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Em relação ao Paraná, não se tem os números dos danos, que só devem aparecer em 10 dias. O mercado de trigo disponível no estado do Rio Grande do Sul está parado já que os compradores estão ausentes, o que deixa os vendedores com estoques apavorados, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “A disponibilidade de safra velha no estado, que estava em 100 mil tons, deve estar agora ao redor de 65 mil toneladas. Tem empresas com 10 mil toneladas, outras, 400 mil sacas, etc. Branqueador vai sobrar bastante, entre 15-20 mil toneladas, porque a maioria das variedades está com cor muito boa e o branqueador está perdendo espaço. Safra nova também ninguém quer apostar agora”, comenta. Com safra boa em Santa Catarina, os moinhos aguardam a colheita. “Os moinhos catarinenses estão esperando o início da colheita no estado, que deve ser uma das maiores da história, ao redor de 302 mil toneladas, contra uma produção ao redor de 180 da safra anterior. Com uma disponibilidade maior, espera-se preços um pouco menores, pelo menos na safra. Mas, por enquanto, quem precisa comprar está recebendo ofertas de trigo gaúcho ao redor de R$ 1.490,00 FOB de trigo gaúcho, em linha com o que está sendo oferecido naquele estado”, completa. Em relação ao Paraná, não se tem os números dos danos, que só devem aparecer em 10 dias. “A safra velha, no Paraná, tem poucas ofertas e preços quase iguais à safra nova, entre R$ 1600 a 1650,00/t FOB, mas moinhos pagando 1600/ 1650 CIF. Safra nova PR ofertas também a R$ 1600 FOB, mas moinhos pagando 1600 CIF; poucas ofertas safra nova ainda. Trigo gaúcho safra nova do RS rodando para PR nos 1420/t FOB, que liquidariam algo ao redor de R$ 1.500/1.520 CIF em Ponta Grossa. Sobre as condições da safra, aparentemente não houve danos significativos de ventania ou granizo e os possíveis eventos de giberela ou rebrota demoram uns 10 dias para aparecer, se ocorrerem. Mas, todos os moinhos com quem conversamos expressaram preocupações com a qualidade da safra”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/trigo--comprador-se-ausenta-e-vendedor-se-apavora_456064.html

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A um preço pago aos agricultores de R$ 86,00 daria um lucro 56,76%. A grande dúvida dos agricultores no momento é se o preço do milho brasileiro ainda tem alguma chande ainda de subir mais. “Pode até subir um pouco, mas o mais provável é que caia, diante dos fatores de baixa que são em maior número e de maior peso do que os fatores de alta”, responde a Consultoria TF Agroeconômica. De qualquer forma, ressaltam os analistas de mercado, se o “preço (o número) subir um pouco, trará junto o custo do carregamento (armazenagem e financeiro) da posição e o seu lucro não será maior. Nossa recomendação, como vimos dizendo há dois meses, é ir vendendo aos poucos, para não pressionar a oferta, mas aproveitar os (ainda) bons preços que permitem alta rentabilidade”. Segundo o Deral-PR o custo de produção do milho para a safra de verão, atualizado agora em agosto último, estaria ao redor de R$ 54,86/saca, supondo um rendimento de 140 sacas/hectare. “A um preço pago aos agricultores de R$ 86,00 daria um lucro 56,76%, excelente em qualquer lugar do mundo”, afirmam os especialistas. FATORES DE ALTA *Pouca oferta local na maioria dos estados consumidores. *Pequenos consumidores pagarão preços mais elevados: os grandes consumidores estão resolvendo o seu problema importando milho da Argentina, mas os pequenos consumidores terão que se abastecer junto aos fornecedores locais de milho, que, com isso, encontrarão demanda aos preços que desejam. Mas, serão pequenas quantidades, sempre. FATORES DE BAIXA *Mercado internacional pressionado pelo avanço da colheita nos EUA e, ainda assim, permanecem dúvidas quanto ao volume final que será efetivamente alcançado. *Início da colheita no Brasil. *Grande volume de importações de milho pelo Brasil. *Governo vai autorizar nesta segunda a importação de milho sem taxas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-tem-chance-de-reagir-_456069.html

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Já o Paraná tem novas chuvas no sul do estado e os danos maiores podem levar 10 dias para aparecer. Tivermos outro dia de mercado disponível praticamente morto para o trigo no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Com as chuvas melhorando ao rendimento das lavouras e câmbio com chances de cair para dezembro os compradores locais mantiveram a indicação baixa em R$ 1.450,00 FOB e vendedor segue pedindo R$ 1.500,00 a R$ 1.550,00 para o trigo disponível. Preços de pedra mantiveram-se em R$ 80,00 base Panambi. Sem reporte de comercialização”, comenta. Em Santa Catarina os moinhos estão recebendo ofertas de R$ 1.490,00/t FOB, de trigo gaúcho. “Os moinhos estão recebendo ofertas de trigo gaúcho ao redor de R$ 1.490,00 FOB de trigo gaúcho, em linha com o que está sendo oferecido naquele estado. Safra nova teria eventualmente vendedor a $ 1.450,00 FOB para novembro, mas, como é um mês muito distante, os compradores não querem se posicionar ainda. A lucratividade do trigo para Santa Catarina, medida a partir dos custos elaborados pelo Deral-PR, seria de 13,69% para os triticultores do Oeste do estado e de 16,44% para os do Leste (Campos Novos)”, completa. Já o Paraná tem novas chuvas no sul do estado e os danos maiores podem levar 10 dias para aparecer. “A maior prova de que não houve danos é que o mercado hoje no norte do estado, foi bastante ofertado a R$ 1.600 FOB. Mas, a giberela e o rebrote levam mais tempo para aparecer. Na região dos Campos Gerais Compradores a R$ 1.650,00 para entrega setembro posto Ponta Grossa. Vendedores com poucas ofertas de R$ 1.700,00 FOB para setembro”, conclui. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-parado-tambem-para-o-trigo_456010.html

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Seis estabelecimentos foram autuados pelos agentes da força-tarefa do programa. Em operação de fiscalização do Programa Segurança Alimentar, sob coordenação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, realizada nesta quarta-feira (15/09), foram apreendidas e inutilizadas 2 toneladas de alimentos impróprios para consumo no município de São Pedro do Sul. Seis estabelecimentos foram autuados pelos agentes da força-tarefa do programa. Conforme o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Segurança Alimentar, Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, as principais irregularidades encontradas nos seis locais vistoriados foram produtos com prazo de validade vencido ou sem prazo de validade, sem procedência e rotulagem, sem certificação sanitária dos órgãos competentes, entre outras. A fiscalização contou com a participação da promotora de Justiça substituta de Santa Maria, Waleska Agostini, de servidores do Gaeco – Segurança Alimentar e representantes da Vigilância Sanitária Municipal de São Pedro do Sul, das Secretarias de Estado de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural e de Saúde, da Delegacia de Polícia de Proteção ao Consumidor e da Patrulha Ambiental da Brigada Militar. Fonte: https://agroexata.com/administrator/index.php?option=com_content&view=article&layout=edit

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Os fertilizantes nitrogenados são derivados da amônia que é obtida a partir da transformação química do gás natural. O consumo global de fertilizantes nitrogenados deverá ter um aumento registrado de 3%, de acordo com informações que foram divulgadas pela Nutrien. Esse aumento é motivado pela influência de fortes fatores que são considerados fundamentais na agricultura do planeta. Contudo, os preços seguem sustentados por outros motivos igualmente importantes. “Neste ano, a demanda por fertilizantes nitrogenados no mundo aumentará cerca de 3% devido à influência de fortes fatores fundamentais na agricultura do planeta. No entanto, problemas com o abastecimento de fertilizantes nitrogenados são possíveis devido a interrupções na produção e atrasos na execução de projetos, que, somados aos altos custos de energia, sustentam os preços, afirmam os especialistas da Nutrien”, afirmou a GlobalFert, citando a Fertilizerdaily. Nesse cenário, as exportações da China também aumentaram consideravelmente no primeiro semestre desse ano. Sendo assim, pode haver um certo efeito contrário que gerará uma diminuição nas exportações até o final deste ano. “Segundo eles, os altos preços da ureia no mercado global e a forte demanda levaram a um aumento de suas exportações da China em mais de 40% no primeiro semestre de 2021. No entanto, devido às ações das autoridades chinesas, que instaram as empresas químicas nacionais a priorizarem o mercado interno, isso pode levar a uma queda nas exportações até o final de 2021”, completa. Os fertilizantes nitrogenados são derivados da amônia que é obtida a partir da transformação química do gás natural e amplamente utilizados na agropecuária e na indústria. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/consumo-de-fertilizantes-de-nitrogenio-crescera-3-_455978.html