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Setor tradicional de proteção química de cultivos terá crescimento mais lento. O mercado de insumos biológicos deve valer US$ 18,5 bilhões até 2026, apontam dois relatórios recentes publicados pela empresa de pesquisa de mercado Research and Markets. Se confirmada a projeção, o setor teria uma disparada de 74% em apenas quatro anos na comparação com os US$ 10,6 bilhões de valor atuais. A taxa de crescimento anual composta (CAGR) estimada pela empresa de pesquisas de mercado é de 11,9% nos próximos cinco anos. De acordo com o relatório, o segmento de bioinsumos deve experimentar um crescimento exponencial à medida que consumidores, reguladores e até mesmo agricultores pressionam por métodos de produção de alimentos mais sustentáveis. A Research and Markets cita a “tendência crescente [em direção] à agricultura orgânica, fatores bióticos e abióticos que afetam o crescimento das plantas, regulamentos governamentais favoráveis” e riscos ambientais e de saúde associados ao uso de insumos químicos como os principais impulsionadores do crescimento no mercado de insumos biológicos. Os agentes de controle biológico de pragas, que já são o maior segmento de mercado, devem continuar detendo a liderança. Dentro desse mercado, os bionematicidas devem ser o subsetor de crescimento mais rápido dentro dos biológicos durante esse período. Mesmo com esse aumento, o mercado de produtos agroquímicos vão continuar retendo uma fatia maior do mercado. Segundo a Research and Markets, o setor tradicional de proteção de cultivos deve ter uma demanda maior nos próximos cinco anos – embora em um ritmo de crescimento mais lento do que os biológicos. O mercado global dos defensivos agrícolas químicos estão valendo US$ 61,3 bilhões (em 2021) e devem chegar aos US$ 73,5 bilhões até 2026. De acordo com o relatório, o CAGR deve ficar em 3,7% no período de cinco anos, com herbicidas seguindo como o maior e mais rápido subsetor. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-de-biologicos-deve-disparar-74--em-4-anos_461025.html

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Municípios de Toledo e Medianeira receberam a comitiva do Mapa, com participação da FAEP, que percorre todo o Paraná até esta sexta-feira (14), para avaliar as perdas causadas pela estiagem. Toledo, na região Oeste, foi o primeiro destino do terceiro dia da expedição comandada pelo Mapa, com participação da FAEP e outras entidades, para avaliar os prejuízos causados pela severa estiagem que se abateu sobre o Paraná. Desde o início da semana integrantes do Ministério e da Conab estão percorrendo o Estado, se reunindo com produtores e lideranças rurais para compor um quadro da situação da agropecuária paranaense frente à seca. Os dados sobre as perdas de produção e as possíveis soluções para mitigar este problema serão levados à ministra Tereza Cristina. Participaram deste encontro (foto acima) representantes do poder municipal, da Seab, das cooperativas Coamo e Primato, além de produtores e lideranças rurais. Responsável pelo maior Valor Bruto de Produção (VBP) Agropecuária do Estado, Toledo tem como carro-chefe da sua economia a produção de proteínas, que foi severamente afetada pelas quebras ocorridas no campo, que impactaram o custo da alimentação animal. De acordo com a Seab, na regional de Toledo, que abrange 20 municípios, a quebra na produtividade da soja foi de 75% na média, colocando a região como a mais afetada pela seca no Estado. Além do volume reduzido, o clima prejudicou a qualidade dos grãos, o que impactará diretamente as cadeias de aves, suínos, peixes e pecuária de leite. Os números apresentados pela Seab vão ao encontro dos dados levantados pela cooperativa Primato, apresentado na ocasião. De acordo com o presidente da cooperativa, Anderson Sabadin, além das perdas de 75% na soja, constatou-se perda de 45% na produtividade do milho. “A qualidade dos grãos também preocupa, chegamos a devolver várias cargas por falta de qualidade”, disse. Segundo ele, além do preço e da qualidade, preocupa a disponibilidade desses insumos. “A grande preocupação passa a ser se teremos grãos, matéria prima para esmagar e manter o animal a campo”, avaliou. Para o presidente do grupo de produtores Agrolíder, Almir Dalposso, a quebra constatada na soja foi de 90% a 95%. “Os últimos plantios praticamente não vão ter produção”, afirmou. Também o presidente do sindicato rural de Assis Chateaubriand, Valdemar Melato, presente na reunião, relatou perdas de 90% no seu município. A segunda reunião ocorreu na sede da cooperativa Lar, localizada em Medianeira. Participaram do encontro representantes da Seab, do Sindiavipar, Fetaep, além de técnicos da Lar, do prefeito em exercício de Medianeira, Evandro Mees e dos presidentes dos sindicatos rurais de Medianeira, Ivonir Lodi e São Miguel do Iguaçu, José Carlos Colombari. De acordo com os técnicos da Lar, na área de abrangência da cooperativa, foram registradas perdas de produtividade de 70% na soja. A Seab também apresentou os dados do núcleo regional de Cascavel, que abrange 28 municípios da região. Segundo os técnicos do Estado, a quebra na soja foi de 61%, no milho de 58% e no feijão 55%. Como até o momento apenas 7% da soja foi colhida na região, estima-se que estas perdas sejam ainda maiores. Em relação à produção de sementes de soja, a Lar mantém seus campos de produção em Santa Catarina, onde constatou-se perdas entre 15% e 20%. A principal preocupação dos presentes foi o seguro rural, tanto na disseminação da cultura da gestão de risco entre os produtores, quanto na capacidade de avaliar e indenizar as áreas afetadas por parte das seguradoras, com destaque para relatos sobre atraso e falta de peritos em número suficiente. “É preciso estruturar um programa de seguro mais ‘parrudo’, com mais gente pagando para diluir o custo”, disse o presidente da Lar, Irineu da Costa Rodrigues. Hoje, de acordo com a Lar, 20% dos produtores de soja e 10% dos produtores de milho da sua região não utilizam seguro rural. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/306829-comitiva-do-mapa-encontra-cenario-de-perdas-severas-no-oeste-do-parana.html#.YeBqD_7MLIU

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Em 2021, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) atingiu R$ 1,129 trilhão, 10,1% acima do valor alcançado em 2020 (R$ 1,025 trilhão). De acordo com levantamento da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, as lavouras somaram R$ 768,4 bilhões, o equivalente a 68% do VBP e crescimento de 12,7% na comparação com 2020; e a pecuária, R$ 360,8 bilhões (32% do VBP) e alta de 4,9%. A nota técnica informa que o bom desempenho do agro ocorreu mesmo diante da falta de chuvas, seca e geadas em regiões produtoras. Os produtos com melhores resultados no VBP foram: soja, R$ 366 bilhões; milho, R$ 125,2 bilhões; algodão, R$ 27,6 bilhões; arroz, R$ 20,2 bilhões; cacau, R$ 4,2 bilhões; café, R$ 42,6 bilhões; trigo, R$ 12,5 bilhões; carne bovina, R$ 150,9 bilhões; carne de frango, R$ 108,9 bilhões; e leite, R$ 51,8 bilhões. Juntos, responderam por 76% do VBP do ano passado. “Três fatores podem ser citados como impulsionadores desse crescimento - preços favoráveis, quantidades produzidas e o mercado internacional que em geral tem sido favorável para vários desses produtos. O mercado internacional e os preços foram os mais relevantes desses fatores”, destaca a nota técnica. Para este ano, as perspectivas de produção do agro permanecem positivas, com valor estimado de R$ 1,162 trilhão, 2,9% acima do obtido em 2021. “Continuam boas as chances para algodão, café, milho, soja, trigo e produtos da pecuária, especialmente carnes bovina e de frango. Também não devemos ter problemas de abastecimento interno e externo, pois como mencionado as previsões são de safra elevada de grãos e oferta satisfatória de carnes”, avaliam os técnicos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/306870-valor-da-producao-agropecuaria-de-2021-atinge-r-1-129-trilhao.html#.YeBmqv7MLIU

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Polêmica se deve ao fato de que haverá o transporte de Nitrato de Amônio Um novo terminal para o transporte de fertilizantes será instalado no Porto de Santos, informa o portal especializado Globalfert. “Atualmente o local é ocupado por um terminal multicargas e, após o anúncio, acabou gerando algumas controvérsias”, afirmam. De acordo com o Globalfert, a polêmica se deve ao fato de que haverá o transporte de Nitrato de Amônio, que é matéria-prima fundamental para fertilizantes. Ocorre que esse produto é similar ao que gerou o acidente no porto do Líbano no mês de agosto de 2020, quando um terminal contendo cerca de três mil toneladas de Nitrato de Amônio explodiu, provocando cerca de 200 mortos. Bruno Stupello, diretor de desenvolvimento e regulação do terminal, disse em entrevista com a Record TV que o transporte de Nitrato de Amônio já ocorre na margem esquerda do Porto de Santos. Segundo o administrador, os procedimentos seguem todas as normas de segurança exigidas e não houve quaisquer registros de acidentes até o momento. “Os investimentos, da ordem de 660 milhões de reais, trarão cinco milhões de toneladas de capacidade de fertilizantes a mais com o comparativo atual, que ajudarão a atender melhor o segmento de fertilizantes nacionais”, afirma o Globalfert. Eles citam o Ministério da Infraestrutura, segundo o qual a mudança trará mais segurança e eficiência ao Porto, uma vez que este novo terminal possibilitará que o transporte interno de carga seja feito pelo molde ferroviário, contribuindo para a diminuição do número de caminhões nas proximidades. Atualmente o leilão da área está em consulta pública e os investimentos deverão iniciar a partir de 2023. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/novo-terminal-de-fertilizantes-em-santos-e-realidade_460979.html

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Polêmica se deve ao fato de que haverá o transporte de Nitrato de Amônio Um novo terminal para o transporte de fertilizantes será instalado no Porto de Santos, informa o portal especializado Globalfert. “Atualmente o local é ocupado por um terminal multicargas e, após o anúncio, acabou gerando algumas controvérsias”, afirmam. De acordo com o Globalfert, a polêmica se deve ao fato de que haverá o transporte de Nitrato de Amônio, que é matéria-prima fundamental para fertilizantes. Ocorre que esse produto é similar ao que gerou o acidente no porto do Líbano no mês de agosto de 2020, quando um terminal contendo cerca de três mil toneladas de Nitrato de Amônio explodiu, provocando cerca de 200 mortos. Bruno Stupello, diretor de desenvolvimento e regulação do terminal, disse em entrevista com a Record TV que o transporte de Nitrato de Amônio já ocorre na margem esquerda do Porto de Santos. Segundo o administrador, os procedimentos seguem todas as normas de segurança exigidas e não houve quaisquer registros de acidentes até o momento. “Os investimentos, da ordem de 660 milhões de reais, trarão cinco milhões de toneladas de capacidade de fertilizantes a mais com o comparativo atual, que ajudarão a atender melhor o segmento de fertilizantes nacionais”, afirma o Globalfert. Eles citam o Ministério da Infraestrutura, segundo o qual a mudança trará mais segurança e eficiência ao Porto, uma vez que este novo terminal possibilitará que o transporte interno de carga seja feito pelo molde ferroviário, contribuindo para a diminuição do número de caminhões nas proximidades. Atualmente o leilão da área está em consulta pública e os investimentos deverão iniciar a partir de 2023. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/novo-terminal-de-fertilizantes-em-santos-e-realidade_460979.html