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Aumento é de 3,4% em relação à safra 2020/21 A área brasileira de soja deverá apresentar crescimento de 3,5% em comparação à safra anterior, atingindo 40,3 milhões de hectares, enquanto a produção passa a atingir 142 milhões de toneladas, com aumento de 3,4% em relação à safra 2020/21. A projeção é do 2º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Uma preocupação destacada pelos produtores nesta temporada está relacionada aos custos com fertilizantes, defensivos e sementes, que apresentaram, neste ano, fortes incrementos. No final de outubro, 53% das lavouras já haviam sido semeadas no país, um percentual superior ao da safra anterior, cujo percentual semeado em outubro de 2020 foi de 36%. Oferta e demanda A Conab estima que, para a safra 2020/21, a produção nacional de soja em grãos seja de 137,32 milhões de toneladas e as importações estão estimadas em 900 mil toneladas. Ainda para 2021, por parte da demanda, é estimado um esmagamento de 47,17 milhões de toneladas, com sementes e perdas calculado em 3,47 milhões de toneladas, as exportações são estimadas em aproximadamente 84,42 milhões de toneladas, gerando um estoque final de 7,38 milhões de toneladas. Para a safra 2021/22, a companhia estima uma produção de 142,01 milhões de toneladas e uma importação de 500 mil toneladas. Já a demanda a Conab estima um esmagamento de 47,06 milhões de toneladas. Para tanto, com projeções conservadoras na produção de óleo de soja para 2022, mas podendo ser alterada caso haja um aumento de percentual do biodiesel no diesel e caso haja um aumento significativo no consumo de diesel em função de uma recuperação econômica maior do que a prevista atualmente. As sementes e perdas pós-colheita são estimadas em 3,61 milhões de toneladas e as exportações em 89,92 milhões de toneladas, gerando um estoque de passagem estimado em 9,30 milhões de toneladas. Por regiões No Norte e Nordeste a expectativa de plantio regional deverá atingir 6.103,9 mil hectares, incremento de 3,9% em relação à safra anterior. O quadro climático apresenta-se com um ritmo melhor, quando comparado com a safra passada. No Centro-Oeste estimativa de crescimento na área plantada de 4,3%. Do ponto de vista climático, a região tem recebido chuvas em quantidades variadas, e o volume tem sido superior ao registrado no ano passado, para o mesmo período, apesar de ainda não ser suficiente para alavancar a semeadura da soja, de maneira abrangente e generalizada. No Sudeste o desempenho das lavouras em São Paulo e Minas Gerais, na temporada 2020/21, quando foram registrados recordes históricos de área, produtividade e produção, estimularam os produtores a incrementarem a área plantada, estando previsto crescimento de 5,2%, atingindo 3.219,3 mil hectares. No Sul, apesar da produção recorde regional, alcançado na safra 2020/21, as informações levantadas preliminarmente junto aos produtores dão conta da manutenção da área plantada com a oleaginosa, atingindo 12,6 milhões de hectares. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safra-21-22-de-soja-deve-ser-de-142-milhoes-de-toneladas_458428.html

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Produtores relatam preocupação com a rentabilidade da safra 2022/23. A alta nos insumos, especialmente nos fertilizantes e defensivos agrícolas, tem tirado o sono dos agricultores paranaenses. Em todas as regiões do Estado, a história se repete. Com os insumos da safra de verão 2021/22 e da safrinha de 2022 já garantidos, agora começa a corrida para planejar a compra de 2022/23. Só que os preços estão até 400% mais elevados, conforme relatos de produtores rurais feitos durante reunião da Comissão Técnica (CT) de Cereais, Fibras e Oleaginosas, do Sistema FAEP/SENAR-PR, realizada de modo remoto nesta quinta-feira (11). O presidente da CT, José Antônio Borghi, enfatizou ao longo do encontro que não é a hora de se desesperar e comprar insumos a qualquer preço. “Para comprar errado, não precisamos ter pressa. Temos acompanhado especialistas falando que é provável que no ano que vem haja uma melhora nas cotações dos insumos, acredito que precisamos ter paciência e não aceitar a pressão para comprarmos nesses preços fora da realidade que estamos vendo atualmente”, recomendou Borghi. Na rodada de conjuntura das regiões, os produtores rurais relataram que o plantio da soja, de modo geral, está na reta final ou mesmo concluído. Tirando problemas pontuais, na média a oleaginosa até agora tem apresentado desenvolvimento satisfatório. Há poucas áreas com trigo para colheita neste ano em que o cereal está com uma qualidade abaixo da média histórica. O milho verão tem uma área pequena comparada com a soja, mas o que foi plantado com o cereal tem apresentado bom desenvolvimento, segundo os produtores. Experimento no milho A última safra (2020/21) foi marcada por um atraso histórico no plantio da soja, que empurrou o milho safrinha para uma janela arriscada de plantio. O resultado foi que a falta de chuva na segunda safra derrubou a produtividade do cereal no Estado, a ponto de causar preocupação até mesmo no abastecimento das agroindústrias do Paraná. Por isso, durante a reunião da CT, os produtores puderam acompanhar uma apresentação de um experimento da Embrapa Milho e Sorgo, com sede em Sete Lagoas, Minas Gerais, que permite antecipar o plantio do milho em até 20 dias. Para ajudar a evitar problemas como os que ocorreram na última safra, o pesquisador Emerson Borghi, da Embrapa, explicou que a instituição estuda há 14 anos o projeto “Antecipe – Cultivo Intercalar Antecipado”. Na prática essa técnica envolve uma semeadora-adubadora capaz de plantar o cereal com a soja ainda na lavoura. Com a soja em enchimento de grão (estádio R5) já é possível semear o milho. Na hora de colher a oleaginosa, a colheitadeira corta uma parte da planta nova de milho, mas são mantidas folhas e raízes, o que faz a planta brotar e seguir seu desenvolvimento normalmente. O pesquisador Emerson Borhi, da Embrapa, apresentou resultados obtidos em diversos municípios do Brasil, incluindo no Paraná. Em Campo Mourão, por exemplo, o uso do Antecipe proporcionou um incremento de até 60 sacas por hectare com a antecipação do plantio em 20 dias. Em Londrina, o resultado chegou a até 20 sacas a mais com o plantio adiantado em 20 dias em relação à safrinha normal. “É preciso deixar claro que esse sistema não tem intenção de substituir o milho safrinha no país, mas é um sistema inovador que tem potencial de dar uma opção de antecipação ao produtor rural”, enfatizou. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/precos-dos-insumos-estao-400--maiores-no-parana_458401.html

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Os números de produção também foram reduzidos para os Estados Unidos O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou o seu novo relatório de oferta e demanda de produtos agrícolas, onde acabou reduzindo a produção global de soja de 385,14 milhões para 384,01 milhões de toneladas. Nesse contexto, os estoques finais passaram de 104,57 milhões de toneladas para 103,78 milhões de toneladas. Levando em consideração apenas o Brasil, a projeção da safra foi a mesma do relatório anterior, ou seja, 144 milhões de toneladas, assim como os estoques finais que também devem permanecer em 28,25 milhões de toneladas. No caso dos números de exportação, elas foram revisadas para cima, de 93 milhões de toneladas para 94 milhões de toneladas. Para a Argentina todos os dados foram reduzidos. A produção saiu de 51 milhões de toneladas para 50 milhões de toneladas, a exportação foi de 6,35 milhões para 5,35 milhões de toneladas. Os estoques finais caíram de 25,7 milhões para 24,61 milhões de toneladas. Já na China, a produção deve permanecer em 19 milhões de toneladas, os estoques finais foram reduzidos de 35,92 para 35,69 milhões de toneladas, com as exportações caindo de 101 para 100 milhões de toneladas. Os números de produção também foram reduzidos para os Estados Unidos, saindo de 121,05 milhões de toneladas, para 120,45 milhões de toneladas. Nesse cenário, os estoques finais foram elevados, saindo de 8,71 milhões para 9,25 milhões de toneladas e as exportações baixaram de 56,88 milhões para 55,79 milhões de toneladas. A área plantada deve permanecer em 35,29 milhões de hectares e a colhida em 34,97 milhões de hectares. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/usda-reduz-projecao-mundial-de-soja_458290.html

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Pesquisa mostra aumento de 2,25% no preço médio em comparação a uma semana e outra. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou uma pesquisa onde mostra o desempenho dos preços dos combustíveis no Brasil. Segundo o órgão os preços da gasolina, do diesel e do gás de botijão voltaram a subir na última semana. O preço do litro médio da gasolina passou de R$ 6,562 há duas semanas para R$ 6,710 na última semana. É uma alta de 2,25%. É a quinta semana seguida de alta. No ano, o valor da gasolina acumula avanço de 49,6%. O Rio Grande do Sul tem a gasolina mais cara do país, a uma média de R$ 7,99. Depois vem o Rio de Janeiro onde o combustível pode ser encontrado a R$ 7,749. Em seguida, estão Minas Gerais (R$ 7,599), Distrito Federal (R$ 7,499) e Pernambuco (R$ 7,439) com as maiores máximas. O Amapá é o único estado onde a gasolina ainda tem valor médio abaixo de R$ 6,00. A média dos 24 postos pesquisados é de R$ 5,888 por litro. O município com a gasolina mais cara do país é Bagé (RS), onde o litro sai por R$ 7,999. No diesel. nas duas últimas semanas, o preço do litro médio no Brasil subiu 2,45%, de R$ 5,211 para R$ 5,339. Foi a sexta semana seguida de avanço nos preços. Desde janeiro, acumula alta de 48,05. No gás de botijão (GLP), o preço passou de R$ 102,04 para R$102,48, um aumento de 0,43%. É uma alta acumulado desde o início do ano de 37%. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/anp-divulga-balanco-da-gasolina-no-pais_458257.html

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Já o Paraná marca quedas de mais R$ 2,00/saca, sem nada de negócios. A semana da soja no mercado do Rio Grande do Sul abriu igual ao encerramento da semana anterior, ou seja, com perdas na soja que podem chegar até R$ 3,00/ saca, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Por seu lado, os preços de pedra alcançaram os patamares de R$ 154,00, se desvalorizando em R$ 2,00/saca em relação a sexta-feira. O mercado de lotes por sua vez voltou a recuar, como mostra nossa tabela ao lado. Com isto, o movimento decaiu de forma proporcional aos preços e não mais de 6.000 toneladas foram negociadas”, comenta. Em Santa Catarina o mercado continua na mesma situação de sexta-feira. “Nesta segunda-feira as perdas não deram continuidade o mercado permaneceu na mesma situação de semana passada, com a saca de soja indo a R$ 162,00 para dezembro, isso em um melhor momento, nos piores os preços estiveram a R$ 160,00, marcando perda de R$ 12,00/saca desde segunda-feira passada. As perdas do dia de Chicago foram de 1,20%, já o dólar foi capaz de se valorizar em 0,33%, mas como pode-se notar mesmo com esse retorno os preços continuam em uma tendência bastante baixista”, completa. Já o Paraná marca quedas de mais R$ 2,00/saca, sem nada de negócios. “No Paraná a situação só se deteriora, com nenhum interesse para negócios, os volumes que continuam insistindo em permanecer guardados só perdem terreno, o lucro mostra-se cada vez menor e o potencial de valorização cai de forma diretamente proporcional, agora com o ano de exportação chegando ao fim a competição diminui e as fábricas se tornam capazes de diminuir o valor da oferta, especialmente com a situação se tornando cada vez pior para o produtor o jogo de mercado tornou-se muito mais fácil para quem quer comprar e permanece abastecido”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/atencao--perdas-da-soja-continuam_458236.html