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Os preços do petróleo subiram mais de 3% nesta quarta-feira, estendendo os ganhos da sessão anterior, uma vez que o apetite ao risco aumentou, apesar de dados mostrarem um aumento inesperado nos estoques da commodity dos EUA na semana corrigido e uma perspectiva de demanda mais fraca devido ao aumento de infecções pelo coronavírus. Os futuros do petróleo Brent ganhavam 2,13 dólares, ou 3,1%, para 71,48 dólares por barril às 11:03 (horário de Brasília). Os futuros do petróleo bruto dos EUA West Texas Intermediate (WTI) subiram 2,27 dólares, ou 3,4%, para 69,47 dólares o barril. "O petróleo ... parece ter encontrado apoio à medida que o apetite pelo risco aumenta mais uma vez", disse Ricardo Evangelista, analista da ActivTrades. "Este apoio vem depois das quedas colhidas nas preparadas, que foram desencadeadas pela apreensão sobre o impacto da variante Delta ... bem como do acordo entre os países da Opep + para aumentar a produção", acrescentou. Os preços do petróleo caíram na segunda-feira após um acordo entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, conhecidos como Opep +, para aumentar a oferta em 400.000 bpd por mês de agosto a dezembro. A liquidação foi exacerbada pelo temor de que um aumento nos casos da variante Delta do coronavírus em grandes mercados como os Estados Unidos, Grã-Bretanha e Japão afetará a demanda. Um potencial aumento nos estoques dos EUA pesava sobre os preços no início da sessão. Os estoques de petróleo bruto cresceram 2,1 milhões de barris na semana até 16 de julho, para 439,7 milhões de barris, conforme dados da Administração de Informações sobre Energia (EIA, na sigla em inglês). Analistas consultados pela Reuters esperavam queda de 4,5 milhões de barris. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/293162-precos-de-petroleo-ampliam-ganhos-apesar-da-alta-nos-estoques-dos-eua.html#.YPhW1-hKjIU

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Produto conquistou reconhecimento com a Indicação Geográfica no Sul do país. Você já ouviu falar no mel de Melato da Bracatinga? O produto é fabricado pelas abelhas a partir do líquido açucarado que um inseto chamado cochonilha produz ao se alimentar da seiva da bracatinga, uma espécie arbórea nativa do Brasil, com distribuição predominante na região Sul. Esse fenômeno ocorre apenas em áreas com altitudes acima de 700 metros no Planalto Sul Brasileiro. A cada dois anos, nos anos pares, os bracatingais são infestados por cochonilhas, que se fixam no tronco das árvores e se alimentam da seiva, excretando um líquido adocicado, o melato. Este mesmo líquido, que fica depositado nas partes externas da planta, é utilizado como matéria-prima pelas abelhas da espécie Apis mellifera e, a partir dessa associação, é elaborado o mel de melato de bracatinga. Estudos pioneiros com o mel demonstraram que ele possui características diferenciadas em relação aos méis florais e de melato de outras origens. Além da presença das enzimas das abelhas produtoras, contém enzimas derivadas das secreções das glândulas salivares e do intestino das cochonilhas, que promovem a coloração mais escura (âmbar), maiores teores nitrogênio e minerais, entre outras características. Mas seu grande diferencial são os efeitos benéficos à saúde devido à presença de compostos bioativos e potencial antioxidante. Destaque para a maior concentração dos aminoácidos livres serina, prolina, asparagina, ácido aspártico e ácido glutâmico. O mel de melato apresenta ainda menores quantidades de frutose e glicose e não cristaliza como o mel floral. Em Santa Catarina, 95% da produção desse mel é exportada. A produção do mel de melato da bracatinga no sul do Brasil se dá comumente entre os meses de dezembro a junho, o que corresponde aos períodos de maior escassez de néctar e pólen. Entretanto, geralmente no primeiro semestre dos anos pares se dá o estágio de cisto das cochonilhas, formando longos fios brancos por onde excreta o melato. Reconhecimento O produto conquistou, nesta semana, recebeu o registro de Indicação Geográfica, na espécie Denominação de Origem, concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e atesta que um produto só tem aquelas características porque é produzido de determinada forma, ou porque tem notoriedade na produção. A Denominação de Origem parte do pressuposto de que as características geográficas (naturais e humanas) dessa região determinam a singularidade e a qualidade do produto. A IG do mel de Melato da Bracatinga abrange uma área de 134 municípios, sendo 107 de Santa Catarina, 12 do Paraná e 15 do Rio Grande do Sul. Everton Vieira, assistente de pesquisa da Epagri/Ciram, descreve que o mel de melato da bracatinga é um produto único, singular, que só ocorre em condições específicas de clima, altitude e condição geográfica. “Durante muito tempo esse produto não foi valorizado no país, mas a partir do envio de amostras para a Alemanha, houve o reconhecimento da qualidade desse mel típico da região do Planalto Sul Brasileiro”, relata. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/conheca-o-mel-que-tem-mais-beneficios-para-saude_453325.html

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Segundo as previsões mais recentes do Instituto Nacional de Meteoologia (Inmet), dois sistemas seguem influenciando a formação de nuvens mais carregadas no Sul do Brasil. Heráclio Alves, meteorologista do Inmet, explica que o sistema já avançou pelo oceano, mas em atuação junto com um sistema de baixa pressão ainda mantém condição de chuva na região, principalmente em Santa Catarina e no Paraná, onde a tendência é de volume mais expressivo nas próximas horas. Em relação aos volumes, o modelo Cosmo prevê chuvas entre 20mm e 30mm em áreas de Santa Catarina e no extremo sul do Paraná. Ainda há condição de chuva para o Rio Grande do Sul, porém com volumes mais baixos. A partir de amanhã, dia 16, as chuvas passam a ficar mais intensas e atingindo todas as regiões do Paraná, com previsão de precipitação entre 30mm e 40mm. As áreas de instabilidade também se formam no extremo sul do Mato Grosso do Sul e de São Paulo, com destaque para o MS que pode ter volumes acima dos 50mm na sexta-feira (16). Em São Paulo, o sistema passa rápido e sem forças para romper a intensa massa de ar seco que impede o avanço da umidade em toda região Central do país. Nova massa de ar frio Mantendo as condições típicas do inverno, logo após o sistema de chuva, uma nova massa de ar frio vai derrubar as temperaturas no Sul do país. Diferente do evento climático que aconteceu na última semana de junho, o frio não deve avançar para as demais regiões do país, mas segundo Heráclio o declínio nas temperaturas mínimas será expressivo no sul do Brasil. "A queda será bastante significativa, e os modelos indicam que deve cair mais de 10ºC, com previsão de temperatura perto de 0ºC. Para amanhã, já há previsão de geada na Campanha Gaúcha e no início da semana que vem a massa avança até o Sul do Mato Grosso do Sul e sudoeste de São Paulo", explica. Em relação a intensidade da geada, Heráclio afirma que nas regiões serranas entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a tendência é para geada moderada, alertando ainda para o risco do evento climático com intensidade entre moderada e forte na região de General Carneiro, no sul do Paraná. O Inmet emitiu alerta amarelo para declínio nas temperaturas em todo o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul do Paraná, válido para esta quinta-feira (15). "Leve risco à saúde. Declínio entre 3ºC e 5ºC", afirma a publicação oficial. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/292775-chuvas-avancam-para-sc-e-pr-massa-de-ar-frio-vem-logo-atras-e-temperaturas-podem-cair-mais-de-10-c-no-sul.html#.YPBC9OhKjIU

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O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta quinta-feira (15) com desvalorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado realiza ajustes nos preços após encerrar o último pregão com expressiva valorização motivada pelas condições do tempo no Brasil. Neste pregão, o mercado deve continuar acompanhando as condições do tempo no parque cafeeiro, a movimentação do câmbio. Do lado positivo para os preços, o mercado também trabalha com a expectativa de uma demanda mais aquecida na medida que a vacinação contra a Covid-19 avança em importantes países consumidores do café brasileiro. Por volta das 09h03 (horário de Brasília), setembro/21 tinha queda de 35 pontos, valendo 156,25 cents/lbp, dezembro/21 tinha baixa de 35 pontos, cotado por 159,10 cents/lbp, março/22 tinha queda de 40 pontos, valendo 161,60 cents/lbp e maio/22 tinha queda de 45 pontos, valendo 162,85 cents/lbp. Em Londres, o café tipo conilon também abriu em queda. Setembro/21 registrava baixa de US$ 16 por tonelada, valendo US$ 1747, novembro/21 tinha baixa de US$ 14 por tonelada, negociado por US$ 1742, janeiro/22 operava com baixa de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 1722 e março/22 tinha baixa de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 1702. Mercado Interno - Última sessão O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,58% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 872,00, Patrocínio/MG teve alta de 1,74%, cotado por R$ 875,00, Varginha/MG teve alta de 1,13%, valendo R$ 897,00 e Franca/SP teve valorização de 1,16%, valendo R$ 870,00. O tipo cereja descascado teve alta de 0,54% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 925,00, Patrocínio/MG teve alta de 2,25%, valendo R$ 910,00, Varginha/MG teve alta de 1,08%, negociado por R$ 935,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 0,54%, valendo R$ 929,00. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/292757-cafe-apos-expressiva-valorizacao-arabica-e-conilon-abrem-5-feira-com-variacoes-tecnicas.html#.YPA3cehKjIU

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As indústrias frigoríficas conseguiram alongar as programações de abate nas semanas anteriores e as negociações no patamar de R$ 320,00/@ reduziram no estado de São Paulo. O sócio da Radar Investimentos, Douglas Coelho, ressaltou que esse movimento de pressão nas cotações deve ser pontual já que a oferta de animais segue restrita. “Boa parte das indústrias necessitam completar os abates a partir do dia 26 de julho e tem algum espaço para ofertar valores de R$ 315,00/@. Além disso, as indústrias estão cautelosas com o escoamento da produção nesta segunda quinzena do mês, em que o consumo tende a reduzir com a população descapitalizada”, comentou. A referência para a carne no atacado estava ao redor de R$ 19,50/kg até o final de junho, mas passou por um reajuste negativo e ficou cotado em R$ 19,49/kg no dia 08 de julho. Nesta terça-feira (13), o preço da carne passou por uma nova queda e está precificada em R$ 19,40/kg e hoje está próximo de R$ 19,34/kg. Do lado da demanda externa, o consultor aponta que o desempenho das exportações nos primeiros sete dias úteis do mês foi satisfatório. “Se o ritmo continuar vamos alcançar 150 mil toneladas até o final deste mês. O faturamento também deve ser positivo até o final deste mês e deve beneficiar o poder de compra das indústrias frigorificas”, apontou. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/boi/292686-entrevista-com-douglas-coelho-socio-da-radar-investimentos-sobre-o-mercado-do-boi-gordo.html#.YPAnhuhKjIU