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Lucro está em 40,68%, nada desprezível se comparado a qualquer outro produto ou ramo. Com a entrada do milho importado, a preços mais competitivos e em volumes adequados para atender à demanda, os preços tendem a se estabilizar ao redor de R$ 95,00 posto nos destinos finais brasileiros. Essa é a avaliação da equipe de analistas da TF Consultoria Agroeconômica. “Eventualmente, pequenos granjeiros poderão ter que pagar preços maiores, próximos a R$ 100,00/saca, pela impossibilidade de acesso ao milho importado, mas serão exceção. Grandes volumes tenderão a ter preços menores”, explicam os especialistas. A Consultoria recomenda aos produtores que “vendam aos poucos, porque o preço de R$ 95,00/saca tem um custo total de R$ 59,63/saca atualizado para a segunda safra (safrinha), segundo o Deral-PR e, consequentemente, um lucro 40,68%, nada desprezível se comparado a qualquer outro produto ou ramo da economia mundial”. FATORES DE ALTA *Rendimento e produção do milho americano menores: o USDA reduziu a produção americana de milho em 374,68 MT, contra 385,21 MT do relatório de junho e, mesmo reduzindo as exportações de 63,50 MT para 60,96 MT, ainda assim os estoques finais também foram reduzidos de 36,37 MT para 31,56 MT, dando suporte à alta dos preços, que já subiram 2,16% na semana. *Fundos voltando a aumentar suas posições compradas: O relatório CFTC Commitment of Traders de sexta-feira indicou que os Fundos adicionaram 7.544 contratos à sua posição longa líquida em futuros e opções de milho, colocando apostas otimistas antes dos relatórios de safra. Em 10 de agosto, mantinham uma posição líquida de 254.044 contratos. *Forte redução da oferta brasileira: De um potencial produtivo ao redor de 110 milhões de toneladas, entre as safras de verão e de inverno, a safra brasieira total de milho de 2020/21 deverá ficar em 86,65 milhões de toneladas, uma quebra de 23,35 milhões de toneladas ou 21,23%, gerando déficits ao redor de 10 milhões de toneladas principalmente nos três estados do Sul, que são grandes consumidores do cereal e elevando, consequentemente, os preços internos, que subiram 100% na atual temporada. *Longo período de 6 meses até o início da colheita da próxima safra de verão: Este longo período é importante porque a demanda por carnes brasileiras – de frango, suíno e bovina, não só tem se mantido, como aumentado levemente. No mercado interno aumentou a demanda por frango, opção mais barata que as demais e no mercado externo aumentou a demanda por carne suína (para repor os estoques perdidos pera a peste suína na Europa e na China) e bovina, cuja demanda é sempre crescente. O déficit total dos três estados do Sul chega a 12 milhões de toneladas (5 MT do RS, 5 MT de SC e 2MT do Paraná), que deverão ser preenchidos com milho local, mais milho do Mato Grosso do Sul, do Paraguai e da Argentina. FATORES DE BAIXA *Milho importado chegando nos consumidores mais baixo do que o preço do milho local: Como mostramos todos os dias nas tabelas por estado, os preços do milho importado da Argentina chegam aos consumidores finais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina ao redor de R$ 93,89/saca, cerca de 9,72% a menos do que os preços do milho local. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-importado-chegando--vende-ou-segura-_454509.html

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Nutriente essencial para as plantas, e constitue 78% da atmosfera. Foi descoberto na região de Sierra Mixe, no México, uma variedade de milho que captura nitrogênio no ar, dispensando assim o uso de fertilizantes. A novidade foi apresentada no Congresso Aapresid 2021, realizado na Argentina, por Alan Bennett, professor e pesquisador da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. O nitrogênio (N) é nutriente essencial para as plantas, e constitue 78% da atmosfera. Até agora apenas as leguminosas eram conhecidas por terem a capacidade de capturar e usar a molécula por meio da simbiose das raízes com bactérias. Para outras culturas, sempre foi necessário suprir N por meio do uso de fertilizantes inorgânicos, produzidos a partir de combustíveis fósseis – que consomem até 2% do suprimento total de energia do mundo e produzem gases de efeito estufa. De acordo com Alan Bennett, na região mexicana de Sierra Mixe essa variedade de milho descoberta sobrevive em solos deficientes em N. De acordo com o cientista, esse milho cresce a uma altura de mais de cinco metros e exibe extensa formação de raízes aéreas em cada nó. Segundo ele, ao contrário da maioria das variedades modernas de milho, em que a formação de raízes aéreas cessa após a transição para a fase adulta, a formação de raízes aéreas no milho de Sierra Mixe continua por muito tempo. Isso produz de três a quatro vezes mais raízes aéreas que secretam quantidades significativas de mucilagem (rica em arabinose, fucose e galactose) quando há umidade. A equipe de pesquisa, liderada por Alan Bennett e Allen van Deynze, da UC Davis, apontou que essa variedade incomum do cereal obtém entre 29% a até 82% de seu nitrogênio do ar, sendo fixado por bactérias diazotróficas presentes na mucilagem das raízes aéreas. “Embora estejamos muito longe de desenvolver uma característica semelhante de fixação de nitrogênio para o milho comercial, este é o primeiro passo para orientar pesquisas futuras sobre essa aplicação. A descoberta pode levar a uma redução do uso de fertilizantes nitrogenados e seus problemas associados, e também abre as portas para uma melhoria significativa no potencial genético, na sustentabilidade dos sistemas produtivos e na segurança alimentar desses países”, concluiu Bennett. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/descoberto-milho-que-se-auto-fertiliza--fim-dos-nitrogenados-_454439.html

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Café, cana-de-açúcar, milho, soja e carne bovina sustentam a projeção. O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) deste ano, que mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária, está estimado em R$ 1,109 trilhão, 9,8% superior ao do ano passado (R$ 1,099 trilhão), com base nos cálculos atualizados em julho. As lavouras representam R$ 757 bilhões, 12,8% acima do valor de 2020, e a pecuária, R$ 352 bilhões, 4% maior em relação ao ano passado. “Apesar dos problemas climáticos deste ano, como a falta de chuvas e geadas, o VBP é um recorde histórico num período de 32 anos”, analisa José Garcia Gasques, coordenador de Avaliação de Políticas e Informação do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. O milho teve sua perda de produção compensada pelos preços do produto, que aumentaram 26,1% em valor real. Os produtos com maior crescimento do VBP foram arroz, com crescimento real de 4,7%; cana-de-açúcar 3,9%; milho 11,8%, soja 28,7%; trigo 41,8%; carne bovina 7,3%, e carne de frango 7,5%. Para esse grupo de produtos, que representa 78% do VBP, os preços foram decisivos para obter esses resultados. Diversas lavouras foram prejudicadas pelos efeitos climáticos, porém a mais afetada foi a de milho. Segundo o IBGE, a quebra de produção foi de 11,6 milhões de toneladas, e segundo a Conab, de 16 milhões de toneladas. Essas reduções combinam os impactos de falta de chuvas e a ocorrência de geadas principalmente no Sul do País. Outras lavouras, como algodão e feijão, também foram afetadas por esses eventos: o feijão teve uma redução na produtividade de 8%, e o milho de segunda safra, 25,7%. Um grupo de produtos tem apresentado faturamento abaixo do obtido em 2020, como o algodão, amendoim, banana, batata-inglesa, cacau, café, feijão, laranja, mandioca, tomate e uva. Na pecuária, de acordo com a pesquisa, foram relacionados com redução do VBP produtos, como suínos, ovos e leite. “Podemos associar esse desempenho negativo a preços mais baixos, ou quantidades menores, ou, ainda, à combinação desses dois fatores”, justifica o coordenador da pesquisa. Na produção por estados o destaque vai para Bahia que apresenta bom desempenho na produção de algodão e soja; Minas Gerais, em milho, soja, carne de frango e carne bovina; Paraná com contribuições em trigo e soja. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/valor-bruto-da-producao-esta-estimado-em-r--1-109-trilhao_454445.html.

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Reajuste de 3,3% já vale nas refinarias a partir desta quinta-feira (12). A Petrobrás anunciou um novo aumento no preço da gasolina nas refinarias. A alta vale já a partir desta quinta-feira (12). O preço médio do litro da gasolina vai subir de R$ 2,69 para R$ 2,78, uma alta de 3,3% ou cerca de R$ 0,99 por litro. Segundo informou a estatal em nota a medida está "acompanhando a elevação nos patamares internacionais de preços, e de forma a garantir que o mercado siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento”. O último reajuste foi no início de julho. No acumulado do ano, a gasolina da Petrobras subiu cerca de 51% enquanto o diesel avançou cerca de 40%. O diesel se mantém sem reajustes. Mesmo sem garantia de repasses ao consumidor por parte dos postos, analistas estimam que haverá impacto de 1% a 1,5% nos preços cobrados nas bombas. De acordo com levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), a Região Sul apresentou o maior aumento no preço médio para a gasolina no primeiro semestre de 2021. Quando comparado o valor médio por litro em junho, com o de dezembro de 2020, nota-se uma alta de 26,82%. Atualmente o preço por litro supera os R$ 6 na média. Em relação ao diesel, as bombas paranaenses registraram os preços médios mais baixos. Nesta quarta-feira (11) o presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida que permite a venda direta de produtores de etanol para os postos, eliminando a necessidade de passar para a distribuidora. A ideia é diminuir os custos do combustível e impulsionar o setor sucroalcooleiro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/gasolina-sobe-de-novo--diesel-segue-sem-reajuste_454401.html

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Abaixo estão as principais divulgações do agronegócio e do mercado financeiro no dia, no horário de Brasília. Agronegócio 9h30 | O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, em inglês) reporta o Relatório de vendas semanais de exportação. 13h | O USDA também apresenta o Relatório mensal de oferta e demanda com estimativas de grãos, sementes oleaginosas e algodão dos Estados Unidos e do mundo. 15h | A Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA) atualiza os dados de desenvolvimento das lavouras argentinas e o Informe Agroclimático. • A Emater/RS traz os dados sobre o desenvolvimento das lavouras no Rio Grande do Sul. • O Ministério de Agricultura da Argentina divulga os Dados do desenvolvimento das lavouras no país, além das Estimativas Mensais de grãos. Mercado financeiro 9h | O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reporta a Pesquisa Mensal de Serviços e as Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, do Leite e do Couro e Produção de Ovos de Galinha: Primeiros resultados. EUA 5h | A Administração de Informações Energéticas (EIA, em inglês) divulga seu Relatório Mensal. 8h | A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) traz seu Relatório mensal sobre o mercado de petróleo. 9h30 | O Departamento do Trabalho reporta o Índice de Preços ao Produtor (IPP). 9h30 | O Departamento de Trabalho dos EUA apresenta os Dados semanais de pedidos por seguro-desemprego no país. 11h30 | A Administração de Informações Energéticas (EIA, em inglês) atualiza os Estoques de gás natural dos EUA. China 23h | A Thomson Reuters e o IPSOS trazem o Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, em inglês). Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/294873-agenda-usda-reporta-mensal-de-o-d-e-vendas-semanais-de-graos-nesta-5-feira.html#.YRUB94hKgdU