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O boletim mensal de oferta e demanda de agosto do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) tem promovido mais ansiedade do que o normal entre os participantes do mercado pelos novos dados que podem ser reportados sobre a safra 2021/22 dos EUA. As condições climáticas não foram as mais adequadas para a nova temporada, tanto na soja, quanto no milho, os índices de lavouras em boas ou excelentes condições é bem menor do que no mesmo período do ano passado e por isso que há uma expectativa grande sobre uma correção nas produtividades de ambas as culturas a serem divulgadas nesta quinta-feira, dia 12. As expectativas detalhadas na sequência para os dados que podem ser apresentados para a nova safra norte-americana refletem apurações de duas agências internacionais: a DowJones e a Reuters. A incerteza é tão presente sobre esta safra que os números apresentam divergências interessantes de serem observadas. Mais do que isso, o atual estágio de desenvolvimento dos campos de soja no país agora é o mais delicado e importante para a definição da produtividade. E apesar das expectativas indicarem certa correção nos números de produção e produtividade, o mercado ainda teme certo conservadorismo que vez ou outra é marca forte do USDA em seus reportes mensais. "Apesar de todas as críticas que o USDA sofre em seus esforços para estimar as safras (e eu tenho várias de minhas próprias críticas), é importante parar um momento e entender a dificuldade de chegar a uma estimativa decente, especialmente no início de agosto. Os tours privados da safra e as avaliações semanais das condições da safra do USDA têm seu lugar, mas oferecem benefícios limitados", lembra o analista líder de grãos do portal DTN The Progressive Farmer, Todd Hultman. Soja - A produção de soja 2021/22 deve ficar entre 116,29 e 121,25 milhões de toneladas, com média das expectativas em 118,66 milhões de toneladas. Confirmada, a média seria ligeiramente menor do que as 119,88 milhões estimadas em julho, mas ainda superando a safra 2020/21, de 112,54 milhões de toneladas. A produtividade média é esperada em 56,37 sacas por hectare - dentro de um intervalo de 55,25 a 57,60 sacas por hectare. Em julho, o número veio estimado em 56,93 scs/ha e há um ano foi de 56,26 sacas por hectare. Os estoques finais de soja norte-americanos para a safra nova poderiam vir entre 3,13 e 6,32 milhões de toneladas, com média de 4,11 milhões. No boletim anterior, o número foi de 4,22 milhões. Milho - As expectativas sobre a nova safra de milho dos EUA variam de 372,61 a 386,51 milhões de toneladas, com média de 379,7 milhões. Há um mês, a produção americana foi projetada em 385,21 milhões e há um ano os EUA colheram 360,24 milhões de toneladas do cereal. A média esperada no rendimento do grão é de 185,26 sacas por hectare, em um intervalo de 182,01 a 188,29 scs/ha. No relatório de julho o USDA estimou a produtividade americana em 187,77 sacas por hectare. Assim, são esperados estoques finais de milho para a safra nova entre 25,53 e 37,52 milhões de toneladas, com média de 32,13 milhões. Em julho, o número foi de 36,37 milhões de toneladas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/294847-soja-milho-usda-pode-revisar-producao-e-produtividade-nos-eua-mas-mercado-teme-conservadorismo.html#.YRUBF4hKgdU

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Veja a previsão completa para sua região Esta quinta-feira (12/08), seguimos com a influência da frente fria sobre a região sul do Brasil, incluindo alguns pontos do litoral sul da região sudeste. Aliás, em algumas localidades da região sul, os volumes podem ser expressivos no decorrer do dia. Na região norte do país, as chuvas também apresentam um relativo avanço, se comparadas aos últimos dias, sobretudo no oeste da região. Nas demais localidades do Brasil o tempo segue seco e com temperaturas elevadas, particularmente, nas áreas mais centrais. Na sexta-feira (13/08) as instabilidades tropicais associadas a combinação de calor e umidade, fortalecidas também pelos ventos de altos níveis, seguirão concentradas no norte do continente. Sobre pontos do centro-norte do AM, em RR, no AP e no norte e litoral e noroeste do MA ocorrerão pancadas de chuva, mas que não deverão ser de forte intensidade e nem gerar acumulados expressivos, no entanto na região litorânea e no nordeste do PA, no litoral norte e no noroeste do MA e no sul do AP as pancadas de chuva deverão ocorrer de forma intensa e isolada. Na maior parte do Brasil, a massa de ar seco característica desta época do ano favorece a manutenção das condições de tempo firme, seco e quente. Na região sul as instabilidades remanescentes da frente fria e o suporte de umidade marítima em direção à costa da região, contribuirão para acumulados de chuvas significativas em algumas localidades. Esta condição será observada desde o sudoeste ao leste e litoral do PR e do norte ao litoral norte de SC, sendo que em várias localidades do sul do PR e do planalto norte ao nordeste de SC os eventos de chuvas serão mais concentrado, podendo provocar acumulados superiores aos 50 mm pontualmente, assim como no litoral sul de SP, que também terá condição para esse tipo de evento significativo. Região Norte As chuvas apresentam um avanço na região de atuação, apesar dos baixos volumes previstos, a área onde poderá ocorrer alguma chuva nesta quinta-feira se estende até a metade do estado do AM, além do padrão já persistente de chuvas sobre RR, AP e norte do PA. Algumas projeções apontam para temporais com volumes expressivos em um curto período de tempo ao norte do AM e extremo norte do estado do AC. Porém, na metade sul do estado do AM, sul do PA, RO e TO o tempo prevalece seco e com temperaturas elevadas. Em alguns pontos do estado do TO e sul do AM, os termômetros poderão se aproximar dos 40°C com índices de umidade do ar abaixo dos 20%. Região Nordeste Os ventos que sopram do quadrante leste, favorecem o transporte de umidade do mar em direção à costa leste da região. Porém não há perspectivas para chuvas com volumes elevados nesta área. No entanto, ao norte do estado do MA e interior do CE as instabilidades de altitude, somadas com a umidade disponível, favorecem a formação de nuvens carregadas, dando condições para chuvas na forma de temporais que poderão ocorrer em um curto período de tempo e de maneira mal distribuída. No interior da região o padrão do tempo continua seco e quente. Região Centro-Oeste O amanhecer desta quinta-feira será ameno no oeste do MS e sudoeste do MT, devido à incursão do ar frio da massa de ar polar que está atuando sobre a região sul do país. Porém essas temperaturas ficarão próximas dos 13°C nessas localidades, ou seja, o frio não será intenso. Ao sul do MS o dia terá uma maior cobertura de nuvens, mas sem perspectivas de chuvas na região, ao passo que entre a metade norte do estado, MT, GO e DF o tempo segue com o predomínio de sol, temperaturas elevadas e índices de umidade relativa do ar abaixo de 20%, podendo atingir patamares críticos ao norte do GO. Região Sudeste A frente fria manterá o dia bastante nublado ao sul do estado de SP, litoral paulista e sul fluminense. No entanto, as projeções não indicam volumes significativos de chuva na região , ficando abaixo dos 20 mm nos pontos com maiores volumes ao sul de SP. No oeste de SP, triângulo e oeste mineiro, a tarde será marcada pelo tempo seco e temperaturas acima dos 30°C. Região Sul O amanhecer desta quinta será a manhã mais fria prevista na atuação dessa massa de ar polar. Além disso, ao sul do estado gaúcho, com as condições de céu limpo, vento calmo e temperaturas baixas, há uma alta probabilidade de para a formação de geadas sobre uma área significativa do estado. Inclusive em algumas localidades os termômetros registrarão temperaturas negativas, como na grande região de Pelotas, ao sul do estado. A frente fria continuará atuando de forma expressiva sobre SC e PR, podendo provocar acumulados superiores aos 30 mm no decorrer do dia. Contudo, ao norte do estado do PR o dia terá uma maior presença de nebulosidade, mas sem grandes condições para chuvas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/quinta-feira-tera-influencia-de-frente-fria_454368.html

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Santa Catarina tem lotes no meio oeste a R$ 105,00 mais ICMS. Não há grandes novidades para o Estado do Rio Grande do Sul na comercialização de milho, que tem o mercado pontual pagando até R$ 103,00, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A semana fechou da forma com que começou: com poucos negócios e poucas movimentações. O mercado pareceu repetir o movimento que se havia visto no dia de ontem, com produtores preferindo vender no spot”, comenta. Em Cruz Alta, negócios foram vistos a R$101,00, com pagamento curto, em pelo menos 1 mil toneladas. Em Passo Fundo, ao exemplo do início da semana, pequenos lotes rodaram a R$ 103,00. Ademais, os relatos mostram que compradores mostram-se bastante interessados a ouvir lotes para setembro, fornecendo indicações à medida que os lotes se apresentam”, completa. Santa Catarina tem lotes no meio oeste a R$ 105,00 mais ICMS. “O mercado não apresentou muitas movimentações no dia de hoje, a não ser por lotes vistos em Xanxerê e Chapecó, de 1 mil e 600 toneladas, respectivamente, que foram negociados a R$ 105,00 mais ICMS. Ademais, mercado permaneceu quieto, com produtores locais em pedidas de R$ 108,00 a R$ 110,00 a saca, e milhos tributados a partir de R$ 105,00”, indica. “Na região de Londrina, no Paraná, os lotes foram ofertados a R$ 110,00, em pelo menos 5 mil toneladas, e as indicações de compra eram de R$ 103,00 a R$ 105,00. Por lá, sabe-se que ao menos 600 toneladas teriam saído a R$ 107,00 a saca. Em Guarapuava, o mesmo patamar de ofertas, com compradores a R$ 102,00. Nas indicações, fábricas próximas a Ponta Grossa a R$ 97,00 para imediato e R$ 98,00 para entrega maio com vencimento em junho”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-passa-dos-r--100-00-no-pontual-gaucho_454310.html

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Os preços da soja sobem forte na Bolsa de Chicago nesta manhã de quarta-feira (11). Perto de 7h35 (horário de Brasília), as posições mais negociadas registravam ganhos de 12,75 a 14 pontos, levando o novembro/21 a US$ 13,50 e o março/22 a US$ 13,51 por bushel. Segundo explicam analistas e consultores de mercado, o principal suporte, neste momento, vem de um movimento melhor da demanda, apesar das atenções dos traders ainda estar dividida também entre o clima no Corn Belt e a espera pelo novo boletim mensal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Pontos do Meio-Oeste americano seguem preocupando por conta da falta de chuvas e das temperaturas ainda elevadas. As previsões para as próximas semanas, porém, já sinalizam alguma melhora para estados como as Dakotas e Minnesota, que precisam de mais umidade agora. Os novos números do USDA chegam nesta quinta-feira, 12, e trazem também as perspectivas de uma redução na produção e produtividade não só da soja, mas também do milho. Ao longo do dia, as expectativas completas serão reportadas no Notícias Agrícolas. Nas últimas duas semanas, novas vendas anunciadas pelo departamento americano totalizaram mais de 900 mil toneladas, e este comportamento também está no radar dos traders. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/294769-soja-sobe-mais-de-1-em-chicago-nesta-4-e-mira-novos-numeros-do-usda.html#.YRO2uohKjIU

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Levantamento aponta que grãos como trigo, arroz, feijão, soja e sorgo devem ter aumento na produção. Apesar de quedas em alguns indicadores de segunda safra em virtude de fatores climáticos, a expectativa é que culturas como trigo, arroz, feijão, soja, sorgo e gergelim cresçam ou se mantenham estáveis, em Goiás, na temporada 2020/2021, conforme aponta o 11º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado nesta terça-feira (10/08) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estimativa é de que o Estado colha 24,15 milhões de toneladas de grãos neste ciclo, mantendo o 4º lugar geral no ranking nacional da produção. No caso da cultura do feijão, a expectativa é de crescimento de 6,3% em relação à safra 2019/2020, com estimativa de 353,9 mil toneladas de grãos colhidos, em uma área plantada de 144,5 mil hectares (aumento de 4,1% em relação à safra anterior) e produtividade de 2,4 toneladas por hectare (aumento de 2,1% em relação à safra passada). Outras culturas que se destacam, em Goiás, são o trigo, com expectativa de incremento de 39,9% na produção, atingindo 129,3 mil toneladas; arroz, com aumento de 8,7% na produção (130,9 mil toneladas); soja, crescimento de 4,3% (13,7 milhões toneladas); e sorgo, com aumento de 1,5% (1,1 milhão de toneladas). Conforme aponta o boletim divulgado pela Conab, as dificuldades apontadas no ciclo atual fazem referência tanto às geadas observadas nas últimas semanas, quanto ao estresse hídrico que tem impactado mais diretamente algumas culturas, como a do milho. “O agronegócio goiano mostra sua força mesmo nos momentos mais difíceis, como neste ano que se mostrou desafiador do ponto de vista do clima”, avalia o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça. “Essa diversidade da produção goiana possibilita minimizar as perdas em períodos desafiadores, mantendo a relevância do Estado no ranking nacional e garantindo também emprego e renda no campo”, completa. Gergelim Uma cultura cuja produção se mantém estável no Estado, apesar da observada queda em estados vizinhos, é a do gergelim. O levantamento indica que Goiás deve se manter estável tanto em relação à área plantada (de 3 mil hectares), quanto na produtividade (0,5 tonelada/hectare). Nos últimos 10 anos, a produção nacional do grão cresceu mais de 20 vezes e Goiás saiu na frente da maioria dos Estados (atrás apenas de Mato Grosso). A previsão é entregar 1,5 mil tonelada na Safra 2020/2021, volume estável em relação à safra anterior. Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apontam que a estatal já lançou oito cultivares de gergelim e que elas respondam por 25% da área plantada com o grão no País. Segundo a empresa, o trabalho está sendo feito pela Embrapa Algodão, na Paraíba, com objetivo de desenvolver cultivares adaptadas às condições edafoclimáticas do Cerrado e de outras regiões potenciais, com tolerância às principais doenças e pragas, teor de óleo acima de 50% e rendimento médio de grãos superior a 1.500 quilos por hectare. Dados do IBGE Também foi divulgado nesta terça-feira (10/8), o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados revelam a expectativa de avanço da produção de laranja (12,4%), mandioca (10,9%), uva (11%) e banana (5%) no Estado. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/clima-impacta-segunda-safra-em-goias_454300.html