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Em Santa Catarina a Epagri vê retorno a patamares de R$ 90,00 a saca. O mercado de milho do Rio Grande do Sul tem lotes pontuais entre pequenos compradores; indicações ‘andando de lado’, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Ao que tudo indica, houve pouquíssimos negócios hoje no Estado do Rio Grande do Sul, sendo que os compradores que se mostraram mais dispostos a entrar na briga pelo preço eram pequenos granjeiros e produtores de suínos. Assim, os lotes negociados foram restritos e pontuais”, comenta. Em Santa Catarina a Epagri vê retorno a patamares de R$ 90,00 a saca em preços pagos aos produtores. “O boletim da Epagri relatou um recuo em preços pagos aos produtores no Estado, em que as médias, na análise da entidade, foram de R$ 89,68. Para os demais estados, conforme afirma, o movimento foi o mesmo, principalmente em função de uma maior importação de milho. O relatório traz ainda a relação de plantio de acordo com municípios: segundo o mesmo, os municípios com maior quantidade de milho são Joaçaba (65 mil hectares); Chapecó (42 mil) e Campos de Lages (34 mil), em uma área total do Estado de 320 mil hectares”, completa. Nesse contexto, 39% das lavouras estão colhidas no Paraná enquanto os preços recuam, mas não muito. “Em seu boletim no dia de hoje, o Deral estima que 39% das lavouras estão colhidas, sendo que as áreas mais avançadas são União da Vitória (100%), Ponta Grossa (90%) e Guarapuava (85%). Os índices de lavouras mantiveram os reportes da semana passada, com 57% avaliadas como ruins, 38% em condições médias, e apenas 5% em boas condições”, conclui. FONTE: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-esta-o-milho-nos-estados-_454644.html

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Preços do milho subiram 7% mensal em julho e acumula impressionantes 97% no ano. O clima será um fator determinante para os agricultores brasileiros a partir do próximo dia 15 do mês de Setembro, aponta o Rabobank na edição de Agosto do seu relatório “Brazilian G&O Monthly Update” (Atualização Mensal Brasileira de Grãos e Oleaginosas). De acordo com a instituição bancária especializada em agronegócio, essa data é decisiva porque é quando terminam os vazios sanitários em diversos estados brasileiros importantes para a produção agrícola e começa o período de plantio da safra de verão. Ainda de acordo com o relatório, assinado pela analista Marcela Fernandez Marini, os preços da soja brasileira na propriedade em Agosto estão mostrando valores mais altos em uma base anual e mensal. Segundo o levantamento do RaboResearch Food & Agribusiness, o aumento foi de 3,4% no mês passado e acumula alta de 46% no ano. Já os preços do milho na propriedade brasileira subiram 7% na base de comparação mensal em julho e acumula impressionantes 97% no ano de 2021. “As perspectivas de safra reduzidas, impulsionadas pelos impactos do clima, estão sustentando os preços locais”, aponta a analista Marcela Fernandez Marini. As exportações brasileiras de milho, destaca ela, alcançaram 2,0 milhões de toneladas em julho de 2021, o que representa uma baixa de 2,0 milhões de toneladas na comparação com julho de 2020. “Atrasos na colheita e a baixa disponibilidade de milho impactaram o ritmo das exportações de milho”, explica a especialista no relatório RaboResearch Food & Agribusiness. “As exportações brasileiras de soja diminuíram drasticamente em julho de 2021. As exportações alcançaram 8,7 milhões de toneladas”, diz a analista. Esse montante de vendas externas significou 1,3 milhão de toneladas menos na comparação com julho de 2020. “Mesmo com a baixa competitividade do milho nos portos, as exportações de soja caíram 22%” na comparação mensal, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/15-de-setembro-sera-decisivo--entenda_454641.html

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SÃO PAULO (Reuters) - O poder de compra de fertilizantes por agricultores do Brasil teve em julho um resultado pior do que o apurado em igual período do ano anterior, em meio a uma forte demanda, restrições de oferta no mercado internacional e recuo nos preços da soja e milho, disse a Mosaic Fertilizantes nesta terça-feira. Segundo a companhia, o Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) atingiu 1,20 no mês passado, ante 0,90 em julho de 2020. Ambos têm 2017 como patamar-base, o que significa que os fertilizantes se mostram mais acessíveis do que no mesmo período daquele ano quando o indicador permanece abaixo de 1,00. O cálculo do IPCF leva em consideração a relação entre os preços de fertilizantes e as cotações de alguns dos principais produtos agrícolas brasileiros --soja, milho, açúcar, etanol e algodão. "Em julho, houve uma maior estabilidade do câmbio e apreciação dos preços das duas principais commodities do índice --soja e milho", disse a Mosaic em nota. Poder de compra de fertilizantes no Brasil piora em julho, aponta Mosaic Publicado em 18/08/2021 08:1322 exibições Logotipo Reuters SÃO PAULO (Reuters) - O poder de compra de fertilizantes por agricultores do Brasil teve em julho um resultado pior do que o apurado em igual período do ano anterior, em meio a uma forte demanda, restrições de oferta no mercado internacional e recuo nos preços da soja e milho, disse a Mosaic Fertilizantes nesta terça-feira. Segundo a companhia, o Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) atingiu 1,20 no mês passado, ante 0,90 em julho de 2020. Ambos têm 2017 como patamar-base, o que significa que os fertilizantes se mostram mais acessíveis do que no mesmo período daquele ano quando o indicador permanece abaixo de 1,00. O cálculo do IPCF leva em consideração a relação entre os preços de fertilizantes e as cotações de alguns dos principais produtos agrícolas brasileiros --soja, milho, açúcar, etanol e algodão. "Em julho, houve uma maior estabilidade do câmbio e apreciação dos preços das duas principais commodities do índice --soja e milho", disse a Mosaic em nota. "No entanto, o mercado de fertilizantes continua firme em função de uma demanda internacional aquecida e restrições do lado da oferta acentuadas por perdas de produção na América do Norte." Mesmo assim, a empresa acredita que a recuperação econômica global e a firme demanda por alimentos, além dos estoques mais apertados de grãos no mundo, devem seguir dando impulso ao uso de insumos agrícolas, incluindo os fertilizantes, diante de um aumento nas áreas de plantio e no uso de tecnologias. A companhia também indicou que, mesmo com o vaivém no mercado, a rentabilidade das lavouras no Brasil ainda incentiva investimentos por parte dos produtores. "Apesar das oscilações, é válido destacar que a rentabilidade das principais lavouras continua positiva, estimulando o investimento em tecnologia. O Brasil deverá colher em 2021/22 mais uma safra recorde de grãos e também deverá embarcar um volume recorde de fertilizantes", afirmou o vice-presidente Comercial da Mosaic, Eduardo Monteiro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/295376-poder-de-compra-de-fertilizantes-no-brasil-piora-em-julho-aponta-mosaic.html#.YRzvDIhKjIU

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Equipe do Mapa percorre o estado de São Paulo para prevenir pragas que podem comprometer cultivo de banana. Uma equipe da Superintendência Federal de Agricultura de São Paulo (SFA/SP) está fazendo levantamentos em propriedades rurais de diversas regiões do estado com o objetivo de garantir e manter o status de área livre da Raça 4 Tropical da Fusariose da Bananeira no Brasil e do Moko da Bananeira no estado. Produtores rurais estão recebendo orientações sobre os riscos da entrada dessas pragas, que podem comprometer o cultivo da fruta no país. O Brasil é atualmente o quarto maior produtor de bananas do mundo, com área de 466 mil hectares e produção estimada de 6,7 milhões de toneladas. O estado de São Paulo é o maior produtor, com 1 milhão de toneladas por ano, cultivadas em 50 mil hectares, sendo 76,4% na região do Vale do Ribeira. Em julho, os servidores já fizeram o levantamento dessas pragas nesta região e o trabalho agora vai continuar em outras áreas. Na semana de 17 a 19 de agosto, a programação será nos municípios de São Bento do Sapucaí e Ubatuba, na região de Taubaté. Em setembro, é a vez do Oeste Paulista (regiões de Fernandópolis, Jales e Andradina), onde 12 municípios serão visitados. Em outubro, na região de Assis e Avaré, propriedades de quatro cidades serão contempladas. A Raça 4 Tropical (FOC R4T) ainda não chegou ao Brasil, mas já está presente na Colômbia e no Peru, o que preocupa muito a Defesa Fitossanitária, porque não existe tratamento curativo nem variedades resistentes à doença. “É muito importante prevenir para evitar a entrada desta praga, que pode ser disseminada, principalmente, por meio de mudas de bananeira e solo contaminado aderido aos calçados e às rodas de veículos”, explica Wilson da Silva Moraes, engenheiro agrônomo e fitopatologista da Unidade Técnica Regional de Agricultura Ipanema (Utra Ipanema/SFA-SP). Ele é o responsável pelo levantamento anual de FOC R4T e Moko da Bananeira no Estado de São Paulo. A Raça 4 Tropical da Fusariose da Bananeira é um fungo habitante do solo que infecta as raízes e coloniza os vasos condutores de seiva do pseudocaule [caules falsos compostos por restos de bainhas das folhas que se prendem ao caule] de todas as variedades de banana, principalmente as do tipo Nanica, impedindo o transporte de água e nutrientes para a parte aérea da planta, provocando sua morte. O fungo pode permanecer viável no solo por até 40 anos, inviabilizando a produção. O trabalho do profissional é realizado em parceria com a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) e dos Escritórios de Desenvolvimento Rural (Cati) da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-e-o-quarto-maior-produtor-de-bananas-do-mundo_454541.html

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A soja catarinense se encontra a altos valores, mas a demanda permanece fraca. Com Chicago em alta de 0,27% e dólar em alta de 0,68%, a soja subiu R$ 1,50/saca no mercado do Rio Grande do Sul. “Os futuros para setembro evoluíram outros R$2,00/sc, no mercado de lotes foram vistas evoluções de até R$1,50/sc e nos preços de pedra nada mudou, sendo segurado nos bons valores de R$158,00, nesse clima de valorização em especial do dólar que contou com outra alta de 0,5%, o ideal é se aproveitar da vantagem cambial em relação à moeda estrangeira”, comenta. A soja catarinense se encontra a altos valores, mas a demanda permanece fraca. “No dia de hoje, durante o pregão matutino, a soja chegou a ótimos valores de R$175,00 para o comprador. Mas ainda assim, haviam pouquíssimos compradores a esses preços, os produtores por sua vez estavam ainda fechados nas ideias de R$180,00 que estiveram presentes nos últimos dias da semana passada”, completa. A saca de soja se valoriza por todo o Estado do Paraná, com altas de até 2,5%. “No Paraná, os preços continuam evoluindo, mas de forma insuficiente para ressuscitar os negócios que há várias semanas prosseguem na faixa de manutenção. Saber os volumes exatos que andam na região se mostra muito difícil, o que se sabe é apenas que são negócios pontuais, indicando que não existe grande escoamento de volumes e que o produtor permanece a busca de melhores preços. De forma geral, as ideias do Paraná estão muito próximas de outras regiões do sul do país, muitos buscam arredores de R$180,00/saca”, indica. Nesse contexto, os preços oscilam de -R$ 1,00 a + R$ 1,00/saca no estado do Mato Grosso do Sul. “As pedidas médias pela saca de soja podem variar bastante, no entanto, a maioria se segura nos R$170,00 das duas semanas anteriores, ainda cerca de R$4,00 acima das melhores ofertas do comprador”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/confira-a-valorizacao-da-soja-nos-estados-do-sul_454581.html