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No Paraná, o ICMS impede compra de trigo gaúcho. No mercado do trigo do Rio Grande do Sul, quem precisa retirar rápido ou receber logo está sem opção no estado. “Preços de pedra em Panambi foram cotados em R$ 81,00 (mesmo que ontem). Produtor deu uma segurada nas vendas. A falta de chuva “congela” os mercados. Para Trigo de ração (PH 72 acima) indicação de R$ 1.490,00 porto de Rio Grande para janeiro, e R$ 1.560,00 porto de Imbituba SC para início de janeiro”, comenta. Em Santa Catarina a exportação continua com R$ 1.560,00 porto de Imbituba-SC para início de janeiro. “A exportação chegou em Santa Catarina, com comprador apresentando valor de R$ 1.560/t no porto de Imbituba, o que equivaleria a R$ 1.460,00 ou um pouco mais no interior ou R$ 88,00/saca, embora muitoa agricultores queiram acima de R$ 90,00/saca. Trigo gaúcho caiu para R$ 1.470,00 + 115 de frete, o que liquidaria CIF cerca de R$ 1.585,00, cerca de R$ 45,00 a menos do que na semana passada”, completa. No Paraná, o ICMS impede compra de trigo gaúcho e os moinhos abastecidos em dezembro, olham janeiro. “Em Campo Mourão e Cascavel os preços pagos pelas cooperativas aos agricultores, que estavam a R$ 91,00/saca até uma semana atrás, baixaram para R$ 88,00/saca nesta semana. Nos Campos Gerais, moinho que pagou R$ 1.700 se abasteceu (20 mil t) e voltou para R$ 1.650/t CIF. No Norte as indicações estão entre R$ 1600/1620 CIF moinhos, com vendedores entre R$ 1600 a 1650 FOB”, indica. “As exportações brasileiras de trigo do Rio Grande do Sul estão ganhando força e influenciando os preços nas regiões próximas à fronteira com o Paraguai. Por isso, aumentou a procura pelo trigo paraguaio, tanto que o preço subiu US$ 7/tonelada no oeste do Paraná com negócios específicos, como mostra nossa tabela ao lado”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/confira-como-esta-o-trigo-no-brasil_458945.html

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No Paraná os negócios no mercado disponível estão parados e alguma coisa fechada para milho futuro A falta de chuvas e as altas temperaturas (beirando 36 graus) estão trazendo perdas nos potenciais de produtividades para o milho gaúcho, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Difícil quantificar como um todo, mas área das Missões por exemplo, nossos correspondentes já estimam em 30% de perda de potencial. Indicação de compras a R$ 87,50 Marau e R$ 87,00 em Santa Rosa. No CIF Marau, indicações a R$ 86,50 para março/22. Preços de pedra base Panambi R$ 82,00 – sem alteração em relação à sexta passada”, comenta. Em Santa Catarina o mercado unilateral deixa vendedores praticamente sem indicações. “Em intenções unilaterais, pode-se dizer que o mercado de milho aqui praticamente só contou com intenções de venda. Mesmo estas, no entanto, não foram abaixo dos níveis vistos na semana passada, e permaneceram em patamares de R$ 90,00 no diferido e R$ 84,00 no tributado. Os compradores, abastecidos e tranquilos, não indicaram preços, e tentaram baixar cerca de R$ 2,00 em oportunidades eventuais. Não ouvimos reportes de negócios”, completa. No Paraná os negócios no mercado disponível estão parados e alguma coisa fechada para milho futuro. “Estima-se que, por ali, ao menos 2 mil toneladas tenham rodado desta forma, em uma entrega março e pagamento início de abril. No porto, compradores aumentaram em níveis consideráveis as indicações, que em média foram de R$ 81,50 no junho/22/ R$ 82,30 no julho/22/ R$ 83,70 no agosto/22 e R$ 84.05 no setembro/22. Nos preços balcão, nenhuma alteração, sendo que em média, ofereceu-se R$ 80,00 hoje no estado”, indica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/confira-como-esta-o-mercado-do-milho-no-brasil_458812.html

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O Paraná tem entre 15-20 mil tons negociadas nos Campos Gerais a R$ 1.700 CIF De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, os moinhos estão extremamente preocupados com alguns fatores no estado do Rio Grande do Sul, que são a incerteza sobre a quantidade de trigo que será exportado e o repasse para os preços de farinha. “Notadamente, os moinhos não são competitivos frente à exportação, portanto buscam um nicho de pagamentos mais curtos (30 dias) e preços menores R$ 1.480,00 interior. Preços de pedra em Panambi foram cotados em R$ 81,00 (mesmo que ontem)”, comenta. Com a colheita andando lentamente, os moinhos de Santa Catarina continuam comprando no RS. “Boa parte do trigo recebido pelos moinhos não tem boa qualidade, mas os agricultores esperam por preços entre R$ 90-92,00/saca, porque a aparência é boa, mas o W é fraco. Na ausência de trigo local, moinhos continuam a se abastecer no RS. Trigo gaúcho caiu para R$ 1.470,00 + 115 de frete, o que liquidaria CIF cerca de R$ 1.585,00, cerca de R$ 45,00 a menos do que na semana passada”, completa. O Paraná tem entre 15-20 mil tons negociadas nos Campos Gerais a R$ 1.700 CIF. “Nos últimos seis dias úteis (semana passada mais hoje) estima-se que foram negociadas quase 20 mil toneladas de trigo nos Campos Gerais a preços de R$ 1.700,00/t CIF. Em Campo Mourão e Cascavel os preços pagos pelas cooperativas aos agricultores, que estavam a R$ 91,00/saca até uma semana atrás, baixaram para R$ 88,00/saca nesta semana. A grande quebra de qualidade ocorrida com o trigo do Paraná está fazendo os moinhos do estado começarem a procurar trigo gaúcho antes da época normal”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/trigo--moinhos-gauchos-tem-preocupacoes_458815.html

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Grupo reembalava os insumos clandestinos em outras embalagens novas. Uma ação integrada da Polícia Militar com a Polícia Civil de Mato Grosso, localizou e apreendeu defensivos agricolas avaliados em R$ 1 milhão em uma casa no Distrito Industrial, em Sorriso. Depois de uma denúncia os agentes se dirigiram até uma casa. No local havia uma grande quantidade de defensivos agrícolas armazenados em diversos cômodos e na área externa do imóvel. Foi constatado que os suspeitos utilizavam a casa para reembalar os insumos em outras embalagens novas com o uso de uma máquina seladora de embalagens com fulcro em despistar órgãos de fiscalização. Foi apreendido um adolescente de 15 anos e preso um homem de 23 anos, que estavam no local. Na ação, também foram apreendido um carro, balança de precisão, uma máquina, 500 quilos do defensivo tipo Benzoato; cinco sacos fechados contendo defensivo; 40 kg de defensivos do tipo fungicida de diversas marcas; 50 kg de diversos defensivos em saco do tipo grânulos; 180 kg de diversos defensivos do tipo grânulo sem identificação; 520 litros de defensivo do tipo glifosato; 950 litros de defensivos não identificados e aproximadamente 2.000 mil embalagens diversas de defensivo. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mt--apreendidos-r--1-milhao-em-defensivos_458820.html

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O presidente da Embrapa, Celso Moretti, deu palestra nesta segunda, 15, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Ele descreveu a história da agricultura brasileira, mostrou que ela é baseada em ciência e explicou tecnologias recentes capazes de mitigar a emissão de carbono. A palestra foi dentro da programação do “Fórum Invest in Brazil”, evento que tem o objetivo de promover o Brasil entre os árabes e busca firmar novos acordos bilaterais. É organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Entre as autoridades brasileiras que estiveram no Fórum estão o presidente Jair Bolsonaro, os ministros Paulo Guedes (Economia), Tarcisio de Freitas (Infraestrutura), Tereza Cristina (Agricultura), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Carlos França (Relações Exteriores), Braga Netto (Defesa) e Gilson Machado (Turismo). No fórum também esteve presente uma missão empresarial da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Participaram mais de 300 empresários e executivos brasileiros, além de autoridades e investidores árabes. Entre os vários encontros com empresários, dirigentes e autoridades, Celso Moretti se reuniu com a Ministra de Mudanças Climáticas e Meio Ambiente dos Emirados Árabes Unidos, Mariam Almheiri, discutindo parceria entre a Embrapa e instituições dos Emirados. O presidente Jair Bolsonaro afirmou à imprensa, ainda no sábado, 13, que os Emirados Árabes Unidos querem a presença permanente da Embrapa no país. Ele revelou este interesse após encontro com o primeiro-ministro dos Emirados Árabes e emir de Dubai, Mohammed bin Rashid Al Maktoum. O título da palestra foi “Brazil Agribusiness Market: Connecting Sustainable Technology with Profitability”. Nela, Celso Moretti destacou a evolução da agricultura brasileira. Citou que antes dos anos 1970 a pobreza rural era dominante, havia crises de fornecimento de alimentos constantes e o País era conhecido apelas pela produção de café e açúcar. Desde então, o Brasil investiu em pesquisa agrícola, estabelecendo uma trajetória de aprendizagem sobre produção agrícola baseada em ciência. Disse que essa evolução passou por três grandes fases: expansão, competitividade e sustentabilidade. “Nossos alimentos hoje alcançam todo o planeta. São mais de 800 milhões de pessoas e mais de 200 países.”, exemplificou. Celso Moretti destacou que a Embrapa tem um forte sistema e trajetória de inovação. Mostrou como se estrutura e como atua. Contou um pouco da história e sua atuação internacional, por meio de cooperação científica com instituições de pesquisa de todo o mundo, citando como exemplo os Labex. Também abordou a cooperação técnica particularmente com AL e África. O presidente Moretti chamou a atenção para o fato de que a Embrapa atua fortemente em pesquisas e apoio aos produtores rurais para a implementação de um conjunto de iniciativas que visam a descarbonização da agricultura. Citou que a Empresa desenvolve, transfere e disponibiliza tecnologia para empresas e consultorias protocolos para a implantação de iniciativas de descarbonização da agricultura. Citou Carne Carbono Neutro, Soja Baixo Carbono, Leite de Baixo Carbono e deu exemplos como a Fixação Biológica do Nitrogênio, o biofertilizantes Biomaphos e sistemas de controle biológico. Moretti chamou a atenção para o fato de que todos os modelos de negócios serão afetados pela transição do carbono zero até 2050. E lembrou que, além de dominar tecnologia baseada em baixo impacto sobre emissões, o Brasil cultiva apenas 7,6% de sua área total, muito menos do que alguns dos mais importantes países do Mundo. Dinamarca, por exemplo, ocupa 76,8%; Reino Unido, 63,9%; e Índia, 60,5%. Para o presidente da Embrapa, por sua trajetória, investimento em ciência e conhecimento disponível, o Brasil “está muito bem-posicionado para dar soluções em tecnologia e alimentos para o mundo com sua agricultura baseada em ciência”, disse. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/302504-em-dubai-presidente-da-embrapa-destaca-capacidade-brasileira-de-criar-solucoes-para-a-sustentabilidade-na-agricultura.html#.YZP2mGDMLIU