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Volume de negócios foi apenas razoável pelo que pode ser apurado nas fontes. O mercado ontem teve um menor volume de negócios, com os empacotadores procurando comprar por R$ 10 a menos, informa o Ibrafe (Instituto Brasileiro de Feijões e Pulses). “Na verdade, o que precisavam para os próximos dias já haviam fechado, e agora mandam ofertas um pouco abaixo para, caso surja vendedor, fazer o preço médio”, explica o presidente da entidade, Marcelo Lüders. “Já considerei aqui quanto o Feijão de escurecimento lento mudou o nosso mercado de Feijão-carioca. Porém falta analisar a distribuição da produção total do Brasil por estados. Ao longo do tempo, também tem havido alterações nos números. Acompanhar estas mudanças permite que o planejamento do empacotador e do produtor tenha maior chance de êxito”, complementa o dirigente. SEMANA LENTA, MAS RAZOÁVEL Ainda de acordo com o Ibrafe, a semana iniciou com boa procura na arrancada na parte da tarde de segunda-feira, porém o volume de negócios foi apenas razoável pelo que pode ser apurado nas fontes. “A estabilidade dos preços segue o que, insisto, para um período de colheita mais intensa deve ser encarado como positivo”, afirma Marcelo Lüders. “Os preços atualmente têm sido considerados pelos produtores como bastante razoáveis, o que não impede que vários produtores optem por aguardar passar os meses de agosto e setembro para somente então pensar em vender. Negócios reportados em Goiás, no Vale do Araguaia, apontaram valorização ontem de 3,7%, ou seja, de R$ 270 para R$ 280 por sacas de 60 quilos. Em Minas Gerais, o preço segue estável entre R$ 280/290”, conclui ele. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/feijao--em-compasso-lento--e-buscado-por-r--10_454764.html

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Parceria entre Farsul, Senar/RS, Embrapa e ABPA está promovendo ações para otimização das áreas no inverno. O avanço da soja na Metade Sul do Rio Grande do Sul chegou a 64% na última década, formando novos arranjos produtivos com o arroz irrigado e a pecuária. É neste cenário que cereais como trigo, aveia e triticale começam a ganhar espaço no melhor aproveitamento das áreas no inverno. Um grupo formado por profissionais da Embrapa, Farsul e Senar/RS visitou produtores, assistência técnica e entidades em seis municípios da Metade Sul, na primeira semana de agosto. A ação faz parte do projeto Duas Safras, que visa aumentar a renda na agropecuária gaúcha.O Rio Grande do Sul possui cerca de 4 milhões de hectares em terras baixas, o que representa 15% do território gaúcho. Típico da Metade Sul do Estado, esse tipo de solo apresenta características diferenciadas em profundidade e porosidade, que dificultam a drenagem ou mesmo o armazenamento da água. Desafiando o ambiente, metade da área de cultivo com soja na última safra gaúcha foi registrado na Metade Sul do Estado (números da Emater/RS). De acordo com o IRGA, somente em solos de terras baixas, na safra 2018/2019, foram colhidos 312 mil hectares de soja. Na Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, estão sendo desenvolvidas pesquisas capazes de integrar a soja com cultivos tradicionais na região, como o arroz irrigado, e novos arranjos com os cereais de inverno. Um dos trabalhos em andamento é a implantação de sulco-camalhão tanto para fazer a irrigação quanto a drenagem da lavoura. Com resultados positivos na soja, a tecnologia começou a ser avaliada para cultivo de trigo e triticale: “Os resultados, ainda preliminares, mostram que o triticale parece ter boa capacidade de tolerar as condições hídricas que ocorrem nas terras baixas”, ponderou o pesquisador José Maria Parfitt. O estresse hídrico por excesso é uma característica das terras baixas do Rio Grande do Sul durante o período de inverno-primavera. O sistema sulco-camalhão apresenta no camalhão uma zona bem drenada e no sulco, que é a zona de escoamento da água tanto de drenagem como de irrigação, é mais úmida. “As plantas de triticale estão com desenvolvimento uniforme em ambas as zonas. Os resultados serão melhor conhecidos após a colheita, pois a cultura será avaliada de forma independente, em ambas as zonas, principalmente no que diz respeito ao rendimento de grãos”, explica o pesquisador José Maria Parfitt, da Embrapa Clima Temperado. No Centro Tecnológico do Chasqueiro, em Arroio Grande/RS, estão sendo avaliadas, em área de terras baixas, cultivares de trigo, aveia e triticale para grãos e forragem. Para o engenheiro agrônomo da Embrapa Trigo, Marcelo Klein, os experimentos mostram bom desenvolvimento vegetativo, com destaque para a sanidade. “Estamos avaliando o potencial de rendimento de forragem e de grãos para ajustar a melhor época de cultivo em função do risco de geada” explica Klein, lembrando que, até o momento, os resultados têm sido positivos, indicando uma lavoura de elevado potencial produtivo. “Vamos repetir o experimento para avaliar anos mais chuvosos, já que terras baixas são mais sujeitas ao encharcamento, o que pode favorecer a incidência de doenças nos cereais de inverno”. Berço do trigo O cultivo do trigo no Brasil começou na Metade Sul, em 1929, com a instalação da Estação Experimental Fitotécnica da Fronteira sob comando do geneticista Iwar Beckman, conhecido como o “pai do trigo”. Contudo, a introdução das primeiras cultivares de trigo foram acometidas pela epidemia de ferrugem linear, que dizimou os trigais na Argentina e Uruguai até chegar ao Brasil, desestimulando os produtores que tiveram grandes perdas. Várias outras tentativas foram frustradas por doenças nos anos seguintes. O produtor Gerhard Martens, de Aceguá/RS, acompanhou uma destas frustrações na safra de trigo de 1959 e abandonou a cultura. Com a visita do engenheiro agrônomo da Embrapa Trigo, Giovani Faé, no começo deste ano o produtor resolveu retomar o cultivo de trigo para forrageamento de novilhos. “Um dos desafios na pecuária da região é a escassez de pasto durante o período de inverno”, avalia o produtor, contando que na lotação da área, o número de animais passou de 1 cabeça/ha para 5 cabeças/ha, devido à grande oferta de forragens. Além da genética de qualidade - com trigo melhorado para atender essa demanda – o produtor também foi convencido a fazer o plantio direto e investir na adubação nitrogenada. Com o avanço da soja na Metade Sul, levada principalmente por produtores do norte do RS, volta a crescer o interesse pelo trigo na região. É o caso do produtor Valdemir João Simão, de Dom Pedrito/RS, produtor de sementes de arroz e de soja, que está avaliando o potencial de crescimento do mercado de cereais de inverno na região. Ele destacou a importância dos cultivos de inverno para o melhor desempenho da soja no verão, como o palhada do trigo para controle do azevém e de outras plantas daninhas, além de promover a estruturação do solo e melhorar a plantabilidade da soja. Segundo ele, a produção de grãos no inverno também pode ajudar a diluir os custos e aumentar a rentabilidade da propriedade. A área de cultivo de grãos de verão do produtor Fábio Eckert, em Tapes/RS, chega aos 4 mil hectares, enquanto no inverno são utilizadas apenas plantas de cobertura e forrageiras. Avaliando trigo pela primeira vez, foram implantados 20 hectares da cultivar BRS Reponte numa área de coxilha, seguindo estratégias de manejo eficiente orientado para maximizar a rentabilidade. Conforme Fernando Flores Cardoso, chefe-geral da Embrapa Pecuária Sul, a intensificação da pecuária é alternativa para o desenvolvimento da Metade Sul. “É no verão, quando a maior parte da área é destinada para a soja, que falta espaço para a pecuária, então a intensificação sustentável é a solução. E isso se consegue com boas pastagens, como a cultivar de capim-sudão BRS Estribo, por exemplo, e estratégias como o Pasto sobre Pasto. Isso permite uma lotação muito maior por hectare para que, no inverno, quando há maior oferta de pastagens, tenhamos animais suficientes nessas áreas”, destacou. Em busca de alternativas visando o equilíbrio econômico, social e ambiental na Metade Sul, o produtor Gedeão Pereira, presidente da Farsul, está experimentando o trigo pela primeira vez, em Bagé/RS. O trigo foi implantado em mais de 200 hectares para a produção de grãos ao lado da aveia, compondo o sistema com azevém, soja e arroz. “Ainda é cedo para avaliar o trigo num contexto isolado, mas acredito que esta parceria com a indústria, através da ABPA, a pesquisa, com a Embrapa, e a capilaridade do Senar/RS para levar o conhecimento até o produtor vai conseguir liquidez aos cereais de inverno, numa colheita de qualidade que se traduz em renda na propriedade”, avalia Gedeão. E complementa: “Não tem nada que entusiasma mais o produtor do que o preço, então não basta pensar apenas na lavoura, nas práticas agronômicas, mas também nas estratégias de mercado. Essa é a importância do projeto Duas Safras que estamos construindo a várias mãos”. Dedicado à integração lavoura-pecuária-floresta em Bagé/RS, o produtor Eduardo Condorelli, atual superintendente do Senar/RS, também voltou à triticultura neste ano, com a implantação de 100 hectares. “O saldo negativo com o trigo no passado, sempre criou barreiras para voltar a investir na cultura, mas nesta parceria Embrapa, Farsul e Senar/RS estamos avaliando de perto todos os possíveis entraves que limitam a rentabilidade do trigo na região”, conta Condorelli. Em Aceguá/RS, o produtor de sementes Felipe Dias está avaliando novas possibilidades de integrar lavoura-pecuária, com o cultivo de trigo em consórcio com cornichão. Na produção de grãos, ele aposta no trigo pela primeira vez, com 20 hectares de trigo BRS Belajoia. “Estamos investindo na diversificação para aumentar o retorno da propriedade, avaliando o potencial do trigo para rentabilizar o inverno”, diz Felipe. Em Cerrito/RS, o casal Ivandro e Maristela Koetz está avaliando o triticale para fazer silagem. O plantel, com 30 vacas em lactação produzindo 700 litros de leite/dia, deverá ser acompanhado pela Embrapa e Senar/RS no forrageamento com silagem de triticale. A cultivar semeada foi o triticale BRS Saturno, implantado em quatro hectares da propriedade. Outro parceiro da pesquisa é o produtor João Carlos de Oliveira Tunes, que na propriedade que conduz junto com o irmão Waldenei de Oliveira Tunes, em Piratini/RS, está avaliando a melhor época para o cultivo de trigo de pastejo na região, considerando a integração com a soja, a aveia e a pecuária. O acompanhamento técnico é do engenheiro agrônomo Marcos Muller, da Semensul. Conheça alguns produtores que estão movimentando o cultivo de inverno na Metade Sul na reportagem cedida pela Agrovídeo Produtora, em parceria com o Sindicato Rural de Bagé. Desafios para a pesquisa O avanço das lavouras na Metade Sul impõe diversos desafios à pesquisa, exigindo conhecimentos capazes de sustentar novos modelos de produção integrando vários sistemas. “Precisamos aprofundar pesquisas sobre manejo de solo e arranjo de espécies. A variabilidade de tipos de solos que existe na região exige um manejo da fertilidade considerando aspectos químicos e físicos numa lógica diferente da que estamos atuando na Metade Norte”, explica José Eloir Denardin, chefe de Pesquisa e Desenvolvimento, da Embrapa Trigo. Para integrar a lavoura com a pecuária também foram apontadas práticas de manejo durante as visitas: “Deixar o gado consumir a forragem até expor o solo, sem deixar resíduo para a formação da palhada, pode prejudicar o rendimento na produção de grãos. Durante as visitas buscamos orientar o setor produtivo para as melhores práticas de manejo, abrindo trincheiras para mostrar como está o solo e discutindo como podemos extrair o máximo potencial produtivo em grãos e na pecuária”, conta o engenheiro agrônomo Giovani Faé, da Embrapa Trigo. Nesta primeira rodada de visitas, de 04 a 07/08, o objetivo foi ampliar o nível de conhecimento e interação entre profissionais de transferência de tecnologia da Embrapa - das unidades de Trigo, Clima Temperado e Pecuária Sul – com produtores e assistência técnica na Metade Sul. A próxima etapa prevê a visita de um grupo de pesquisadores, de diversas áreas de conhecimento, para levantar demandas e direcionar as respostas da pesquisa na otimização das áreas de cultivo no inverno na Metade Sul. “Vamos unir assistência técnica, produtores e pesquisa na construção de conhecimentos capazes de reduzir riscos e aproveitar melhor o ambiente na região, gerando renda a partir de boas práticas agrícolas”, conclui Jorge Lemainski, chefe-geral da Embrapa Trigo. Duas Safras O projeto Duas Safras visa aumentar o número de safras no Rio Grande do Sul, diminuindo o déficit de grãos para ração e ampliando a geração de renda. A iniciativa é da Farsul e Senar/RS, em parceria com a ABPA e a Embrapa, além de outras empresas e instituições. O ex-ministro da Agricultura, Francisco Turra, presidente do Conselho Consultivo da ABPA, salienta que pela primeira vez há convergência de todos setores por melhor aproveitamento do potencial produtivo e econômico do Estado. “Há coalizão entre indústria (ABPA), produtores (Farsul) e pesquisa (Embrapa). Isso permite que exista efetividade. Precisamos construir essas parcerias para que o nosso negócio tenha um futuro rentável,” destacou Turra. Turra lembra que a ideia inicial era buscar alternativas para o momento “delicado” que vive o setor produtivo no País. “A alta histórica dos custos de produção se soma aos custos de manter o abastecimento em meio à pandemia, impactando os preços dos produtos para o consumidor. Por isso, este trabalho de busca por insumos alternativos, como o trigo, a aveia e o triticale, para a cadeia produtiva de proteína animal é fundamental e estratégico para a produção de alimentos e uma oportunidade única para agregar valor e renda para os produtores e para a economia do Estado”, finalizou o ex-ministro. Durante o mês de agosto, Gedeão Pereira, presidente da Farsul, cumpre agenda de visitas aos sindicatos rurais em 13 regionais do RS para apresentar o projeto Duas Safras e coletar sugestões. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rs--cultivo-de-cereais-de-inverno-avanca-na-metade-sul_454756.html

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Preços do principal produto do agronegócio brasileiro, a soja, seguiram em alta no país impulsionados pela valorização dos prêmios de exportação. Nesta quinta-feira (19.08) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou a análise trimestral sobre preços e mercados agropecuários, com acompanhamento dos preços domésticos e internacionais até julho de 2021 e balanço de oferta e demanda dos principais produtos do setor referente à safra 2020-2021. De acordo com o levantamento, as commodities mais representativas na pauta de exportação brasileira - grãos, carnes e café - continuaram com a demanda internacional aquecida no primeiro semestre de 2021, e com preços mais elevados frente ao mesmo período de 2020. O documento apontou alta no preço doméstico (em reais) de todos os produtos acompanhados, com exceção da batata, na comparação entre o primeiro semestre deste ano e de 2020: soja (78%), milho (77%), trigo (40%), algodão (75%) e arroz (55%). Em relação aos preços internacionais (em dólares), ao analisar o primeiro semestre de 2021 e de 2020, somente o arroz apresentou queda, de 11%. Os demais produtos apresentaram alta: soja (65,9%), milho (72,3%), trigo (24,4%), algodão (38,1%), boi gordo (18,3%), porco magro (65,3%), carne de frango (24,2%). "A alta observada nos grãos deve impactar os custos de produção da pecuária, o que pode influenciar negativamente a oferta dessas commodities e das proteínas animais no país", considerou a pesquisadora associada do Ipea, Ana Cecília Kreter. O Ipea salienta que, os preços do principal produto do agronegócio brasileiro, a soja, seguiram em alta no país impulsionados pela valorização dos prêmios de exportação e pela manutenção da alta demanda externa pelo produto. A confirmação da quebra de safra de soja na Argentina e os baixos estoques brasileiro e norte-americano elevaram o preço em 1,9% no segundo trimestre deste ano em comparação com o trimestre anterior. Há expectativa de manutenção das exportações do grão e derivados, principalmente do farelo, diante da restrição da oferta na Argentina. O preço do milho fechou o segundo trimestre de 2021 com alta de 11,9% frente ao primeiro trimestre deste ano, impulsionado pelos baixos estoques e pelo comprometimento de parte das lavouras, que tiveram a produtividade prejudicada pelas questões climáticas. O consumo doméstico na safra 2020-2021 deve ser impactado pela baixa esperada na oferta em decorrência da queda na produção e na produtividade do milho. O consumo foi revisto para baixo pela Conab, mas deve ficar 3,3% acima na comparação com a safra anterior, cenário que limita não só as exportações do cereal, como também é um dos responsáveis pelo aumento dos preços do milho no Brasil. O Cepea sinaliza que há maior remuneração das vendas internas frente às exportações do produto. Já o café arábica, espécie mais produzida no país, encerrou o segundo trimestre de 2021 com alta de 17,5% nos preços na comparação com o trimestre anterior, impulsionado pela estimativa da quebra na safra brasileira 2021-2022. Segundo o Cepea, há expectativa de oscilação em patamares elevados dos preços domésticos do produto no restante do ano. No mercado internacional, a demanda por café dentro do domicílio mais do que compensou a redução no consumo fora de casa provocada pela pandemia. Para o segundo semestre, os preços devem se manter em patamares superiores aos de 2020, reflexo do aumento da demanda e da abertura de bares e cafés. Em relação às carnes, há um movimento de substituição entre as proteínas animais, em parte, por questões sanitárias e, em parte, pela busca de proteínas mais baratas. Entre o primeiro e o segundo trimestre de 2021, houve alta no preço das proteínas: boi gordo (4,9%), carne suína (2,9%) e carne de frango (10,9%). Os preços do boi gordo devem se manter em patamares elevados até o final do ano, dependendo do comportamento da demanda doméstica. No caso dos suínos, a baixa disponibilidade do milho - importante insumo da suinocultura e que afeta diretamente o custo da ração animal-, deve contribuir para a alta dos preços tanto do suíno vivo quanto da carne, no terceiro trimestre de 2021. No caso da carne de frango, o retorno das aulas presenciais em boa parte do país deve contribuir para o aumento da demanda, por conta da composição da merenda escolar. Há perspectiva de elevação no preço do frango abatido no atacado no terceiro trimestre deste ano. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/problemas-climaticos-contribuiram-para-alta-nos-precos_454721.html

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Com piora nas condições das lavouras no estado do Paraná, o vendedor se retrai. A safra nova de trigo começa a ser disputada no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nenhuma mudança sentida no mercado de trigo disponível. Moinhos de fora do estado, ausentes, e moinhos locais buscando trazer os preços para R$ 1.500,00 interior”, comenta. “Vendedor pede de R$ 1.550,00 a R$ 1.600,00 FOB. Safra nova, tradings indicando R$ 1.350,00 no porto, industrias de rações indicando de R$ 1.300,00 até R$ 1.420,00 FOB, dependendo de onde e que volumes. Vendedores pedem R$ 1.450,00 interior. Preços de pedra mantiveram-se em R$ 81,00 base Panambi”, completa. Os moinhos de Santa Catarina seguem comprando do RS. “Os moinhos do Oeste do estado, que eventualmente precisam completar os seus estoques, continuam comprando no Rio Grande do Sul, que é onde há ofertas e a bom preço. Já os moinhos do Leste estudam propostas do Paraná, mas, como os preços são bem mais caros, verificam também outras origens”, indica. Com piora nas condições das lavouras no estado do Paraná, o vendedor se retrai. “Com relação ao mercado, trigo local, safra velha ofertas a R$ 1700/t FOB. Comprador limitado a R$ 1730 CIF, dependendo da região. Poucos moinhos avaliando compras. Trigo futuro PR, zero de ofertas. Moinho paga R$ 1500 CIF, mas não origina. Trigo RS safra velha rodando para Paraná a R$ 1560/1570 FOB + ICMS. Trigo futuro do RS rodando a R$ 1400 FOB para moinhos do PR”, comenta. “O dólar disparou no pregão desta quarta-feira e fechou no maior nível desde maio deste ano em meio à percepção de forte deterioração da credibilidade fiscal do governo Jair Bolsonaro, dados os riscos de abandono - mesmo que informal - do teto de gastos para compatibilizar o aumento do Bolsa Família com o pagamento de Precatórios”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/trigo--safra-nova-comeca-a-ser-disputada-no-rs_454710.html

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Clima será um fator determinante a partir do próximo dia 15 do mês de Setembro. O modelo climático europeu (ECM) indica a possibilidade de chuvas no Brasil no fim de Agosto e início de Setembro em áreas das regiões Sudeste e Centro-Oeste, aponta a Consultoria AgResource Brasil. Por outro lado, destacam os analistas, o mapa revela uma volta do tempo seco no Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país entre os dias de 6 a 13 de Setembro. “A imagem [dos mapas climáticos mostra que] se trata de um mapa de anomalia de chuvas, ou seja, as áreas em verde podem receber precipitação acima do normal para o período do ano e em laranja, abaixo. A AgResource segue acompanhando as atualizações diárias e também na projeção de um La Niña para o fim do ano”, destacam os especialistas. De acordo com o Rabobank, o clima será um fator determinante para os agricultores brasileiros a partir do próximo dia 15 do mês de Setembro. A instituição bancária especializada em agronegócio afirma (na edição de Agosto do seu relatório “Brazilian G&O Monthly Update”) que essa data é decisiva, porque é quando terminam os vazios sanitários em diversos estados brasileiros importantes para a produção agrícola e começa o período de plantio da safra de verão. A agência meteorológica australiana Bureau of Meteorology (BOM) confirmou a ocorrência de um novo padrão de anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no Oceano Índico – a fase negativa do Dipolo do Oceano Índico, ou DOI. A meteorologista Paola Bueno, da Meteored, afirma que o evento pode alterar o clima e o regime de chuvas no Brasil nos próximos meses, inclusive provocando o “retorno da La Niña nos próximos meses”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/vem-chuva-em-setembro-_454709.html