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Segundo NOAA, chuvas regulares e com bons volumes são esperadas na segunda quinzena do mês. A quarta-feira (6) será mais um dia marcado por chuvas expressivas no sul do Brasil. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja para tempestade no Sul do Brasil, válido até às 11h da quinta-feira (6). De acordo com Andrea Ramos, meteorologista do Inmet, um sistema frontal, que já se deslocou pelo oceano, segue favorecendo a formação de nuvens carregadas em toda área. De acordo com o aviso, o norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, podem ter chuvas de até 100mm nas próximas 24 horas. "Chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), e queda de granizo. Risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos", afirma a publicação. Além da região Sul, o Inmet emitiu ainda alerta amarelo de chuvas intensas válido no estado do Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro e Espírito Santo. "Chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). Baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas", afirma a publicação. Previsão estendida A atualização do modelo de previsão estendida, divulgada pela Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA), mantém a previsão de chuvas para o centro-sul do Brasil nos próximos sete dias. No período entre 6 e 14 de outubro, o NOAA prevê chuvas entre 60mm e 100mm na região, com destaque para o Sudeste do Brasil que deve receber os maiores volumes no período. Já para a segunda quinzena do mês, o NOAA prevê chuvas significativas em boa parte do país. O modelo mostra a formação de um corredor de umidade, com chuvas atingindo boa parte das regiões produtoras com chuvas entre 60mm e 100mm. O NOAA mantém a previsão de tempo seco apenas em algumas áreas do Matopiba, como Maranhão e Piauí. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/299388-previsao-inmet-emite-alerta-de-tempestade-intensa-em-boa-parte-do-pais-atencao-para-granizo-no-sul.html#.YV3xitrMLIU.

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Brasil é o mais atrativo do planeta e possui tendência de maior crescimento nos próximos anos. O mercado de insumos agrícolas vem passando por profundas mudanças, incluindo excesso de ofertas, facilidade de encontrar produtos e maior concorrência. Nesse cenário, o especialista em agronegócio Renato Seraphim afirma que “entender o agricultor e a sua jornada serão fundamentais”, e faz algumas previsões para os próximos cinco anos. De acordo com ele, nesse período as empresas com faturamento acima de R$ 2 bilhões representarão 50% do mercado, sendo que esse clube provavelmente “ficará restrito ao clube dos 10, onde teremos 3-4 cooperativas e 6-7 empresas privadas, ou seja, com números bem parecidos ao que vemos no mercado de insumos norte-americano, que tem o mesmo tamanho que o nosso, na ordem de R$ 160 bilhões e onde as sete maiores representam 69%”. Seraphim aponta que o mercado de insumos agrícolas no Brasil apresenta “tendência de maior crescimento nos próximos anos é o mais atrativo do planeta”. Ele acredita que esse “Top 10” farão “investimentos significativos em pessoas, infraestrutura e tecnologia para desafiar a concorrência”, bem como aumentarão o número de lojas, consolidarão parcerias, construirão linhas próprias e alguns deles com verticalização dos seus negócios para aumentar a fidelidade dos agricultores. “Competir neste ambiente será extremamente desafiador e pequenos erros podem ser fatais, principalmente em um ambiente de margens espremidas e risco como é o nosso setor”, ressalta o especialista em agronegócio. O grupo seguinte de empresas, de faturamento entre R$ 500 milhões e R$ 2 bilhões, segundo ele “ficará maior, crescerá significativamente, na medida que os grandes fiquem com estruturas mais inchadas e menos ágeis, fazendo com que os outros 90 maiores distribuidores passem a representar outros 40% do mercado”. “À medida que mais consolidação ocorre entre esses, a parte inferior se tornará ocupada por varejistas agrícolas menores, com maior foco em serviços, especialidades e até mesmo novos modelos de negócio, como a ‘franquia de um homem só’, que crescerá exponencialmente. Vimos isso ocorrer no mercado de cosméticos, de catálogos, etc… O ‘Marketing Multinível’ chegará ao agronegócio”, conclui ele. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-sera-o-mercado-de-insumos-em-5-anos-_456861.html

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O pulgão amarelo coloniza a cultura quando as plantas têm entre duas e três semanas de idade. Diante do avanço do pulgão amarelo no sorgo nas cidades de Chaco, Formosa e Santiago del Estero, especialistas em entomologia do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) da Argentina, destacam a importância do monitoramento permanente dos lotes e fornecem recomendações para mitigar o impacto. O Melanaphis sacchari é considerado uma das pragas mais nocivas para a cultura, pois se alimenta da seiva, reduz a absorção de nutrientes que poderiam ser usados pela planta para crescer, se desenvolver e formar os grãos. Nas coletas realizadas nos meses de junho, julho, agosto e primeira quinzena de setembro, foram observadas colônias de pulgões amarelos em lotes de sorgo, que sobreviveram às mais de 20 geadas registradas. Violeta Casuso, especialista em entomologia do INTA, disse que as principais localidades afetadas são Las Breñas, Colonia Elisa, Hermoso Campo, Charata, General Pinedo, Tres Isletas localizadas na província de Chaco, Bañaderos, província de Formosa e El Caburé em Santiago del Estero, onde as colônias dessa praga foram registradas nas folhas inferiores dos brotos da cultura do sorgo, nas folhas e próximo às raízes dos sorgo aleppo. O pulgão amarelo coloniza a cultura quando as plantas têm entre duas e três semanas de idade. A partir de 72 dias após a semeadura, ocorre um aumento progressivo da população da praga acima dos níveis críticos, ou seja, 50 pulgões por folha. Se não for detida a tempo, a praga atinge o “efeito de grupo” –o pulgão atinge a superlotação e diminui o valor nutricional da planta–, o que induz as fêmeas a produzirem indivíduos alados. “A forma alada, seja em pequena ou alta quantidade, é responsável pela dispersão das populações, colonização de novas plantas e danos indiretos que consistem na transmissão de vírus”, explica a especialista. Nos lotes em que o problema não foi resolvido, a produção foi reduzida em até 100%. “A presença de colônias de pulgões amarelos nesta época, e depois das baixas temperaturas e chuvas durante o inverno, indicaria que esta praga continuará a ameaçar as lavouras de sorgo para a temporada 2021-2022”, acrescenta. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/argentina-tem-alerta-para-pulgao-no-sorgo_456865.html

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Além de alertar os agricultores sobre os riscos que defensivos e sementes ilegais representam para lavouras, meio ambiente e saúde da população, a campanha incentiva a denúncia de atividades ilegais e valoriza quem respeita as leis A CropLife Brasil, associação que reúne as principais empresas que atuam nos segmentos de sementes, biotecnologia, defensivos químicos e produtos biológicos, lança nessa segunda-feira, 04 de outubro, uma campanha de combate à ilegalidade na produção e comercialização de insumos agrícolas. Chamado de “Agricultor de Valor”, o movimento pretende esclarecer sobre os riscos inerentes ao uso de sementes, defensivos químicos e biológicos produzidos ou comercializados ilegalmente no Brasil. A campanha vai incluir ações nas mídias sociais e peças publicitárias veiculadas nacionalmente. Prejuízos e riscos para toda a sociedade De fato, a ilegalidade é um grande problema no país. Um levantamento do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade, apontou que, só em 2020, o Brasil perdeu mais de 287 bilhões de reais para o mercado ilegal. O valor corresponde à soma das perdas registradas por 15 setores industriais e dos impostos que deixaram de ser arrecadados. Os insumos agrícolas fazem parte dessa conta. Dados do setor e do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (IDESF) mostram que 30% das sementes, 25% dos defensivos químicos e 27% dos defensivos biológicos comercializados no país são ilegais. “Entre as principais infrações estão fabricação ou cultivo irregular, roubo, contrabando, falsificação e desvio de uso dos produtos destinados a outros fins como insumos agrícolas”, afirma Nilto Mendes, gerente de Combate a Produtos Ilegais da CropLife Brasil. Apesar dos percentuais elevados, a absoluta maioria dos agricultores brasileiros usa produtos formais, legalizados e com registro nos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). E é fácil entender o porquê. Isentos de regulamentação e segurança Além de prejuízos econômicos, o emprego de produtos ilegais pode afetar a saúde de animais e pessoas, a produtividade das lavouras e, também, o meio ambiente. Defensivos agrícolas irregulares, tanto químicos quanto biológicos, e sementes sem procedência conhecida não são avaliados pelo sistema regulatório brasileiro. Por isso, não oferecem garantia de eficácia agronômica nem segurança para quem usa os produtos e para o consumidor. Do ponto de vista ambiental, agroquímicos e biodefensivos ilegais têm o potencial de contaminar solo e água, causar mortandade de peixes e aves e ainda, no caso das sementes, introduzir pragas e doenças que não existem no Brasil. “A ilegalidade é capaz, inclusive, de prejudicar a imagem do agronegócio brasileiro e as exportações nacionais”, diz Christian Lohbauer, presidente executivo da CropLife Brasil. “A detecção de resíduos de substâncias desconhecidas ou proibidas em mercadorias exportadas do Brasil pode causar embargos internacionais, provocar o encerramento de parcerias comerciais e atrapalhar a abertura de novos mercados”, completa Lohbauer. O valor de respeitar a lei “Mesmo que não saiba, o agricultor que usa produtos ilegais contribui para o aumento da criminalidade, lesa os cofres públicos e ainda coloca em risco toda a cadeia produtiva do agronegócio brasileiro”, afirma Nilto Mendes. “Além disso, quem for apanhado infringindo as regras, pode ser enquadrado nas leis de Crimes Ambientais e dos Agrotóxicos, ficando sujeito a sanções administrativas e criminais. É caso de produtos oriundos de roubos, furtos, contrabando e falsificação que podem render penas que variam de 1 a 8 anos de prisão”, explica Mendes. As sanções administrativas incluem multas pesadas, reparação de danos, fechamento e perda de registro de estabelecimento. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/299406-croplife-lanca-campanha-de-combate-ao-uso-de-insumos-agricolas-ilegais.html#.YV3vRtrMLIU

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Municípios estão localizados em oito estados das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul do País. Nesta quarta-feira (0.10) o Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), reconheceu a situação de emergência em 25 cidades do Nordeste, Centro-Oeste e Sul do País atingidas por desastres naturais. A falta de chuvas continua causando prejuízo em cidades do Nordeste. Na Bahia, Andaraí, Andorinha, Aracatu, Campo Alegre de Lourdes, Cordeiros, Igaporã, Jaguari e Riacho de Santana sofrem com a estiagem, assim como Parazinho, no Rio Grande do Norte. As decisões foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (6).Já as cidades de Chorrochó, na Bahia, Quiterianópolis, no Ceará, e Luís Gomes, no Rio Grande do Norte, passam por um período de seca, que é a ausência de chuvas por um período ainda mais prolongado do que a estiagem. Na Região Centro-Oeste, nove municípios registraram incêndios florestais, sendo oito deles em Goiás - Goiânia, Alto Paraíso do Goiás, Cavalcante, Guarani de Goiás, Mineiros, Pirenópolis, São Domingos e Teresina de Goiás - e um em Mato Grosso - Jaciara. De acordo co os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), na Região Sul, as cidades de Alvorada do Sul, no Paraná, e Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina, também foram atingidas pela estiagem. E no Rio Grande do Sul, na direção oposta, a cidade de Estrela registrou inundações e São Pedro do Sul passou por fortes vendavais. Com o reconhecimento federal, os municípios atingidos por desastres podem solicitar recursos do MDR para atendimento à população afetada, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de equipamentos de infraestrutura danificados pelo desastre. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a especificação do montante a ser liberado. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/25-cidades-brasileiras-em-situacao-de-emergencia_456877.html