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Em meio ao início dos trabalhos da safra 2021/2022, agricultores enfrentam dificuldades para nutrir a lavoura. Diversas culturas importantes para o agronegócio brasileiro, como a soja e o milho estão com os preparativos para a safra 2021/2022 em pleno andamento. Entretanto, muitas questões estão preocupando os agricultores. Uma delas é o clima. Nas últimas semanas, o país tem passado por uma grande estiagem que afeta bastante o cronograma de plantio. Isso porque os agricultores precisam saber quando vai chover para, por exemplo, aplicar os fertilizantes no solo. E a situação pode piorar. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, no dia 20 de setembro, um alerta amarelo para uma onda de calor para os próximos dias em boa parte do país. Somado aos alertas de baixa umidade também emitidos pelo instituto, a previsão é de que as chuvas demorem para chegar. Além disso, outro problema enfrentado pelos agricultores é a dificuldade logística que já vem afetando a disponibilidade, a entrega e o preço dos fertilizantes mais utilizados no setor há algum tempo, em especial do potássio. Evolução do preço dos fertilizantes (nov/19 a set/21) mostra alta acelerada a partir de janeiro deste ano - AMA Brasil As razões para esse gargalo logístico e o consequente aumento de preços são várias: devido às restrições causadas pela pandemia do Covid 19, o tempo de retenção de navios nos portos acaba aumentando. O cloreto de potássio (KCl) foi um dos fertilizantes que mais encareceu. Questões sociopolíticas nos países que fazem parte do oligopólio de produção e distribuição deste insumo contribuem para a alta de preço. Um exemplo são as crises na Bielorrússia e o fechamento de duas minas de potássio pela Mosaic no Canadá. Para assegurar a rentabilidade da safra, o agricultor precisa driblar essas dificuldades. Nesse contexto, a saída pode ser ampliar os horizontes e voltar o olhar para dentro do nosso próprio país, buscando fontes de potássio que sejam eficientes na disponibilização do nutriente e com menos entraves logísticos. Usar fertilizantes com duas fontes de potássio pode ser a chave A falta de chuvas e o comprometimento das entregas de fertilizantes pode fazer com que haja um atraso no plantio. Assim, quando chegar a hora de plantar, o agricultor vai precisar de insumos que disponibilizem o potássio de maneira imediata. Os fertilizantes de liberação rápida são aqueles que fornecem os nutrientes de forma imediata para que as plantas retirem do solo. Entretanto, os fertilizantes de liberação progressiva têm ganhado espaço nas pesquisas e no mercado agrícola. Esse tipo de fertilizante possui uma taxa gradual de disponibilização dos nutrientes para o solo e para as plantas. A grande vantagem da liberação gradual é o efeito residual prolongado dos nutrientes no solo, ajudando a construir e a manter a fertilidade ao longo do tempo. Além disso, os fertilizantes de liberação gradativa são menos sujeitos à lixiviação, fazendo com que a adubação seja mais eficiente. Fertilizante nacional inovador dá liberdade de escolha ao agricultor O BAKS® é um fertilizante nacional inovador e o único que traz ao agricultor a possibilidade de ter o potássio de liberação imediata e gradual em um só produto. Isso significa que ao longo do ciclo produtivo, o solo terá as quantidades de potássio que a planta precisa para se desenvolver. E, por ser produzido nacionalmente, o BAKS® é menos dependente das questões logísticas que travam a circulação dos fertilizantes internacionais. Além do potássio, BAKS® pode fornecer enxofre, boro, silício e manganês. Uma das vantagens do BAKS® é que ele é personalizável, o que dá ao agricultor a possibilidade de escolher a combinação de nutrientes que mais se encaixa na realidade da a sua lavoura. Laércio Dalla Vecchia, atual campeão do Desafio Nacional de Produtividade do Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb) está utilizando o BAKS® em sua propriedade e fala sobre como ele atende às necessidades da lavoura: “Nesse produto, nós conseguimos ter junto o que pediu na análise: silício, potássio, manganês e temos principalmente a adição de enxofre, seguindo as recomendações da análise, na forma de enxofre elementar. Também temos boro, na formulação de ulexita. Todos esses numa única aplicação, muito fácil de ser aplicado. É um produto inteiramente nacional, produzido no Brasil, e está muito bem à nível de campo!” Os nutrientes do BAKS® têm uma alta performance no campo, graças às tecnologias exclusivas utilizadas no seu processo de fabricação. É o caso, por exemplo, da MicroS Technology. Desenvolvida para micronizar o enxofre elementar, ela faz com que ele seja distribuído de maneira homogênea no solo. Assim, toda a área recebe quantidades adequadas de produto e é nutrida de maneira satisfatória. Com a liberdade de escolher a melhor combinação de nutrientes para a sua lavoura, o agricultor pode otimizar o manejo agrícola e alcançar melhores resultados! Saiba mais sobre o BAKS® em: https://www.baks.com.br/ Sobre a Verde A Verde é uma agritech. Uma empresa de tecnologia agrícola que produz fertilizantes. Em parceria com a natureza, nós fazemos a agricultura mais saudável, produtiva e rentável. Queremos melhorar a saúde de todas as pessoas e a do planeta. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/chuvas-em-baixa-e-fertilizantes-em-alta--qual-a-saida-para-o-agricultor-_456360.html

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Com o plantio da nova safra de verão, a tendência dos preços deverá ser a de retornar, bem devagar. Os preços pagos aos produtores de milho brasileiros registraram queda média no país ao redor de 0,87% na última semana, o equivalente a R$ 1,00/saca, aponta a Consultoria TF Agroeconômica. No mercado de lotes, a queda foi ao redor de 5,47% ou R$ 8-10,00/saca, passando de R$ 103,00 para R$ 93,00 CIF, em muitas regiões. “O melhor termômetro para a tendência é o mercado futuro do milho em São Paulo, a B3. Nela, o fechamento de novembro21 em 24 de agosto passado foi de R$ 96,28/saca e nesta sexta-feira, 24 de setembro, foi de R$ 90,71, queda de R$ 5,57/saca ou 5,78%. Estes preços só tinham subido, de R$ 55,00 em agosto de 2020, para R$ 103,00 em maio de 2021, devido à quebra da Safrinha no Brasil. Com o plantio da nova safra de verão, a tendência dos preços deverá ser a de retornar, bem devagar, ao seu leito natural, se bem que um pouco mais elevado”, ressaltam os analistas. Os motivos deste recuo, segundo eles, são três: grandes volumes de milho importado chegando ao país a preços competitivos; ingresso da Safrinha brasileira; e as boas perspectivas de plantio da safra de verão. O QUE FAZER? “Com isto, mantemos nossa recomendação de que, quem ainda tem milho não comercializado, ir vendendo aos poucos, porque não vemos como os preços, mesmo locais, possam aumentar o lucro que já ocorreu no último mês de novembro de 2020 para o milho total da safra 20/21. Aliás, provavelmente este lucro será recorde, porque não ocorrerá nem na próxima safra, se for de colheita cheia”, recomendam os especialistas da TF. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-caindo--saiba-o-que-fazer_456405.html

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Após a colheita, a oleaginosa é utilizada como base para vários produtos alimentícios. A soja é a principal cultura do agronegócio brasileiro, com o país ocupando a primeira colocação no ranking de maior produtor e exportador do grão no mundo. De acordo com as informações divulgadas pela Syngenta, os resultados superiores em produtividade se devem a diversos fatores, como condições climáticas favoráveis, boas práticas agrícolas e o manejo adequado durante todas as etapas de desenvolvimento da lavoura, em que o uso de fungicida para soja tem importante papel. Mas o que você não sabe é que a soja enfrenta grandes desafios no campo e também pode ser aplicada em casos inusitados no mercado. Soja: muitos desafios, diversas aplicações Os desafios dentro de campo são inúmeros, e todos os dias os produtores enfrentam problemas sérios que podem colocar o trabalho de meses a perder. Um exemplo são as doenças, causadas por microrganismos, como fungos, que podem atacar severamente a cultura, comprometendo boa parte da qualidade dos grãos e impactando diretamente a rentabilidade da safra. Nesse caso, o mercado de defensivos agrícolas evoluiu e hoje conta com tecnologias de ponta em fungicida para soja que, aplicadas no momento correto, sob orientação de um técnico e nas doses recomendadas pela bula, podem não só proteger as plantas, como contribuir para o máximo potencial produtivo da lavoura. Com altos índices de produtividade, os grãos de soja no pós-colheita são destinados à comercialização e, na maioria das vezes, servem como base para alimentos, ração animal e óleo vegetal. Porém, há diversas aplicações menos conhecidas da soja. Confira a seguir algumas delas. Automóveis É estranho, mas é real! Desde 1930, na época de Henry Ford, os grãos de soja são utilizados na fabricação de automóveis. Nesse universo de quatro rodas, não duvide de nada: você pode estar dirigindo um carro em que partes do motor, a espuma dos assentos e algumas peças plásticas podem ter em sua composição a oleaginosa mais importante do mundo. Pneus As montadoras não são as únicas fãs dos grãos de soja! Os fabricantes de pneus utilizam o óleo como uma espécie de aditivo para o látex, o que garante mais elasticidade ao produto e maior capacidade de suportar climas intensos. Combustível Os biocombustíveis estão ganhando cada vez mais mercado como uma fonte sustentável de abastecimento em substituição ao petróleo. E diante de um fato tão importante como esse, é claro que a soja não poderia ficar de fora como matéria-prima e com números que surpreendem: cerca de 80% do biocombustível produzido no Brasil é feito com a soja colhida de nossas lavouras. Giz, velas e tintas Tudo junto e misturado! Esses três produtos utilizam toneladas de soja em sua fabricação e, por isso, mantêm uma produção bem mais amiga do meio ambiente, em comparação aos métodos tradicionais. Viu só como a agricultura brasileira é rica? Ela não só fornece os alimentos necessários para sustentar toda uma cadeia mundial, como também traz culturas que podem ser utilizadas como matéria-prima em outras aplicações em nosso dia a dia, através de métodos mais sustentáveis e que evitam a degradação de recursos naturais. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/conheca-produtos-inusitados-originados-dos-graos-de-soja_456287.html

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No Paraná os preços sobem, mas os negócios permanecem parados. No estado do Rio Grande do Sul, a soja recupera as perdas do dia anterior, mas o vendedor não tem pressa e quer mais, segundo informou a TF Agroeconômica. “Preços para entrega em outubro e recebimento em abril/maio a R$ 185,00 em um melhor momento, alta de R$ 1,70/saca em relação ao dia anterior. Nos preços de pedra houve variação positiva também, com os preços CIF Panambi subindo a R$ 159,00. Os preços de lote, por sua vez, podem ser vistos na tabela ao lado, nota-se que ocorreu uma melhora generalizada na base de R$ 2,00/saca para cada região. Ademais, o escoamento do RS já se aproxima dos 70% da safra de 2020, não havendo pressa para vendas. Hoje, não mais de 5.000 toneladas foram negociadas”, comenta. Já Santa Catarina tem dia com preços em manutenção e negócios pontuais. “O mercado segue para outra quinta-feira calma, mas dessa vez com negócios. Os valores do dia não sofreram variação, com soja permanecendo a R$ 174,50 spot e a R$ 172,50 para pagamento dia 11/04. Isso demonstrou uma consolidação nos níveis de preço, fazendo com que os vendedores à espreita se movimentassem, o escoamento de volumes do dia esteve próximo a 3.000 toneladas que saíram durante a manhã”, completa. No Paraná os preços sobem, mas os negócios permanecem parados. “No Paraná as vendas saem com dificuldade, mesmo em dias como esta quinta-feira, com Chicago subindo e dólar indo acima em outros 0,10%. O produtor, continua muito defensivo, com a soja 2020 já bastante comercializada, a tentativa é de poupar volumes e buscar preços melhores. Os preços de lotes, por sua vez, contaram com melhoras gerais de R$2,00/saca, com o porto a R$ 176,00 para pagamento no começo de novembro, mas nada de negócios”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-recupera-perdas-do-dia-anterior_456311.html

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Vendas totais de pesticidas das 20 principais empresas no FY2020 chegaram a US$ 61,8 bilhões. O portal especializado AgroPages divulgou a lista das 20 maiores empresas agroquímicas globais para o ano fiscal de 2020 (FY2020). De acordo com o ranking, 15 empresas tiveram crescimento nas vendas nesta temporada, incluindo 10 empresas que alcançaram um aumento exponencial de dois dígitos. “As vendas totais de pesticidas das 20 principais empresas no FY2020 chegaram a US$ 61,8 bilhões, um aumento de 2,9% em base anual. As vendas dos quatro maiores produtores agroquímicos representaram quase 60% dos 20 maiores”, aponta artigo assinado por Grace Yuan, diretora de Marketing Global do AgroPages. De acordo com ela, as 11 primeiras agroquímicas ultrapassaram US$ 1 bilhão para cada empresa, constituindo uma concentração de quase 90% de mercado. “Onze das 20 maiores são empresas chinesas, com vendas totais de US$ 22,7 bilhões, o que representa 37% do TOP 20”, acrescenta Grace Yuan. A novidade ficou por conta da Sino-Agri Leading Biosciences Co., Ltd., única estreante na lista. De acordo com o levantamento do AgroPages, a empresa ficou em primeiro lugar obtendo a maior taxa de crescimento de vendas entre o TOP 20, com aumento de 53,1%. “A maioria das empresas testemunhou aumentos no volume de vendas e no preço de seus pesticidas. Ainda assim, as companhias foram atingidos pela volatilidade da taxa de câmbio, principalmente pela desvalorização do Real brasileiro. No entanto os desempenhos de vendas foram afetado em graus diferentes por diversos fatores, tais como clima adverso, preços de produtos agrícolas e a crise provocada pelas medidas de contenção durante a pandemia de COVID-19. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/ranking--top-20-agroquimicas-globais_456275.html