia local”, afirma o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Gilson Farias. Com grande representatividade no agronegócio, o Sicredi está entre as instituições que mais liberaram recursos para o setor, com posição de destaque no ranking de desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2020. A instituição financeira cooperativa ainda figura na liderança em número de operações e desembolsos do Pronaf. “Todo o nosso trabalho é focado em apoiar nossos associados por meio de produtos de serviços financeiros mais adequados a cada necessidade”, completa o gerente. O Sicredi busca disponibilizar crédito consciente. Por isso, antes da solicitação do recurso do Plano Safra 2021/2022, o produtor rural pode procurar a agência Sicredi mais próxima e contar com a consultoria especializada da cooperativa. “Dessa maneira, o associado promove o crescimento do seu negócio e contribui para uma sociedade mais próspera", finaliza Farias. Sobre o Sicredi O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,8 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 24 estados* e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br). *Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/sicredi-disponibiliza-r--38-2-bilhoes-para-produtores-rurais-associados_452928.html

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Inseto suga a seiva nas folhas causando o amarelecimento e secamento. Pesquisadores da Embrapa em Campo Grande (MS) e parceiros acabam de registrar, oficialmente, a infestação de Duplachionaspis divergens (Hemiptera: Diaspididae) em pastos brasileiros. Trata-se de uma cochonilha detectada em pastagens do Mato Grosso do Sul com touceiras amareladas e secas, com danos visivelmente significativos. As perdas econômicas ainda não foram estimadas. A praga já foi detectada em 18 países e em 18 gêneros de gramíneas. No Brasil, a espécie havia sido relatada anteriormente somente na cultura da cana-de-açúcar, em casa de vegetação. O inseto suga a seiva nas folhas das forrageiras causando o amarelecimento e secamento de partes das plantas atingidas. O produtor deve ficar atento ao pasto e não confundir a nova praga com a cochonilha-dos-capins (Antonina graminis), que causa a “geada dos pastos”. A velocidade de reprodução do inseto e os danos às plantas representam séria ameaça aos sistemas de produção. “Precisamos alertar o produtor rural quanto a essa praga, chamar sua atenção. Ainda não temos muitos estudos e nem recomendação de controle”, afirma a entomologista da Empresa Fabricia Zimermann Torres. A primeira constatação da presença do inseto sugador nas folhas de braquiária nos campos experimentais da Embrapa em Campo Grande ocorreu em 2018, com reinfestações nos anos seguintes. Naquele ano, em campos formados pelo híbrido BRS Ipyporã , resistente à principal praga da pastagem, as cigarrinhas. “A infestação foi detectada na época seca, em meados de agosto, quando foi realizada coleta de folhas do capim escolhendo-se aleatoriamente dez pontos na área infestada de 0.45 ha [4.500 metros quadrados]”, lembra Torres. De acordo com ela, nesses pontos de coleta foram retiradas amostras de folhas do capim (cerca de 100 folhas por amostra) e separadas em “com” e “sem” infestação, chegando-se a um valor médio de 60% de folhas infestadas nessa área. Nos anos seguintes, segundo a pesquisadora, a infestação continuou avançando em outras áreas experimentais, e também em época chuvosa, sendo, desde então, acompanhada em outros estudos da Embrapa. A praga é de origem da cana-de-açúcar, no Hemisfério Oriental, no Sri Lanka, na Argélia, no Egito, na Austrália e na Tailândia. No Ocidente, os registros ocorreram, na mesma cultura, na Venezuela e Colômbia, no início dos anos 1990. Em relação às pastagens, além do gênero braquiária, espécies dos gêneros Andropogon, Sorghum, Digitaria, Paspalum, Panicum, Pennisetum e Setaria também são fontes de alimento para o inseto. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-detecta-nova-praga-da-pastagem_452921.html

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Animal é o primeiro no mundo da raça Doorman classificado com melhor eficiência leiteira. A Halley Ruivinha Doorman 538 TE é a primeira vaca do Brasil a ser classificada com a pontuação máxima Ex97, que representa excelência e perfeição morfológica em animais adultos produtores de leite. No mundo, a fêmea é a primeira da raça Doorman a ser reconhecida com tal distinção. A avaliação é realizada anualmente pela Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH). Os critérios analisados pelo órgão se baseiam no fenótipo e conformação do animal, priorizando 23 características de importância funcional e competência produtiva. “Nós já avaliamos cerca de 200 mil vacas holandesas no Brasil e esta é a primeira a alcançar os 97 pontos máximos, o que significa um animal com muita saúde, vida produtiva e longevidade”, afirma Altair Antonio Valloto, Superintendente Técnico e Administrativo da ABCBRH. Para Pedro Guimarães Ribas Neto, médico veterinário e classificador oficial da raça Holandesa no Brasil, a premiação reflete os cuidados na criação do animal. “É uma vaca realmente excepcional. Ela é de tamanho mediano, mas de extrema harmonia e equilíbrio. E o reconhecimento também é uma extensão ao excelente trabalho que o pecuarista vem realizando de manejo, alimentação, saúde e genética”, pontua. A “Ruivinha”, como é carinhosamente chamada, é criada pela família Elgersma, de Arapoti, município localizado nos Campos Gerais do Paraná. A vaca holandesa, de 6 anos de idade, está em seu 5º parto e produz em torno de 60 litros de leite por dia. Segundo o produtor Ronald Elgersma, o animal recebe banho diariamente, é criado em baia separada, em um espaço com temperatura adequada para o seu bem-estar. “O trabalho mais empenhado no manejo começou cedo, porque ela vem de uma família consagrada e se mostrou um bom animal desde o seu primeiro parto, foi sempre bem classificada e, agora, estamos muito contentes por ter atingido a pontuação máxima”, comenta. Recentemente, todos os membros da família, incluindo o pai Pedro Elgersma e os filhos Ronald e Nico, foram recepcionados em um evento de solenidade na matriz da Capal Cooperativa Agroindustrial, onde são cooperados. “É uma honra muito grande receber este reconhecimento e poder abrir a porteira para outros criadores do nosso País”, comemora Ronald. A honraria foi entregue pelo secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortiguara. “Receber este prêmio inédito é um orgulho para a família, para Arapoti e para o Estado do Paraná, que é o segundo maior produtor de leite do País. Esta é uma comprovação de que estamos evoluindo geneticamente, sanitariamente e na qualidade do leite.” Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/vaca-holandesa-recebe-pontuacao-inedita-no-brasil_452915.html

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Método obtido por fermentação líquida de um fungo mata o vetor em poucos dias. A cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) trouxe muitos problemas na safra passada levando a perdas significativas nas lavouras do Sul e Centro-oeste. O pequeno inseto é vetor de doenças como o complexo de enfezamentos e o vírus da risca, que podem levar a perdas de até 90% no milho. Uma solução biológica desenvolvida em uma parceria de cientistas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), Embrapa Meio Ambiente (SP) e Universidade de Copenhague (KU), na Dinamarca, pode ser aliada no controle da praga. Trata-se de um método de fermentação líquida do fungo Metarhizium robertsii que resulta em leveduras chamadas blastosporos. Essas células podem ser diluídas e veiculadas com água, são tolerantes à dessecação e controlam adultos da cigarrinha após pulverização, pois rapidamente germinam e infectam o inseto pela cutícula, matando-o em poucos dias. Como é específico para a praga-alvo, preserva a fauna e a flora locais. O bioinseticida pode ser formulado na forma de pó molhável para ser pulverizado na lavoura. Pode ser aplicado via aérea ou terrestre, como é feito na forma convencional com os inseticidas químicos, o que facilita para o produtor usar equipamentos de aplicação já existentes em sua propriedade. Agora os pesquisadores procuram parceiros para licenciar a tecnologia, testá-la em escala industrial e levá-la ao mercado. A metodologia de produção de fungos biocontroladores de pragas é barata, eficiente e produz grande quantidade de blastosporos em apenas dois dias de cultivo. E a utilização de fermentação líquida traz uma série de vantagens, conforme explica o analista da Embrapa Gabriel Mascarin. “Podemos ainda manipular as condições nutricionais do meio de cultivo do fungo para obter blastosporos mais tolerantes a estresses abióticos, como dessecação, radiação ultravioleta e altas temperaturas”, informa ele, ressaltando que uma das formulações desenvolvidas na pesquisa é um pó molhável, o que permite a aplicação do produto por pulverizadores convencionais. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/descoberto-bioinseticida-contra-cigarrinha-do-milho_452918.html