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Produtores rurais brasileiros se preparam para o início do plantio da safra verão. A colheita de milho da segunda safra 2020/21 nas regiões centro/sul atingiu 90,8% da área prevista até a data de 27 de agosto, aponta a DATAGRO Grãos. O avanço foi de 9,1% em relação aos dados apurados uma semana antes, segundo o mais recente levantamento do analista-chefe da Consultoria, Flávio Roberto de França Júnior. Na comparação com igual data do ano passado, destaca a DATAGRO Grãos, o ritmo dos trabalhos está 3,8% adiantado: “Entretanto, em relação à média das últimas cinco temporadas, verifica-se atraso de 1,6% no fluxo de retirada do grão das lavouras”. A Consultoria aponta, no que diz respeito aos estados, que os trabalhos já foram concluídos no Mato Grosso. Os percentuais de colheita para os demais são: Goiás/DF (94%), Minas Gerais (93%), Paraná (83%), Mato Grosso do Sul (79%) e São Paulo (70%). “Este ciclo será marcado por perdas na produção, devido a intempéries climáticas, seca e mais recentemente geadas, bem como ocorrência de pragas, principalmente a da cigarrinha, que castigou severamente, sobretudo a região Sul”, ressalta França Júnior. O QUE VEM POR AÍ A Consultoria AgResource Brasil aponta que os produtores rurais brasileiros se preparam para o início do plantio da safra verão. “De acordo com o último levantamento de seca, o índice de umidade no solo era considerado insuficiente em grande parte do país. Porém, as recentes chuvas no Sul do Brasil devem animar alguns agricultores a realizar o plantio das áreas de milho verão”, destacam os analistas. “Em Mato Grosso, o modelo climático norte-americano está indicando chuvas leves em partes do Centro/Oeste e Centro/Sul a partir da segunda metade da próxima semana. Apesar de não serem grandes volumes, as precipitações já ajudam a elevar o nível de água no solo. Nossa perspectiva é que setembro ainda será um mês de consolidação das chuvas”, conclui a AgResource Brasil. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/com-forte-perda--colheita-do-milho-entra-na-reta-final_455395.html

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O AgroGalaxy protocolou na Comissão de Valores Mobiliários, Fato Relevante para comunicar a conclusão da aquisição de participação societária de 80% do capital social da paranaense Ferrari Zagatto no valor de R$ 112, 9 milhões. O AgroGalaxy é uma das maiores plataformas de varejo de insumos agrícolas do país. “Estamos entusiasmados com a incorporação da Ferrari Zagatto, que representa um importante passo para a consolidação da nossa presença no estado do Paraná e adicionará mais 14 lojas e 9 silos ao nosso portifólio”, afirmou Welles Pascoal, CEO do AgroGalaxy. Com a Ferrari Zagatto, o AgroGalaxy passa a ter 122 lojas e mais de 20 mil clientes em 9 estados brasileiros. A conclusão e o fechamento da Operação estavam sujeitos à verificação de determinadas condições precedentes, as quais foram cumpridas, incluindo mas não se limitando, a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), a qual foi obtida. A conclusão da Operação representa mais um importante passo da Companhia em sua estratégia de crescimento e consolidação, através da aquisição de mais uma empresa pela AgroGalaxy para fortalecer ainda mais o atendimento aos seus clientes e a posição de consolidadora do grupo, reforçando seu objetivo de ser uma das maiores plataformas de varejo de insumos agrícolas e serviços voltados para o agronegócio brasileiro. A partir de agora, a Companhia inicia a execução do plano te integração de 180 dias da Ferrari Zagatto, conforme ateriormente planejado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/296694-agro-galaxy-conclui-aquisicao-da-empresa-de-insumos-ferrari-zagatto.html#.YTECN45KjIU

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O AGROLINK NEWS desta quinta-feira-feira (02.09) traz a cobertura da escolha da ministra Tereza Cristina como presidente da Junta Americana de Agricultura. No Mato Grosso a colheita do algodão está atrasada. Mais de 77 por cento das lavouras desta safara estão colhidas, enquanto no mesmo período de 2020 o índice era de 95 por cento. Empresas anunciam emissão de Certificado de Recebíveis do Agronegócio de 30 milhões de reais para o café, o objetivo é financiar a venda de fertilizantes em Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. No Rio Grande do Sul produtores podem usar grãos para comprar automóveis. Parceria permite uso de soja, milho, trigo e arroz em barter trade. O Brasil pode se beneficiar com furacão dos Estados Unidos. Empresas estão tentando redirecionar suas cargas para outros terminais portuários em razão do fenômeno climatológico. Agricultura está se tornando a nova aposta dos bilionários./Investidores vão desde especialistas da tecnologia até membros da realeza britânica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-presidira-junta-interamericana-de-agricultura_455326.html

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Desepenhos fracos da indústria e da agropecuária ofuscaram a força de serviços e a economia brasileira registrou leve queda no segundo trimestre deste ano, perdendo força em relação ao início de 2021 e estabilizando-se depois de três trimestres seguidos de crescimento. Entre abril e junho, o Produto Interno Bruto brasileiro registrou queda de 0,1%, mostrando perda de força depois de uma expansão de 1,2% no primeiro trimestre. A leitura divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) frustrou a expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,2%. Na comparação com o segundo trimestre de 2020, o PIB registrou alta de 12,4%, contra expectativa de crescimento de 12,8% nessa base de comparação. Essa é a maior taxa da série iniciada em 1996, devido à base baixa de comparação. Com esse resultado, o PIB acumulou no primeiro semestre crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período de 2020. A atividade econômica continua no patamar do fim de 2019 ao início de 2020, período pré-pandemia. Mas ainda está 3,2% abaixo do ponto mais alto, alcançado no primeiro trimestre de 2014. Depois de um começo de ano cheio de incertezas, o Brasil seguiu vivendo no segundo trimestre restrições para controle da pandemia, que aos poucos foram sendo relaxadas. Mas ao mesmo tempo o país passou a sofrer com um forte aumento da inflação, em meio à alta do dólar e dos preços das commodities no exterior, bem como dificuldades nas cadeias globais de suprimentos. Reajustes da gasolina e das contas de luz também pesaram nos bolsos dos consumidores, com o fantasma da escassez hídrica no radar. O destaque no período foi serviços, diante da reabertura da economia com o alívio nas medidas de contenção da Covid-19, depois de este ter sido o setor mais afetado pela pandemia. No segundo trimestre, os Serviços apresentaram crescimento de 0,7% em relação aos três primeiros meses do ano, repetindo a taxa vista nos três primeiros meses do ano nessa base de comparação. Os melhores resultados foram de informação e comunicação (+5,6%), outras atividades de serviços (+2,1%). Mas esse resultado foi apagado pelas retrações de 0,2% na Indústria e de 2,8% da Agropecuária, que sofreu com questões climáticas e ainda teve a safra de café em bienalidade negativa. No setor industrial, o peso veio das quedas de 2,2% nas indústrias de transformação em meio à falta de insumos e de 0,9% na atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos com o aumento no custo de produção por conta da crise hídrica. Essas retrações compensaram a alta de 5,3% nas indústrias extrativas e de 2,7% na construção. Do lado das despesas, a Formação Bruta de Capital Fixo, uma medida de investimento, despencou 3,6% no segundo trimestre sobre o período anterior, depois de ter avançado 4,8% no primeiro. As Despesas das Famílias ficaram estagnadas, ainda sob impacto dos efeitos da pandemia, e as do Governo aumentaram 0,7% Em relação ao setor externo, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 9,4%%, a maior variação desde o primeiro trimestre de 2010, enquanto as importações diminuíram 0,6%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/296566-industria-e-agro-pesam-e-pib-do-brasil-recua-0-1-no-2-tri-depois-de-3-trimestres-de-alta.html#.YS-Gw45KjIU

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As lagartas de difícil controle são aquelas que podem reduzir a produtividade das lavouras em 75%. Um novo produto inseticida que visa combater lagartas de difícil controle chegou com uma nova solução para o mercado brasileiro. O Goemon é inédito e foi lançado pela Ourofino Agrociência e fruto da parceria com a multinacional ISK, composto pelo ingrediente ativo ciclaniliprole, que pertence ao grupo químico das diamidas. “A nova molécula combina alta eficiência, seletividade e estabilidade de controle em todo o território brasileiro”, explica o gerente de marketing grandes culturas da indústria de origem nacional, Lenisson Carvalho. O produto, disponível para comercialização, é um inseticida com o ingrediente ativo ciclaniliprole, do grupo químico das Diamidas e voltado para o manejo de pragas nas culturas de milho, soja, tomate e café. Uma das principais caractarísticas, de acordo com a empresa, é que ele oferece residual prolongado e amplo espectro de controle. Como benefícios do produto, Carvalho destaca sua importância no Manejo Integrado de Pragas (MIP), rotacionando mecanismo de ação e seletividade aos inimigos naturais. As lagartas de difícil controle são aquelas que podem reduzir a produtividade das lavouras em 75%, aproximadamente, de acordo com Carvalho. Entre elas, a problemática lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), considerada uma das principais pragas agrícolas do milho. Helicoverpa (Helicoverpa armigera), Falsa-medideira (Chrysodeixis includens) e Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) também são controladas pelo Goemon, fruto da parceria com a ISK. “Recomendações para aplicação do produto na cultura da soja para o manejo do complexo de lagartas: entre os estágios V2 e VN, na cultura do milho para o manejo do complexo de lagartas: entre os estágios VE e V8 e na cultura do café, no período pós-florada, para o manejo do bicho-mineiro (Leucoptera coffeella)”, conclui a empresa. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/lancado-inseticida-inedito-contra-lagartas-de-dificil-controle_455267.html