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Presidente gravou um áudio chamando categoria de “aliados”. Caminhoneiros bloqueiam rodovias federais em, pelo menos, 15 estados brasileiros, informa o Ministério da Infraestrutura. Com risco iminente de desabastecimento, o presidente Jair Bolsonaro fez um apelo para que a categoria liberasse as estradas bloqueadas. Bolsonaro gravou um áudio chamando os caminhoneiros de “aliados” e dizendo que a greve “atrapalha nossa economia”. Também o ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, fez um vídeo que foi divulgado por redes sociais para tentar desmobilizar os manifestantes. “Fala para os caminhoneiros aí que são nossos aliados, mas esses bloqueios atrapalham nossa economia. Isso provoca desabastecimento, inflação, prejudica todo mundo, em especial os mais pobres. Dá um toque nos caras aí para liberar. Deixa com a gente em Brasília aqui agora. Não é fácil negociar com outras autoridades, mas vamos fazer nossa parte, vamos buscar uma solução para isso”, disse Bolsonaro em áudio também disseminado em redes sociais. A greve de caminhoneiros que começou na quarta-feira, dia 8 de Setembro, um dia após as grandes manifestações bolsonaristas registradas em diversos pontos do Brasil. Nos discursos do presidente da República, os alvos foram o Supremo Tribunal Federal (STF) e a defesa do voto impresso. As lideranças da categoria não endossam os bloqueios dos caminhoneiros, mas informam que boa parte das paralisações é organizada por grupos que apoiam o governo. Até a madrugada desta quinta-feira o Ministério da Infraestrutura, com base em informações da Polícia Rodoviária Federal, confirmou pontos de concentração em rodovias federais em 15 estados. Por outro lado, “todos os pontos de bloqueio registrados no Rio Grande do Sul e em São Paulo foram liberados. Há duas ocorrências de interdição em Minas Gerais e a Polícia Rodoviária Federal já está no local”, informou o Ministério. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/bolsonaro-pede-recuo--mas-greve-dos-caminhoneiros-continua_455595.html

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A operação de R$ 180 milhões é o maior investimento da história da empresa. O AgroGalaxy, plataforma de varejo de insumos agrícolas, comunicou nesta quarta-feira (8), a aquisição de 80% da participação societária da Agrocat Distribuidora de Insumos Agrícolas, sediada em Mato Grosso. O contrato está sujeito a condições precedentes, entre elas a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). A operação de R$ 180 milhões é o maior investimento da história da empresa. Esse valor ainda poderá sofrer ajustes pré ou pós fechamento, o que inclui o pagamento de um preço adicional de até R$ 25 milhões. "É um negócio transformacional para a companhia, que não só nos faz mudar de patamar em termos financeiros, mas que fortalece muito nossa presença em uma das regiões mais importantes para a agricultura brasileira e com um enorme potencial de mercado, que são os estados de Mato Grosso e Rondônia", disse Welles Pascoal, CEO do AgroGalaxy. Esta é a segunda aquisição anunciada pela companhia em 2021. Em junho foi anunciada a compra da também varejista de insumos paranaense Ferrari Zagatto, cujo fechamento aconteceu em agosto. Em abril também havia sido concluída a compra da Boa Vista, uma das principais distribuidoras de insumos agropecuários do Mato Grosso do Sul. Estas três empresas somaram R$ 1 bilhão em vendas de insumos em 2020, o que adicionaria R$ 2,76 bilhões à base de insumos comercializados pela companhia no mesmo período, representando um crescimento de 37%. A Agrocat está presente no mercado há mais de 20 anos, com matriz em Tangará da Serra (MT). Possui 11 lojas, sendo três delas em Rondônia, nos municípios de Ariquemes, Cerejeiras e Vilhena, e oito lojas no estado de Mato Grosso, abrangendo os municípios de Tangará da Serra, Campo Novo do Parecis, Campos de Julio, Diamantino, Juara, Nova Maringá, Pontes e Lacerda e Sapezal. Nenhuma loja encontra-se no raio de atuação de lojas atuais do Agrogalaxy. São mais de 150 colaboradores, dos quais aproximadamente 40 são consultores técnicos de venda (CTVs), cobrindo mais de 90 municípios, que totalizam uma área de quase 4 milhões de hectares e atuando nas culturas de soja, milho, girassol e feijão, entre outras. O faturamento nos últimos 12 meses findos em junho de 2021 totalizou R$ 835 milhões, sendo R$ 518 milhões em insumos e R$ 317 milhões em grãos. Já a AgroGalaxy, com sede em São Paulo (SP) tem 122 lojas, em nove estados, e uma base de mais de 20 mil clientes, formada por pequenos e médios produtores. No primeiro semestre desse ano, a receita líquida da empresa cresceu 37%, para R$ 2,2 bilhões. No período, o grupo registrou um prejuízo de R$ 72,8 milhões. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/plataforma-de-varejo-de-insumos-adquire-distribuidora_455546.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas

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Aplicativos gratuitos calculam índices de vegetação e permitem o monitoramento remoto. A OneSoil, empresa suíço-bielorrussa que auxilia agricultores no monitoramento remoto de lavouras com a ajuda do índice de vegetação (NDVI), busca se consolidar no mercado do agro brasileiro. Com 52 mil usuários no país oferece dois aplicativos gratuitos que utilizam imagens de satélite para a análise agrícola e que fornecem informações sobre o estado das plantas. O aplicativo Web facilita o monitoramento remoto de lavouras, a criação de mapas de aplicação de sementes e fertilizantes em taxa variável e a visualização de dados de campo. E o aplicativo móvel OneSoil Scouting, além dos recursos já mencionados, permite ao usuário fazer anotações sobre o campo e ainda funciona no modo off-line, o que é muito útil no dia a dia do campo. Ambas as versões otimizam o tempo de trabalho e economizam dinheiro em suprimentos. O NDVI, que é o índice utilizado pela empresa, mede a quantidade e a qualidade da vegetação em uma determinada área durante o estágio de crescimento das culturas. Por meio de cálculos realizados a partir de imagens de satélite, é possível avaliar a condição exata de uma plantação, o que é um grande auxílio aos produtores. "Temos a expectativa de transformar a maneira como o agricultor brasileiro monitora suas plantações atualmente, oferecendo dados precisos que simplifiquem seu trabalho", reforça Slava Mazai, CEO da OneSoil. Para o consultor engenheiro agrônomo Rodrigo Zimmer, de Guarapuava (PR), o aplicativo ajudou a economizar uma grande quantia de dinheiro na aplicação de reguladores de crescimento: "Nossa plantação de cevada foi atingida por uma geada que prejudicou muito as plantas em algumas partes do talhão. Ao usarmos os dados da OneSoil para criar um mapa de aplicação em taxa variável de reguladores de crescimento, pudemos ver que, nessas áreas afetadas, não precisaríamos usar o produto, o que nos ajudou a economizar cerca de US$ 10 mil." O mesmo também utiliza a tecnologia para aplicação em taxa variável de semente e monitoramento da saúde vegetativa da planta. A OneSoil já oferece soluções a mais de 300 mil agricultores e consultores agrícolas em 183 países, cobrindo 6% do total de terras aráveis do mundo, o que corresponde a 90 milhões de hectares. No Brasil cobre 32% das terras (17,9 milhões de hectares), número esse que a empresa espera aumentar para 50% dentro de dois anos. Os aplicativos são executados por meio de imagens de satélite, algoritmos de aprendizado de máquinas e análises de Big Data. Além disso, a companhia fornece soluções analíticas e tecnológicas para grandes empresas agrícolas. Para usar o recurso, basta baixar o aplicativo móvel OneSoil Scouting para iOS ou Android ou se registrar no aplicativo Web . Ambos são gratuitos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/empresa-de-monitoramento-por-satelite-quer-se-consolidar-no-brasil_455550.html

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Faleceu nesta terça-feira, 7 de setembro de 2021, Fernando Penteado Cardoso, aos 106 anos. Ele completaria 107 neste mês. O velório acontecerá no crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, nesta quarta (8) a partir de 12h para cremação às 15h. Cardoso era engenheiro agrônomo, formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), em 1936 e foi um dos maiores e mais emblemáticos estudiosos do agronegócio brasileiro. Além disso, fundou o Grupo Manah, de fertilizantes e gado de corte, e a Fundação Agrisus - Agricultura Sustentável - instituição privada dedicada à pesquisa agronômica. "A agropecuária e as pessoas que a integram me proporcionaram uma gratificante carreira profissional nos segmentos de fertilizantes e de pecuária de corte, sendo justificável pensar no futuro desse setor econômico, cujo alicerce se apóia na fertilidade do solo e no meio ambiente favorável. A Fundação em conjunto com a FEALQ, vai somar esforços na formação de pesquisadores, de professores, de divulgadores e de profissionais capazes de gerar sólida tecnologia e de promover uma agricultura progressista, econômica e estável, em benefício das gerações futuras, A terra, como já disseram, é um bem que apenas tomamos emprestado d'aqueles que nos sucederão”, disse Cardoso à imprensa à época da fundação da Agrisus. O Notícias Agrícolas e toda equipe enviam suas mensagens de carinho e solidariedade à família de Fernando Penteado Cardoso, um brasileiro sem igual. E agradecemos por todo conhecimento que foi compartilhado conosco durante sua trajetória. Sua paixão, serenidade, inteligência e gentileza jamais serão esquecidos. Em sua última entrevista ao Notícias, Cardoso deixou um recado claro: "Levantem-se, temos muito o que fazer!". Reveja sua conversa com João Batista Olivi em 12 de agosto de 2016. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/297048-morre-fernando-penteado-cardoso-um-dos-maiores-nomes-da-pesquisa-agronomica-brasileira.html#.YTi8wp1KjIU

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Área plantada pode resultar em um novo recorde. A produção de soja da América Latina será de 211,94 milhões de toneladas para a safra 2021/22, de acordo com levantamento divulgado pela Consultoria DATAGRO. A projeção representaria um aumento de 7% sobre os 197,70 mi de t do recorde revisado da temporada 2020/21. Em relação à área, estimam os analistas de mercado, prevê-se 62,75 milhões de hectares de soja nesta mesma temporada. Isso significaria um aumento de 2% sobre os 61,43 mi de ha colhidos na revisada safra 2020/21, o que pode resultar em um novo recorde. “A exemplo da safra anterior, os produtores da região devem ter evolução heterogênea de incrementos da área semeada, com aumentos no Brasil, Paraguai, Bolívia e Uruguai e nova redução na área da Argentina. Em relação à produtividade média, a projeção inicial considera relativa normalidade no clima, mas cercado de incertezas em função da provável consolidação do fenômeno La Niña”, afirma Flávio Roberto de França Junior, coordenador de Grãos da DATAGRO. Maior produtor de soja do mundo, o Brasil tem uma produção estimada pela Consultoria de “144,07 mi de t, avanço de 5% sobre os 136,97 mi de t do recorde obtido na safra atual. Para a área, projeta-se 40,57 mi de ha, ante 39,06 mi de ha em 2020/21. Se confirmado, seria o 15º ano consecutivo de aumento”. “Os números preliminares para a Argentina, segundo maior produtor da oleaginosa no continente, indicam uma produção potencial de 51,27 mi de t, volume 13% superior à frustrada temporada atual. A expectativa é de uma área inferior, passando dos atuais 17,10 mi de ha para 16,50 mi de ha e, se o clima ajudar, a área a ser colhida pode ter redução um pouco menor, de 16,50 mi de ha para 16,00 mi de ha”, apontam os analistas. A DATAGRO projeta área e produção maior para o Paraguai, mas sem recordes: “Em relação ao primeiro, estima-se 3,500 mi de ha, ante 3,350 mi de ha em 2020/21; já o potencial de produção, em condições de clima regular, pode chegar a 10,47 mi de t, no somatório das safras de verão e de inverno, contra 9,80 mi de t em 2020/21”. “Para a Bolívia, o levantamento indica que a área pode alcançar um novo recorde, passando dos atuais 1,43 mi de ha para 1,45 mi de ha; a produção, 3,19 mi de t, montante 7% superior ao da temporada atual e pouco acima do recorde de 3,03 mi de t colhidos em 2019. Mesma indicação para o Uruguai: projeta-se uma área 12% superior à de 2020/21, alcançando 1,23 mi de ha, com potencial produtivo de 2,95 mi de t, volume 34% superior ao atual, mas aquém dos 3,06 mi de t colhidos em 2019”, conclui a DATAGRO. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/producao-de-soja-sera-ainda-maior_455532.html