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SÃO PAULO (Reuters) - O Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira um reforço de 10,5 bilhões de reais em recursos adicionais para financiamentos no agronegócio, sendo 2 bilhões destinados a produtores que tiveram perdas decorrentes de geadas. Os demais 8,5 bilhões de reais serão destinados para apoiar a ampliação da tecnologia, sustentabilidade e infraestrutura no campo, por meio do lançamento do Programa BB Investimentos Agro, disse o presidente do banco, Fausto Ribeiro, durante evento transmitido pela internet. Também presente no anúncio, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou que as perdas na cafeicultura em função das geadas podem chegar entre 18% e 20% das lavouras. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/295940-bb-anuncia-reforco-de-r-10-5-bi-em-credito-rural-libera-r-2-bi-contra-perdas-por-geadas.html#.YSY7Yo5KjIU

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De uma estimativa inicial de uma área de 1.150 mil hectares de 3 milhões e meio de toneladas, o número passa a um prejuízo irreversível de 500 mil toneladas. Na última semana a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL) informou que a área plantada com trigo deve chegar a 1.150 mil hectares com uma colheita de 3 milhões e meio de toneladas. Já a EMATER tem a estimativa de uma área plantada de 1.100 mil hectares, com uma produtividade que pode ficar acima de 3.000 kg/ha. As intempéries, principalmente a geada, causaram estragos pontuais em algumas lavouras. O especialista na comercialização de grãos e diretor da Brasoja, Antonio Sartori alerta para para os prejuízos contabilizados no campo. Um levantamento realizado pela Brasoja em todas regiões do Rio Grande do Sul questionou " se o clima for ideal até a colheita das lavouras, qual é a perda irreversível que já há no momento?". Sartori diz que de região para região a diferença é bem acentuada, em algumas localidades se o clima for ideal, não há perdas. Em contrapartida, em algumas regiões, ainda que com o clima ideal até a colheita, já é possível contabilizar perdas entre 25% e 30%. O levantamento chegou a uma média ponderada, que diz que para a safra de trigo de 2021 de uma estimativa inicial de uma área de 1.150 mil hectares de 3 milhões e meio de toneladas, o número passa a um prejuízo irreversível de 500 mil toneladas. Sartori ainda salienta que ainda com as grandes perdas, a safra ainda é 1 milhão acima do último ano. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/trigo--especialista-alerta-para-prejuizos-no-campo_454941.html

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Santa Catarina teve uma segunda-feira lenta para o milho em negócios pontuais. No mercado do milho do Rio Grande do Sul, foram vistos lotes pontuais entre pequenos compradores, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Em Erechim, um lote de 600 toneladas foi vendido com pagamento curtíssimo a R$ 100,00 a saca. A região de Não-Me-Toque também apresentou 400 toneladas, com pagamento curto, a R$ 102,00. Arroio do Meio melhorou as indicações e hoje apresentou R$ 101,00 no CIF. Nas demais regiões permanecem as indicações ouvidas ao começo da semana: Marau a R$ 101,00 no CIF; Ipê a R$ 98,00 CIF e Ijuí a R$ 99,00 no setembro”, comenta. Santa Catarina teve uma segunda-feira lenta para o milho em negócios pontuais, tendo vendidas 500 toneladas a R$ 102,50/sc. “O ritmo de negócios vem se apresentando de forma mais branda em Santa Catarina, à medida que indústrias parecem estar abastecidas para as próximas semanas, e aquelas que não estão, realizam poucos volumes, da mão para a boca, em uma tentativa de pelo menos salvar o fluxo de caixa – o que faz sentido, diante de um mercado onde não se compram lotes abaixo dos R$ 100,00 por saca a algumas semanas”, completa. De exportador, estado do Paraná passa a importador, onde os compradores pagam até R$ 106,00. “Hoje, se viu de tudo por aqui,: o mercado rodou entre lotes de R$ 100,00 no sudoeste, com pagamento à vista, até R$ 106,00 no oeste, onde pequenas granjas, sem poder de compra, tomaram para garantir o suprimento de seus animais. Na exportação, tudo igual com tradings “virando a cara” para o milho: as ideias de compra para setembro/22 não passavam de R$ 82,00, e poucos se arriscavam em terreno futuro, onde de junho a setembro de 2022, não se pagava mais do que R$ 71,00 a saca”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/confira-a-situacao-do-milho-no-brasil_454887.html

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Na manhã desta terça-feira (24/08) a atuação da frente fria está provocando instabilidades significativas sobre o Rio Grande do Sul. Na manhã desta terça-feira (24/08) a atuação da frente fria está provocando instabilidades significativas sobre o Rio Grande do Sul. Essas instabilidades são acompanhadas de muita atividade elétrica e chuvas volumosas, como podemos ver nesta imagem de satélite com o destaque na atividade de raios. E a previsão aponta para que as chuvas continuem intensas sobre o estado, com a possibilidade da ocorrência de granizo em alguns pontos e acumulados superiores aos 50mm, ainda nesta terça. Outro sistema que começa a atuar sobre o RS, é a massa de ar polar, ao sul do estado. No registro das 9h, no horário de Brasília, algumas estações ao sul gaúcho registraram temperaturas inferiores aos 10°C como em Pinheiro Machado e Herval. Para os próximos dias, esta frente fria continuará atuando com força sobre o sul do país. Alguns fatores contribuem para esta intensidade, como os ventos de altitude mais intensos, o forte suporte do ar quente e úmido da região amazônica trazido pelos Jatos de Baixos Níveis, e a grande diferença de temperatura entre o norte e sul do continente. Assim as projeções apontam para acumulados na ordem dos 150 mm nos próximos 5 dias, sendo a quarta-feira (25/08) o dia onde as chuvas serão mais intensas. Apesar das pequenas diferenças entre as projeções, ambas apontam para a manutenção das chuvas sobre o centro sul do país. A tendência aponta que os acumulados mais significativos ficarão sobre o RS com marcas na ordem dos 150 mm. As chuvas chegam ao estado de SP, ficando concentradas na metade sul do estado e provocando acumulados superiores aos 50 mm, bem como na metade sul do MS. O leste de SC, terá chuvas, mas de forma irregular, resultando em baixos acumulados no período. Outro destaque que podemos mencionar sobre as chuvas, é a melhor distribuição sobre a região norte, no entanto ainda com baixos volumes. Podemos mencionar também que a atuação da massa de ar polar poderá provocar episódios de geadas ao sul do RS e nos pontos mais altos de SC entre a sexta (27) e sábado (28), mas a massa de ar polar ficará restrita à região centro sul do país e terá curta duração. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/volume-de-chuvas-chegara-a-150-mm-nos-proximos-dias_454900.html

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Nem todas as empresas de fertilizantes estão dispostas a vender 12 meses antes. As boas margens de lucro na agricultura, combinadas com a alta no preços dos insumos motivaram os produtores brasileiros a antecipar compras, aponta o Rabobank. “Os preços mais altos das commodities impactaram positivamente a demanda de fertilizantes do Brasil desde o ano passado”, refere relatório de Matheus Almeida, analista sênior da instituição. De acordo com ele, após antecipar a compra de insumos agrícolas para a próxima safra de soja (2021/22), alguns produtores foram ao mercado no primeiro semestre em busca de volumes de fosfato e potássio para a safra de soja de 2022/23. No entanto, destaca Almeida, “embora os agricultores estejam dispostos a comprar insumos mais cedo do que antes, nem todas as empresas de fertilizantes estão dispostas a vender 12 meses antes do prazo de entrega. Isso ocorre porque os produtores de fertilizantes no exterior não estão acostumados a trabalhar nesses termos e, como resultado, parte do risco relacionado à volatilidade dos preços teria de ser assumido pelos vendedores locais. Mesmo assim, algumas empresas conseguiram abastecer os agricultores e alguns negócios para a safra 2022/23 já foram concluídos”. DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Ainda de acordo com o relatório do Rabobank, impulsionada pela expansão da área plantada e principalmente pelo aumento nas taxas de aplicação, a demanda por fertilizantes cresceu 12% em 2020. A performance do setor atingiu um total de 40,6 milhões de toneladas, surpreendendo até os analistas mais otimistas. “O poder de compra favorável dos agricultores durante o 1S 2021 e as expectativas de margens maiores para as safras de soja, milho e algodão nesta temporada (2020/21) e na próxima (2021/22) serão os principais impulsionadores da demanda por fertilizantes neste ano. O recente aumento nos preços dos fertilizantes, bem como outros custos, reduziu o poder de compra dos agricultores, mas pode não afetar consideravelmente a demanda até o segundo trimestre de 2022”, explica Almeida. O Rabobank prevê que a demanda por fertilizantes em 2021 aumentará 6%, para 43 milhões de toneladas. “As importações de fertilizantes de janeiro a junho de 2021 chegaram a 16,3 milhões de toneladas, 15% a mais que no mesmo período do ano passado. Para o ano, projetamos importações totais de 36,5 milhões de toneladas, um crescimento de 11% em relação ao ano anterior”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/produtores-ja-compram-fertilizante-para-22-23_454893.html