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O AGROLINK NEWS desta segunda-feira (06.09) falou sobre os casos confirmados da doença da Vaca Louca no Brasil e seus impactos no mercado. Neste sábado (04.09) a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou dois casos de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida por "mal da vaca louca, em frigoríficos de Nova Canaã do Norte (MT) e de Belo Horizonte (MG). A confirmação foi feita pelo laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Alberta, no Canadá. Os casos foram detectados durante a inspeção realizada antes do abate dos animais. O Brasil notificou oficialmente a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) da ocorrência. Em cumprimento ao protocolo sanitário firmado entre o Brasil e a China, as exportações de carne bovina ficam suspensas temporariamente. A medida, que passou a valer a partir do sábado(4) e ficará em vigor até que as autoridades chinesas concluam a avaliação das informações já repassadas sobre os casos. Além disso, o programa de hoje traz informações da Expointer, que vai reunir mais de 2800 bovinos, das Raças Charolês, Braford, Holandesa e Simental-Fleckvieh. Criptomoeda do agro será distribuída de graça./Conexão entre a indústria de criptomoedas e o agronegócio teve um crescimento expressivo. Venda de vinhos finos já supera todo 2019./Nos sete primeiros meses de 2021, vinícolas brasileiras venderam quase 18 milhões de litros. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/exportacoes-para-a-china-sao-suspensas_455465.html

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O mercado futuro é uma espécie de seguro do preço. O agricultor brasileiro está por demais amarrado ao mercado físico e não enxerga a solução que está bem à sua mão, afirma a Consultoria TF Agroeconômica. Para os especialistas, a saída para esse problema é o “mercado de Bolsa, ou mercado de futuros, usado por 100% dos agricultores americanos e 75% dos agricultores argentinos, que tem muitas vantagens”. “Entre as principais delas é que você não fica obrigado a entregar a mercadoria e a segunda é que você pode adaptar o seu preço de venda em caso de o mercado subir, coisa que você não pode fazer quando vende no físico. O mercado futuro é uma espécie de seguro do preço. Quando o nível chega num ponto que cobre 100% dos seus custos de produção, mais 100% das suas necessidades pessoais e da fazenda no ano, você trava o preço na Bolsa e garante o retorno de todo o seu investimento”, explica a equipe de analistas. Além disso, destacam, ao fixar o preço na Bolsa você garante o preço, mas não precisa entregar a mercadoria, porque é um mercado de contratos (papel) e não de entrega: “Se tiver quebra de safra, recompra o contrato e liquida a posição, sem precisar entregar nada”. “No mercado físico, quando você vende não pode mais mexer no preço. Se o preço aumentar, você não ganha. No mercado futuro você pode adaptar a sua posição e recolocar o contrato em nível mais alto. Quando, então, você entrega o que produziu? Entrega depois de colher, mas o preço já está fixado bem antes, na Bolsa. Ao entregar o produto você tem duas opções: entrega junto a posição da Bolsa e o comprador paga o preço que você fixou. Ou você entrega o produto ao preço do dia no físico e ganha a diferença da Bolsa”, acrescenta a TF. No caso do milho deste ano, exemplificam os analistas, os agricultores venderam e veio a seca: “Não tiveram produto para entregar, tendo que fazer wash-outs e recompras de contrato ou pagar multas. Nada disto ocorreria se eles tivessem apenas fixado preço do milho quando estava a R$ 100,00 na B3, por exemplo. Fixar o preço significa vender um contrato a R$ 100,00. Do outro lado está um especuldor que acredita que o mercado vai subir e ele vai ganhar 1 ou mais reais com este contrato. Mas, o seu preço e o retorno das suas necessidades está garantido”. Na avaliação da TF, o agricultor precisa fazer duas coisas: “Adquirir conhecimento e dar o primeiro passo. Claro que isto demanda conhecimento de mais detalhes e um aprendizado. Mas, há quantos anos você vem vendendo soja e milho e não conhece isto? Então, comece agora. Dê o primeiro passo”, conclui a TF Agroeconômica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/nao-colheu-milho-suficiente-para-entregar--saiba-o-que-fazer_455464.html

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Ralph Sticca lembrou que o surgimento da Vaca Louca obrigou produtores a adotarem novos cuidados na prevenção da doença. O AGROLINK NEWS desta sexta-feira (03.09) fala sobre a suspeita de chegada da Doença da Vaca Louca no Brasil. Uma notícia que pegou o setor do agronegócio de surpresa e tem deixado o mercado preocupado. O caso que está sendo investigado pelo Ministério da Agricultura aconteceu em Minas Gerais, e também está sendo investigado pela Secretaria de agricultura local. As informações preliminares dão conta que se tratava de uma vaca idosa do frigorífico Plena Alimentos. Mesmo ainda sem confirmação, a suspeita de que a doença chegou ao Brasil já impacta nas negociações. O Portal Agrolink conversou com o professor da FGV Agro, Ralph Melles Sticca, que lembrou que o surgimento da Vaca Louca obrigou produtores do mundo inteiro a adotarem novos cuidados na prevenção da doença. A EEB é uma doença monitorada pelo Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (PNEEB). Ao atingir bovinos ou bubalinos afeta o Sistema Nervoso Central, sendo uma enfermidade degenerativa, crônica e fatal. É provocada pela forma infectante de uma proteína (príon) presente nos restos mortais de bovinos e bubalinos que manifestaram a doença. É transmissível para humanos. O Brasil é considerado livre da doença e em mais de 20 anos desde que o mal da vaca louca foi descoberto, o país registrou somente três casos de EEB atípica, contraída de forma isolada, e nenhum caso de EEB clássica, quando a doença é contraída pela ingestão de carne do animal contaminado. O último caso foi em 2019 em uma vaca de corte de 17 anos, no Mato Grosso. Caso haja um caso o país deve notificar a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e os países importadores de carne, além das medidas sanitárias internas como o abate do animal e seu incineramento. Estas e outras notícias estão em todas as plataformas do Agrolink, seja aqui no nosso podcast, no site ou na na newsletter. Clique aqui e ouça diariamente as principais notícias do agro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-ja-e-impactado-com-suspeita--da-doenca-da-vaca-louca_455394.html

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Produtores rurais, cooperativas e agroindústria contrataram R$ 64,11 bilhões em financiamentos nos dois primeiros meses de operação do Plano Safra 2021/2022. Os recursos são usados para financiar a atividade agropecuária, florestal, aquícola e pesqueira. O desempenho favorável resultou em alta de 36% em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme a divulgação do balanço do crédito rural nesta quinta-feira (2) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os recursos contratados com investimentos somaram R$ 18,3 bilhões, apresentando maior alta (61%). As operações de custeio totalizaram R$ 35,99 bilhões, 25% a mais em comparação a igual período do ano passado. Já a industrialização, alcançou R$ 5,8 bilhões (60%) e a comercialização, R$ 4 bilhões (23%). “O início da safra 2021/2022, com a contratação do crédito rural alcançando um incremento significativo comparado com o mesmo período da safra anterior, reflete alguns fatores conjunturais que, se contabilizados, resultam em perspectivas favoráveis ao setor agropecuário. Não obstante as intempéries climáticas que prejudicaram a safra 2020/2021, o otimismo prevalece e reflete-se na demanda excepcional por investimentos na modernização da produção,” ressalta o diretor de Crédito e Informação do Mapa, Wilson Vaz de Araújo. O número dos contratos de financiamentos superam 242 mil no custeio (aumento de 7%), 220 mil no investimento (3%), 3 mil na comercialização e 492 contratos na industrialização (76%). Contratação do crédito rural tem alta de 36% e ultrapassa R$ 64 bilhões em dois meses do Plano Safra 2021/22 Publicado em 03/09/2021 08:2122 exibições Produtores rurais, cooperativas e agroindústria contrataram R$ 64,11 bilhões em financiamentos nos dois primeiros meses de operação do Plano Safra 2021/2022. Os recursos são usados para financiar a atividade agropecuária, florestal, aquícola e pesqueira. O desempenho favorável resultou em alta de 36% em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme a divulgação do balanço do crédito rural nesta quinta-feira (2) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os recursos contratados com investimentos somaram R$ 18,3 bilhões, apresentando maior alta (61%). As operações de custeio totalizaram R$ 35,99 bilhões, 25% a mais em comparação a igual período do ano passado. Já a industrialização, alcançou R$ 5,8 bilhões (60%) e a comercialização, R$ 4 bilhões (23%). “O início da safra 2021/2022, com a contratação do crédito rural alcançando um incremento significativo comparado com o mesmo período da safra anterior, reflete alguns fatores conjunturais que, se contabilizados, resultam em perspectivas favoráveis ao setor agropecuário. Não obstante as intempéries climáticas que prejudicaram a safra 2020/2021, o otimismo prevalece e reflete-se na demanda excepcional por investimentos na modernização da produção,” ressalta o diretor de Crédito e Informação do Mapa, Wilson Vaz de Araújo. O número dos contratos de financiamentos superam 242 mil no custeio (aumento de 7%), 220 mil no investimento (3%), 3 mil na comercialização e 492 contratos na industrialização (76%). Os produtores enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) contrataram R$ 7,9 bilhões em custeio (46%), com mais de 177 mil contratos. Em investimento, os agricultores familiares contrataram R$ 4,4 bilhões (58%), com 184 mil contratos. Em todas as finalidades, os agricultores familiares contraíram R$ 13,2 bilhões em financiamentos, alta de 47% em relação a julho e agosto do ano passado, somando mais de 362 mil contratos (6%) O Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp) apresentou uma elevação de 19% no volume de recursos contratados e atingiu R$ 8,8 bilhões. As contratações de custeio dos médios produtores somaram R$ 7,8 bilhões (16%) e nos investimentos alcançou R$ 1 bilhão (45%). As fontes de recursos mais utilizadas pelas instituições financeiras na contratação do crédito aos produtores e as suas cooperativas de produção foram Recursos Obrigatórios (R$ 21,2 bilhões), Poupança Rural Controlada (R$ 13,7 bilhões), Poupança Rural Livre (R$ 11,7 bilhões) e BNDES/Finame equalizável (R$ 6,6 bilhões). O valor das operações de crédito realizadas com recursos não controlados, como as LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio), somaram pouco mais de R$ 18 bilhões, aumento de 57%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/296775-contratacao-do-credito-rural-tem-alta-de-36-e-ultrapassa-r-64-bilhoes-em-dois-meses-do-plano-safra-2021-22.html#.YTIQWo5KjIU

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Substituto natural do paraquat foi dominado pelo glifosato por muitos anos - hoje está contra-atacando. O diquat por muitos anos ficou atrás na comparação com os outros principais herbicidas não seletivos: glifosato, paraquat e glufosinato. Recentemente o diquat técnico (concentração de 40%) disparou no mercado chinês, superando inclusive o aumento de preço do glifosato no mesmo período. O produto, que é o substituto natural do paraquat e foi dominado pelo glifosato por muitos anos, hoje está contra-atacando. Quais são as razões por trás desse fenômeno? Essa tendência de crescimento é sustentável? A resposta foi dada no portal especializado AgroPages por Wen SU, Mestre em Defesa Vegetal do Grupo de Cooperação Técnica e Econômica Internacional de Jiangsu. De acordo com eles, as razões para o forte aumento do preço do diquat podem ser resumidas da seguinte forma: 1. O preço da 2,2-dipiridina por tonelada no mercado chinês aumentou, enquanto a falta de oferta levou a uma produção anormal nas fábricas, elevando o preço do paraquat. 2. O preço do bromo também aumentou e a escassez foi mantida por algum tempo. Atualmente, está relativamente estável, mas o preço pode subir novamente no segundo semestre do ano. 3. Os preços do glifosato e do glufosinato dispararam, e o paraquat foi proibido em alguns países, principalmente no Brasil, resultando no aumento da demanda por diquat. Segundo os principais fabricantes de diquat acreditam que o preço do diquat não cairá por, pelo menos, entre cinco a seis meses. De acordo com eles, alta temporada normal para a aquisição de pesticidas ocorre justamente na segunda metade do ano. Syngenta, Yonon, Red Sun e Shandong Luba são os principais fornecedores de concentrado técnico diquat 40%. A capacidade anual da Red Sun é de 20.000 toneladas, seguida pela Yonon com 18.000 toneladas, Shandong Luba com 12.000 toneladas e Syngenta com 10.000 toneladas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/preco-do-diquat-sobe-mais-que-glifosato-na-china_455399.html