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Na última semana (22), o setor de reciclagem animal recebeu uma importante notícia: o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) determinou a prorrogação do prazo para a migração dos estabelecimentos do PGA-SIGSIF para o SIPEAGRO. O anúncio foi feito através do Ofício Circular 35/2021/CGI/DIPOA/SDA/MAPA, publicado pela Coordenação Geral de Inspeção (CGI), do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA), vinculado a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do MAPA. A migração de registro dos produtos, originalmente prevista para encerrar no dia 30 de setembro, foi estendida até o dia 31 de dezembro de 2021 a todas as empresas. Além do novo prazo, o ofício também ratifica outros pontos, como a manutenção de acesso ao sistema SIGSIF e DCPOA para certificação sanitária. O comunicado do MAPA foi enviado, ainda na semana passada, para todos os associados pela equipe ABRA. O coordenador Técnico, Lucas Cypriano, segue à disposição das indústrias associadas para esclarecer dúvidas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/298688-mapa-define-novos-prazos-para-migracao-do-pga-sigsif-para-o-sipeagro.html#.YVRaM7hKjIU

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As exportações de fertilizantes da China podem ser interrompidas a pedido da comissão reguladora do país, ou NDRC (National Development and Reform Comission) na sigla em inglês, com o objetivo de proteger o mercado interno. O mercado especula tais medidas desde junho, as quais poderiam impactar durante o fornecimento de fosfatados e nitrogenados. Todavia, as mudanças ainda não foram oficializadas pelo governo chinês ou aplicadadas as condições que pudessem ser impostas pela NDRC. "As últimas notícias confirmaram que o departamento solicitou a algumas empresas da região de Yangtze e Hubei a suspensão das exportações até 30 de junho de 2022", explica o analista de fertilizantes da Agrinvest Commodities, Jeferson Souza. E embora ainda não tenha sido completamente oficializada, Souza alerta para os impactos que podem ser sentidos nos próximos dias. "As medidas podem impactar mais severamente nos preços no decorrer das semanas. Mas é importante reforçarmos que ainda não foram confirmadas pelo departamento. No entanto, já se pode ver mais pressão nos preços do fertilizante para o mundo inteiro. Em sua conta no Twitter, o diretor de fertilizantes da INTL FCStone, Josh Linville, informou que "o governo chinês efetivamente baniu as exportações de fosfato até junho de 2022". E explica que a nação asiática responde por cerca de 30% de todo o comércio mundial do produto. "Isso é ruim para os preços globais do fosafato e pior ainda para aqueles que dependem desse fornecedor. Temos que monitorar ações similares na ureia". Linville ainda afirma que os preços da ureia no Golfo Pérsico saltaram US$ 15,00 por tonelada na manhã desta terça-feira (28) em relação ao fechamento de ontem. As mudanças que podem vir do gigante asiático somente se somam aos problemas e preocupações que se acumulam no mercado de fertilizantes e, inclusive, intensificam as preocupações dos produtores rurais no mundo total não só para novas altas nos custos de produção, como também para disrupções no abastecimento de uma série de produtos para a safra 2022/23. "Hoje estou indo em todas as nossas propriedades para orientar que se use o mínimo possível de glifosato. Não temos perspectivas 2022, 2023 de como fica o mercado. Os grandes fornecedores estão com problemas, como a China. Com a gestão de diminuição de emissão de gases de efeito estufa, sustentabilidade, isso tem causado um enorme transtorno na gestão de produção", explica Inácio Modesto Filho, diretor de produção do Grupo Bom Futuro. Com isso, "temos que fazer o dever de casa, usar o mínimo possível, fazer uma gestão muito bem feita porque diversos produtos para a nova safra podem não estar nas nossas mão disponíveis", complementa. "A gestão tem que prever um ano do qual não temos segurança". Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/298663-mercado-especula-interrupcao-das-exportacoes-de-fertilizantes-pela-china.html#.YVRZ27hKjIU

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O Ato nº 42 do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária, publicado nesta quarta-feira (29), no Diário Oficial da União, traz o registro de 53 defensivos agrícolas formulados, ou seja, produtos que efetivamente estarão disponíveis para uso pelos agricultores. Desses, nove são considerados de baixo impacto ou de base biológica. Dos produtos registrados hoje, dois são de princípios ativos inéditos no Brasil, sendo um de origem biológica e um de origem fitoquímica (feito a partir de plantas). O produto fitoquímico é composto de cinamaldeído, componente ativo presente no óleo essencial da canela (Cinnamomum sp). Esse produto foi registrado para uso na cultura do morango, visando o controle do fungo Sphaerotheca macularis - causador da doença conhecida popularmente como oídio - e o controle do fungo Mycosphaerella fragariae, agente causador da mancha foliar ou mancha de Mycosphaerella. Até o momento não existia nenhum produto registrado para controle de oídio em morango. O outro produto inédito trata-se de um fungo denominado Purpureocillium lilacinum. Esse produto teve sua eficácia comprovada para controle dos nematóides Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica. As espécies de nematoides estão entre as de maior ocorrência no Brasil e afetam uma ampla gama de culturas, como por exemplo algodão, batata, cana-de-açúcar, cenoura, fumo, pepino e soja. Por esse produto ser de origem microbiológica, o mesmo pode ser utilizado em qualquer cultura de ocorrência dessas pragas. Os demais produtos utilizam ingredientes ativos já registrados anteriormente no país. O registro de defensivos genéricos é importante para diminuir a concentração do mercado e aumentar a concorrência, o que resulta em um comércio mais justo e em menores custos de produção para a agricultura brasileira. Até o momento, no ano de 2021 já foram registrados 65 produtos de baixo impacto. Importantes para o controle de pragas e por representarem baixo risco para a saúde humana e o meio-ambiente, tais produtos são priorizados e o Mapa tem empreendido esforços para o aumento dessa classe de produtos. Espera-se que o registro de produtos de baixo impacto no ano corrente supere o número obtido em 2020, quando 95 produtos foram registrados. Todos os produtos registrados foram analisados e aprovados pelos órgãos responsáveis pela saúde, meio ambiente e agricultura, de acordo com critérios científicos e alinhados às melhores práticas internacionais. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/298739-mapa-publica-registros-de-dois-defensivos-agricolas-ineditos-de-baixo-impacto.html#.YVRZYrhKjIU

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Os frigoríficos abriram as compras na última terça-feira (28/9) derrubando a cotação. Em São Paulo, sem sinal de retorno das compras de carne bovina pelos chineses e com a oferta consistente de gado confinado, os frigoríficos abriram as compras na última terça-feira (28/9) derrubando a cotação em R$5,00/@ para o boi gordo e R$4,00/@ para vaca e novilha gordas, na comparação feita dia a dia. Assim, segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi, a vaca e novilha gordos foram negociados, respectivamente, em R$297,00/@, R$277,00/@ e R$295,00/@, preços brutos e a prazo. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/recuos-nas-cotacoes-no-mercado-do-boi-gordo-em-sao-paulo_456515.html

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Mesmo considerando que a temporada 21/22 deverá ser marcada pelo fenômeno La Niña. A produção de milho nesta nova safra 2021/22 deverá atingir 113,99 milhões de toneladas no Brasil, de acordo com a primeira estimativa de produção da AgResource Brasil, filial no Brasil da empresa americana AgResource Company. Se confirmada a estimativa, o aumento seria de 36,4% em relação às 83,58 milhões de toneladas da safra 20/21. De acordo com o diretor da empresa, Raphael Mandarino, a estimativa se trata de um cenário realista, considerando que a temporada 21/22 deverá ser marcada pelo fenômeno La Niña: “Nós também trabalhamos com outros dois cenários: o primeiro é de uma produção total de milho em 124 milhões de toneladas, onde o Brasil teria uma janela de plantio ideal e o La Niña perderia força, não afetando a safra. O segundo cenário é mais pessimista, levando em conta impactos mais severos do La Niña, que poderia reduzir a produção para 107 milhões de toneladas”. Segundo a projeção da AgResource Brasil, a área para a safra total foi indicada em 20,52 milhões de toneladas, com elevação de 3,5% ante às 19,83 milhões de toneladas do ciclo anterior. Já a produtividade deverá ter um salto de 31,8%, saindo de 70,2 sacas/hectares na temporada passada para 92,5 sacas/hectare. “A primeira safra de milho no Brasil deverá atingir 25,96 milhões de toneladas e a área plantada deverá alcançar 4,48 milhões de hectares. A segunda safra é estimada pela AgResource em 87,01 milhões de toneladas e a área em 15,43 milhões de hectares. Para a terceira safra, a AgResource Brasil projeta uma produção de 1,01 milhão de toneladas e área semeada de 594,2 mil hectares”, conclui a consultoria. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/producao-de-milho-vai-disparar-em-21-22_456462.html