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Ainda não houve relatos de grandes danos com as chuvas de ontem no Paraná. No estado do Rio Grande do Sul o mercado do trigo não teve alterações e continua sem vendedores, com compradores a R$ 1.450,00/t FOB, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Como o Rio Grande do Sul não publica detalhadamente os custos de produção, utilizamos os dados do Deral-PR, que atualizou os seus custos em agosto. Para o trigo, esta atualização dos custos variáveis foi para R$ 73,00/saca, que, contra a média de R$ 80,00/saca pagas atualmente aos agricultores, representa um lucro aproximado de 9,58%/saca”, comenta. Em Santa Catarina os moinhos estão aguardando baixar a poeira no RS e PR para se posicionar. “O estado praticamente não tem mais trigo disponível e se abastece com o trigo gaúcho, mais barato que o paranaense. Safra nova teria eventualmente vendedor a $ 1.450,00 FOB para novembro, mas, como é um mês muito distante, os compradores não querem se posicionar ainda”, completa a consultoria. Ainda não houve relatos de grandes danos com as chuvas de ontem no Paraná. “Na região dos Campos Gerais Compradores a R$ 1.650,00 para entrega setembro posto Ponta Grossa. Vendedores com poucas ofertas de R$ 1.700,00 FOB para setembro. Safra nova para outubro comprador no R$ 1.500,0 posto Ponta Grossa e para novembro comprador no R$ 1.450,0 posto Ponta Grossa e vendedor sem apresentar opção de venda”, indica. Na Argentina os agricultores estão antecipando vendas, aproveitando os bons preços de R$ 1.252,00/t FAS. “As boas chuvas que caíram até agora em setembro em grandes áreas produtoras de trigo e valores em dólares mais de 20% acima dos vigentes há um ano reforçam a tendência de antecipação de vendas de grãos finos que é registrada no mercado local mercado, onde os produtores já comprometeram 6,42 milhões de toneladas de cereais aos exportadores para a safra 2021/2022 - a colheita começa no final do mês que vem -, 48,9% a mais que na mesma data de 2020”, conclui. Fonte: https://agroexata.com/administrator/index.php?option=com_content&view=article&layout=edit

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A quinta-feira (16) começa com os preços futuros do milho operando elevemente mais baixos, mantendo a pressão negativa na Bolsa Brasileira (B3). Por volta das 09h28 (horário de Brasília), o vencimento novembro/21 era cotado à R$ 94,05 com perda de 0,21%, o janeiro/22 valia R$ 95,16 com queda de 0,17%, o março/22 era negociado por R$ 95,11 com baixa de 0,06% e o julho/22 tinha valor de R$ 81,37 com estabilidade. Segundo o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a B3 segue com tendência de baixa porque temos mais dois meses de comercio do milho nacional, até fim de outubro ou começo de novembro, quando as indústrias vão somente retirar os grãos já comprados. “Em dezembro elas entram em manutenção de equipamentos e férias coletivas e param as operações”, destaca Brandalizze ressalta ainda que, como o plantio da safra de verão está andando bem, os consumidores não estão preocupados com o abastecimento no começo do ano, ao contrário do que aconteceu no começo de 2021. “As chuvas caindo no Sul dão condição de uma safra regular”. Mercado Externo Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abre os trabalhos desta quinta-feira com os preços internacionais do milho futuro estendendo os ganhos de ontem por volta das 09h23 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,,36 com valorização de 3,25 pontos, o março/22 valia US$ 5,44 com alta de 3,25 pontos, o maio/22 era negociado por US$ 5,47 com elevação de 3,00 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,46 com ganho de 2,50 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho subiram fortemente ontem com a força das commodities, que persistiu da noite para o dia. Porém, o analista Drew Moore destaca que não tenhe certeza se o milho pode se manter no verde hoje com os mercados de trigo sob pressão. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/297714-milho-abre-a-quinta-feira-ainda-sentindo-pressao-negativa-na-b-3.html#.YUM-c51KjIU

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Mesmo com bom desempenho do agro a falta de peças e componentes preocupa. O agronegócio brasileiro vem alcançando números significativos, com expectativa de um Valor Bruto da Produção acima de R$ 1 trilhão neste ano. O cenário motivou o produtor a adquirir ou modernizar suas máquinas. Mesmo em um ano de pandemia como 2020, o segmento de máquinas e equipamentos agrícolas teve um aumento de 27%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). O resultado é referente às vendas no mercado interno e as exportações. Já em 2021 projeta-se que a rentabilidade das commodities deva levar o setor a ter um aumento real de 30% no ano e fechar com o recorde de R$ 33 bilhões de faturamento. No entanto, há discordância entre alguns elos dessa cadeia. Com a vacinação avançando e alguns setores da economia retormando a pleno vapor o cenário é positivo. Segundo o índice de confiança do agro, divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), por exemplo, o setor atinge 119,9 pontos no segundo trimestre, alta de 2,4 pontos em relação aos três primeiros meses do ano. Pela metodologia do índice, pontuações acima de 100 são consideradas como um cenário de otimismo entre os empresários da cadeia agropecuária. Para o Diretor Comercial da empresa paulista MP Agro Máquinas Agrícolas, Daúd Falconi, existe uma situação que preocupa. Nesta safra muitos produtores tiveram perdas em função de clima e pragas, como é o caso de lavouras de milho. “Foi mais um balde de água fria em muito produtor e, também, na indústria” pondera. Por outro lado a agricultura brasileira deu um salto em inovação para garantir o abastecimento neste período. As soluções digitais incluem desde o uso de imagens captadas por drones e satélites, passando pelo geoprocessamento e inteligência artificial, até máquinas conectadas. “No Brasil, o comércio eletrônico mostrou como as tecnologias digitais podem colaborar para um ambiente mais aberto e produtivo durante situações de emergência. O cenário todo trouxe a demanda de sistemas digitais no meio rural, algo que levaria muitos anos, e que positivamente foi acelerado com a chegada do novo vírus” destaca. Falconi aponta que 2022 deve mesclar otimismo e incertezas. Projeta-se um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos principais segmentos (arroz, milho, soja e derivados, açúcar, etanol e os três tipos de carnes), bem como na geração de empregos, apesar da mecanização. Outro ponto favorável para o próximo ano é que, com o avanço da vacinação, será possível a retomada de eventos presenciais, ferramenta essencial para a conexão entre produtores e empresas que formam a cadeia do agronegócio e para apresentar as novidades produzidas ao público. Mas ainda há um ponto que preocupa o segmento. A falta de peças e componentes para a indústria de máquinas e implementos agrícolas, que já tem provocado atrasos nas entregas e aumento nos preços de equipamentos. “A agricultura, ao contrário de outros setores, não parou. Toda a demanda ficou reprimida, gerando alta no preço da matéria-prima e atrasos nas finalizações. Hoje a recomendação é para que os agricultores antecipem as compras, garantindo preços reduzidos e entrega”, finaliza o diretor. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/maquinas--cenario-para-2022-e-incerto--diz-especialista_455912.html

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Em São Paulo, os frigoríficos abriram as compras na última terça-feira (14/9) pressionando o mercado para baixo. Em São Paulo, os frigoríficos abriram as compras na última terça-feira (14/9) pressionando o mercado para baixo. A cotação de referência para o boi gordo recuou R$1,00/@ na comparação diária. Para a vaca e novilha gordas as quedas foram de R$2,00/@ no período. Contudo, com poucos negócios concretizados. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi, vaca e novilha gordos foram negociados em R$307,00/@, R$290,00/@ e R$305,00/@, respectivamente, preços brutos e a prazo. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/recuos-nas-cotacoes-no-mercado-do-boi-gordo_455880.html

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Queda na produção do Pará afetou o volume recebido pelas indústrias processadoras. A Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC) registrou queda de 33,9% no recebimento de amêndoas no mês de agosto. De acordo com o levantamento feito pelo SindiDados, as indústrias receberam 19.993 toneladas, ante as 30.271 toneladas de amêndoas recebidas em julho. Uma certa redução no volume já era esperada, uma vez que a safra temporã está chegando ao final e se encerra em setembro. “De forma geral, a safra temporã teve um desempenho melhor do que a safra principal, como já é de costume. Vale destacar que os números da Bahia neste temporão foram muito bons, mas com uma redução considerável dos recebimentos do Pará”, pondera Anna Paula Losi, diretora-executiva da AIPC. De fato, durante os meses da safra temporã, as indústrias registraram um aumento de 22,1% no volume total de amêndoas recebidas em relação ao mesmo período de 2020. Entre maio e agosto, foram recebidas 111.503 toneladas de amêndoas, ante 91.299 toneladas registradas durante o mesmo período do ano passado. Boa parte desse crescimento foi puxado pela produção baiana, cujo recebimento cresceu 66,3% no período, passando de 47.343 toneladas em 2020 para 78.773 entre maio e agosto desse ano. No entanto, com o final da safra temporã, as perspectivas para a safra principal, que em geral é muito menor e que é colhida de outubro a abril, ainda são incertas. “Na melhor das hipóteses, o recebimento de amêndoas pela indústria moageira durante o período da safra principal ficará alinhado à média dos últimos cinco anos, ou seja, pouco mais de 65 mil toneladas, metade do volume médio que a indústria processa no mesmo período, que é de aproximadamente 130 mil toneladas”, diz Anna Paula Losi. Acumulado do ano estável Apesar da melhora do recebimento durante a safra temporã, no acumulado de janeiro a agosto, o volume recebido ficou praticamente estável em 132.680 toneladas, ante 131.071 mil toneladas do mesmo período de 2020. Entre os fatores que contribuíram para a estabilidade do volume recebido estão a queda no recebimento nacional entre janeiro e abril, período final da safra principal. Nos quatro primeiros meses do ano o recebimento nacional recuou 46,7% e ficou em 21.177 toneladas ante as 39.770 toneladas do mesmo período de 2020. Outro fator que contribuiu para o cenário de recebimento estável foi a queda no recebimento de amêndoas do Pará, que recuou 40% no acumulado entre janeiro e agosto, passando de 58.826 toneladas entregues às indústrias em 2020 para 35.538 toneladas em 2021. Esses volumes ficaram bastante abaixo da capacidade de moagem da indústria, que é de 275 mil toneladas. De janeiro a agosto, as associadas da AIPC moeram 149.079 toneladas, volume 8,4% acima das 137.503 toneladas processadas no mesmo período de 2020. Assim, para atender à demanda dos clientes internacionais e compensar o déficit de amêndoas nacionais, as indústrias precisaram importar 5.750 toneladas de amêndoas durante agosto, de acordo com dados compilados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a fim de complementar o volume processado e manter o parque fabril funcionando em níveis saudáveis. Em agosto, as exportações de derivados de cacau cresceram 76,5% em relação a agosto de 2020, totalizando 6.580 toneladas. De janeiro a agosto, o setor soma embarques de 36.762 toneladas, uma alta de 16%. Em agosto, os principais países compradores foram Argentina (36,21%), Estados Unidos (34,11%) e Chile (16,37%). Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/recebimento-nacional-de-cacau-recua-33-9--em-agosto_455819.html