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O Paraná teve o mercado muito quieto nesse dia antes do feriado No estado do Rio Grande do Sul, a exportação de trigo subiu para R$ 1.615,00, segundo informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “No mercado interno disponível, para moinhos, mantidas as mesmas intenções de semana passada, ou seja, R$ 1.520,00 CIF, mas, vendedor pede R$ 1.500,00 FOB. No mercado de exportação, no melhor momento os preços valeram R$ 1.615,00 posto Rio Grande para uma entrega em janeiro e pagamento em janeiro pós entrega, 6.000 tons reportadas. Dia de poucos negócios, logística para porto começando”, comenta. A colheita avança lentamente, mas agricultor continua retraído em Santa Catarina. “Trigo velho poucas ofertas, mas o que apareceu é trigo gaúcho e gira em torno de R$ 1.520,00 + 115 de frete, o que liquidaria CIF cerca de R$ 1.635,00. Trigo Paranaense tem pedida do Oeste a R$ 1.600,00, que ficaria muito caro. Preços do trigo catarinense oferecido aos agricultores entre R$ 81-82/saca, equivalente a R$ 1.367,00/t. Quase todas as cooperativas do estado tem moinho, então este é o preço de sua matéria-prima. Os moinhos independentes, que precisam se abastecer no mercado de lotes, pagam mais caro”, completa. O Paraná teve o mercado muito quieto nesse dia antes do feriado. “Para o trigo danificado pelas chuvas as fábricas de ração estão oferecendo R$1.200,00/t, equivalente a R$ 72,00/saca no estado (porque o preço do milho está caindo e porque acreditam que o volume poderá aumentar muito). Para trigo em boas condições, nos Campos Gerais, as indicações dos compradores subiram R$ 30,00/t nesta semana para R$ 1.630/t CIF em Ponta Grossa, apesar de um negócio isolado, feito a R$ 1.650,00 FOB no início da semana”, conclui. FONTE: https://www.agrolink.com.br/noticias/trigo--exportacao-sobe-no-rs-e-colheita-avanca-em-sc_457980.html

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Queda é explicada pela demanda interna, que segue bem aquecida O volume de farelo de soja exportado, pelo Brasil, está por volta de 300 mil toneladas abaixo do que foi embarcado de janeiro a setembro de 2020, de acordo com o Boletim Logístico, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A retração é explicada pela demanda interna que, assim como para o milho, segue bem aquecida, sobretudo pelo setor de proteína animal. A cotação do farelo, apesar de historicamente elevada, caiu quando comparada à do início de 2021, saindo de R$ 3.340,00 para 2.403,13/tonelada, em Maringá – PR, por exemplo. O porto de Rio Grande (RS), teve um destaque positivo, no acumulado do ano, vez que com o aumento da produção no estado do Rio Grande do Sul, houve aumento no esmagamento na região pelas indústrias locais, permitindo essa movimentação do farelo para o mercado externo. Tomando como base os dois principais portos exportadores de farelo de soja (Santos e Paranaguá), observa-se que a logística para este produto tem uma característica muito particular. O produto do Mato Grosso, basicamente é direcionado ao porto de Santos, enquanto o farelo dos demais estados do Centro-Oeste utilizam as duas rotas de escoamento de forma um pouco mais equilibrada, variando bem com a oportunidade do mercado de transporte, ou seja, o que for mais economicamente atrativo no momento. Entre janeiro e setembro, Mato Grosso exportou 3.826 milhões de toneladas ante 3.811 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado pelo Porto de Santos (SP), registrando, portanto alta de quase 15 mil toneladas. O Paraná teve queda e exportou 2.323 milhões de toneladas em 2021 contra 2.252 milhões de toneladas no ano passado, por Paranaguá (PR). Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/exportacao-de-farelo-de-soja-esta-em-baixa_457981.html

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Dois tratores empataram na primeira colocação. Foram anunciados nesta semana os vencedores do prêmio Trator do Ano Brasil. A cerimônia foi online, durante a Agrishow Experience. São três diferentes categorias de potência e ainda há a escolha do Trator do Ano na categoria Especiais, e mais um prêmio para a marca mais votada pelos agricultores do Brasil. A premiação busca incentivar a evolução do mercado e de tecnologias de engenharia, mecanização e inovação, bem como a pesquisa no setor gerando soluções mais modernas e que aprimorem o trabalho no campo. A comissão avaliadora técnica do prêmio é formada pelos professores doutores: Leonardo Monteiro da Universidade Federal do Ceará – Coordenador Técnico. Diego Augusto Fiorese da Universidade Federal do Mato Grosso. Tiago Francetto da Universidade Federal de Santa Maria. Rouverson Pereira da Silva da UNESP de Jaboticabal. Viviane Castro dos Santos da Universidade Federal do Ceará. No prêmio de trator do ano de 21/22 houve um empate. As vencedoras foram o CASE IH Magnum AFS Connect 400. A máquina foi lançada neste ano no Brasil e faz parte da nova geração da marca. E a outra máquina também campeã na categoria foi JOHN DEERE 9620 R. São tratores de alta tecnologia, focados em alto rendimento para grandes propriedades agrícolas. Veja os ganhadores nas outras categorias: TRATOR ESPECIAL DO ANO: VALTRA A93F (versão cabinada) CATEGORIA DE ATÉ 100cv (tratores pequenos): MASSEY FERGUSON MF4707 (versão cabinada) CATEGORIA DE 100 a 200cv (tratores médios): MASSEY FERGUSON MF 7719 Dyna-6 CATEGORIA ACIMA DE 200cv (tratores grandes): CASE IH Magnum AFS Connect 400 e JOHN DEERE 9620 R Marca mais votada pelo agricultor brasileiro: CASE IH Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-ja-tem-o-trator-do-ano-2021_457550.html

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Dados do IDR-PR, referentes à safra 2020, mostram que o Brasil consome anualmente 12 milhões de toneladas de trigo. Dados do IDR-PR (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar/Emater), referentes à safra 2020, mostram que o Brasil consome anualmente 12 milhões de toneladas de trigo, porém produz cerca de 6,2 milhões de toneladas, sendo o estado do Paraná o principal produtor, com 50% do volume nacional. Para atender o consumo interno é necessário importar trigo. Somente no ano passado o Brasil importou 6,8 milhões de toneladas, acarretando o envio de recursos financeiros escassos para o exterior. Considerando que a área cultivada com soja no Paraná é de aproximadamente 5,5 milhões de hectares, e que, no inverno o milho segunda safra ocupa 2,28 milhões de hectares, enquanto o trigo ocupa apenas 1,12 milhão de hectares, fica evidente que a área de trigo ou de outros cereais de inverno pode ser significativamente expandida. Com foco nessa perspectiva e buscando caminhos para que o país venha a ser autossuficiente na produção do cereal, o Moinho Globo - um dos mais tradicionais moinhos de trigo do Paraná, com sede em Sertanópolis no norte do Estado - lança neste mês de outubro o Programa Germinar, cuja principal proposta é incentivar o plantio de trigo na região de Londrina, além de estimular o cultivo de variedades importantes para a indústria. “Nosso país exporta soja, exporta milho, mas o trigo – de onde vem o pãozinho nosso de cada dia – não conseguimos produzir em quantidade suficiente e dependemos de outros países. Diante deste contexto, nosso projeto tem como objetivo fomentar cada vez mais a produção tritícola. Queremos ir além de um simples fomento local, mas colaborar para que os produtores acreditem no potencial desta cultura, que se desenvolveu muito nos últimos anos com pesquisa, novas cultivares mais resistentes, de altíssima qualidade e grande produtividade”, pontua Paloma Venturelli, presidente do Moinho Globo. Ela complementa que a ideia é fechar novas parcerias com os produtores para que entreguem suas colheitas para o Moinho. “Já contamos com uma rede de produtores parceiros, mas pretendemos ampliar e estreitar esse relacionamento com os produtores. Queremos estabelecer parcerias sólidas e duradouras, que resultem no aumento do volume de produção a longo prazo”, explica. Incentivos aos produtores De acordo com o engenheiro agrônomo Rui Marcos Souza, gerente de Suprimentos do Moinho Globo, o programa foi pensado para suprir a necessidade de um trigo segregado, ou seja, para que os produtores plantem cultivares que produzam os resultados almejados pela indústria. “Em contrapartida o produtor receberá orientação em relação ao plantio, colheita e comercialização, além da garantia de recebimento de sua produção e o pagamento de um bônus sobre o valor de mercado”, esclarece. Atualmente o Moinho Globo recebe diretamente dos produtores parceiros entre 15 e 18 mil toneladas por ano. Com o Programa Germinar, a indústria espera elevar esse número para 22 a 25 mil toneladas em dois anos, e chegar a 30 mil toneladas em 5 anos. O programa também incentiva o sistema de rotação de cultura por meio do plantio de trigo. O engenheiro agrônomo ressalta que o cereal de inverno é perfeito para rotacionar com o milho. Ele destaca que a cultura do trigo traz benefícios indiretos ao sistema de produção, como amortização do custo fixo com inserção do trigo no sistema de produção e ganhos agronômicos do trigo sobre o manejo fitossanitário e de solo da soja. Mais proximidade com visitas à indústria A princípio, duas ações estão previstas para apresentar o Germinar aos produtores: a primeira dia 21/10, quando integrantes do Agrovalley visitaram as dependências do Moinho; e outra marcada para 04/11, com a reunião de cerca de 30 produtores, também em um tour pela indústria. No entanto, outras visitas devem ocorrer ainda em novembro, com a participação das Mulheres do Agronegócio e Mulheres da FAEP (Federação da Agricultura do Estado do Paraná). O Agrovalley é uma rede interorganizacional, pela qual pessoas, empresas e entidades são incentivadas e integradas para promover a inovação do ecossistema do agronegócio da região de Londrina. FONTE: https://www.agrolink.com.br/noticias/moinho-do-norte-do-pr-lanca-programa-para-incentivar-plantio-de-trigo-na-regiao_457526.html

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O clima na região foi abaixo do ideal para a moagem durante o primeiro semestre de outubro. A produção de açúcar na importante região Centro-Sul do Brasil deve totalizar 1.363 milhão de toneladas na primeira quinzena de outubro, queda de 48% no ano, uma pesquisa com 11 analistas da S&P Global Platts mostrou em 21 de outubro. De acordo com os analistas consultados, o esmagamento da cana está estimado em 17,1 milhões de toneladas a 27,7 milhões de toneladas. A estimativa média é de moagem total de cana de 22,1 milhões de toneladas, queda de 40,3% no ano. "O esmagamento da cana deve diminuir drasticamente nesta quinzena porque um grande número de usinas já encerrou a safra combinado com um atraso na colheita induzido por fortes chuvas no Centro-Sul", disse um analista da S&P Global Platts Analytics. O clima no Centro-Sul foi abaixo do ideal para a moagem durante o primeiro semestre de outubro, com uma estimativa de 4,9 dias perdidos pela chuva. A proporção da cana utilizada para a produção de açúcar deve ser de 42,9%, ante 45,3% um ano antes. Embora os produtores brasileiros tenham aproveitado os recentes altos preços do etanol hidratado e anidro, as expectativas de longo prazo são de que as usinas continuem a maximizar sua produção de açúcar, dada a maior lucratividade da produção de açúcar em relação à produção de etanol. A Platts avaliou o etanol hidratado ex-mill Ribeirão Preto convertido em açúcar bruto equivalente a 18,74 centavos / lb em 21 de outubro. O contrato futuro de açúcar NY11 de outubro fechou em 21 de outubro a 18,94 centavos / lb, fornecendo um prêmio de 0,20 cent / lb ao etanol hidratado em equivalente de açúcar bruto. O açúcar recuperável por tonelada de cana-de-açúcar, ou ATR, deve ser de 150,9 kg / mt, uma redução de 8,1% ano a ano. A produção total de etanol de cana-de-açúcar deve ser de 1,19 bilhão de litros, uma redução de 42,7% em relação ao ano anterior. A produção de etanol hidratado da cana é estimada em 685 milhões de litros, de acordo com a média das respostas dos analistas à pesquisa. Isso seria uma queda de 47,7% ano a ano. A produção de etanol anidro da cana no primeiro semestre de outubro é esperada em 502 milhões de litros, uma queda de 34,2% na comparação anual, de acordo com a pesquisa. A produção total de etanol de milho deve ser de 139 milhões de litros, um aumento de 13,9% em relação ao ano anterior. A produção de etanol hidratado é esperada em 89 milhões de litros, um aumento de 8,7% ano a ano, e a produção de etanol anidro no primeiro semestre de outubro é de 50 milhões de litros, um aumento de 25,2% ano a ano. Espera-se que a UNICA divulgue seus números oficiais de produção nos próximos dias. * com informações da assessoria de imprensa Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/producao-de-acucar-no-centro-sul-deve-cair-48--no-ano_457527.html