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No Paraná os preços passam por quedas de ao menos 0,3% em todo o Estado A demanda da soja começa a aumentar no estado do Rio Grande do Sul, mas a calmaria da parte vendedora segue tão notável quanto antes fazendo com que os preços subam novamente para todas as bases. As informações foram trazidas pela TF Agroeconômica. “Finalmente supera as bases anteriores já consideravelmente alta e alcança o valor de R$ 175,00, R$ 1,00 a mais do que anteriormente, sendo uma resposta tanto ao clima que não melhora quanto a demanda crescente. No porto os preços passaram por uma recuperação parcial de 0,54% em relação as quedas de ontem, sendo também uma resposta direta ao aumento da demanda em um cenário onde não há oferta”, comenta. Em Santa Catarina o preço se recupera fortemente subindo em 3,75%, nada de negócios. “Santa Catariana mostra resultados que não estavam sendo vistos antes com a abertura da demanda e valor no porto salta em R$ 7,00/saca. O tempo da região seguem ruim com raras chuvas ocorrendo apenas em pontos específicos. Ademais, o produtor aguarda ver quanto exatamente estará perdendo e para isso permanece sem mostrar oferta de produto”, completa. No Paraná os preços passam por quedas de ao menos 0,3% em todo o Estado. “Dia de mercado sem muita empolgação, os valores foram mantidos em relação a ontem, não havendo muita presença de produtores no mercado. A dinâmica segue a mesma: com um clima tão difícil ninguém quer vender antes de saber de quanto vai precisar por cada saca vendida. Havendo hectares com apenas 1/7 da produção e outros, pode-se esperar preços absurdamente altos para regiões em especial do oeste do Estado”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/demanda-da-soja-comeca-a-aumentar_461243.html

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Ao mesmo tempo, a colheita da oleaginosa no PR avançou de 2% para 4% na semana As lavouras de soja e milho do Paraná registraram uma leve melhora na semana, destaca a Consultoria AgResource Brasil, filial da empresa norte-americana AgResource Company. De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral) do estado, a soja em boa condição subiu 4 pontos, saindo de 29% para 33%. Foi uma semana de alívio das altas temperaturas e chuvas abaixo do normal, efeitos do fenômeno La Niña. Apesar disso, a situação das lavouras paranaenses segue bastante preocupante, já que 33% da safra tem condição mediana e 34% é avaliada como ruim, acrescentam os analistas de mercado. Ao mesmo tempo, a colheita da oleaginosa no Paraná avançou de 2% para 4% na semana. “Os trabalhos estão acima do mesmo período do ano passado, quando os agricultores não haviam iniciado a retirada da soja. Nesse caso, o tempo seco acelerou a maturação das lavouras”, aponta a AgResource Brasil. MILHO VERÃO No caso do milho verão, a safra em boas condições registrou uma melhora de apenas um ponto percentual, saindo de 32% para 33% na semana. Além disso, 39% do cereal tem condição mediana e 28% condição ruim. O Departamento de Economia Rural do Paraná reportou também o início da colheita do milho primeira safra, que agora atinge 1% da área. “No ano anterior, os agricultores não haviam iniciado a retirada. Há produtores que já iniciaram o plantio da segunda safra de milho, que no Paraná avançou de 1% para 2%. Cerca de 68% das lavouras estão em fase de germinação e 32% em desenvolvimento vegetativo”, conclui a equipa de analistas da AgResource Brasil. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/melhora-safra-de-soja-e-milho-no-parana_461189.html

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Valor foi anunciado durante lançamento do Circuito de Negócios Agro do BB. Ministra Tereza Cristina destaca trabalho do Governo Federal para apoiar o pequeno produtor O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira (17) a marca de R$ 50 bilhões em crédito rural para pequenos produtores rurais, enquadrados no Pronaf. O valor foi anunciado pelo presidente do banco, Fausto Ribeiro, durante o lançamento da terceira etapa do Circuito de Negócios Agro, iniciativa que vai levar assessoria rural para produtores rurais localizados em mais de 600 municípios. Participaram da cerimônia o presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão, a ministra Tereza Cristina e os ministros Paulo Guedes (Economia) e General Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). A marca atingida pelo banco foi celebrada pela ministra Tereza Cristina. “Esse anúncio é a prova de que o pequeno produtor é valorizado e boa parte do trabalho do Mapa é dedicado ao pequeno produtor para que ele produza mais, tenha crédito, renda e continue no campo”. No Plano Safra, o banco já desembolsou R$ 93 bilhões, o que corresponde aumento de 63% em relação ao mesmo período da safra anterior. No Circuito Agro, lançado hoje, três carretas adaptadas irão atuar como agências móveis do banco e vão percorrer 60 mil quilômetros, entre janeiro e dezembro de 2022, visitando as principais praças do agronegócio no país e fomentando a geração de negócios para o setor. A expectativa é que o Circuito gere negócios da ordem de R$ 1,5 bilhão. O presidente do BB, Fausto Ribeiro, ressaltou que o circuito irá “levar nível de conhecimento técnico para que os pequenos possam produzir mais”. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/307151-banco-do-brasil-chega-a-r-50-bilhoes-de-credito-para-pronaf-e-ministra-ressalta-resultado-e-apoio-ao-pequeno-produtor.html#.Yea1G_7MLIU

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A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, participou da cerimônia de posse do diretor-Geral do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Manuel Otero, nesta segunda-feira (17). Enquanto presidente da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), a ministra leu o ato de juramento de posse, que ocorreu de forma virtual. O argentino Manuel Otero foi reeleito diretor-Geral do IICA, no âmbito da Conferência de Ministros da Agricultura das Américas 2021. Ele terá um novo mandato entre 2022 e 2026 à frente do organismo internacional especializado em desenvolvimento agrícola e bem-estar rural. Após a leitura inicial, a ministra parabenizou a reeleição e destacou avanços dos últimos quatro anos como ações para contenção da Peste Suína Africana e adoção de princípios comuns pelos países das Américas, levados à Cúpula dos Sistemas Alimentares das Nações Unidas, em setembro passado. Já, para os anos seguintes de gestão, Tereza Cristina destacou o trabalho conjunto do IICA como a “Casa da Agricultura das Américas” para que os países cumpram o papel de fornecedores de alimentos e prestadores de serviços ambientais para as populações do mundo. “Olhando para a frente, conto com a liderança do diretor-Geral para que continue prestando apoio às ações regionais em defesa de temas caros à nossa agricultura, como o comércio livre e justo e a ciência e inovação como pilares do desenvolvimento de boas práticas agrícolas que possam ser disseminadas em prol da sustentabilidade. A melhoria das condições de comércio internacional no setor agrícola tem um papel fundamental na geração de emprego e renda, assim como na promoção da segurança alimentar e da preservação ambiental”, disse em seu discurso. A consolidação e o fortalecimento da posição do continente Americano no comércio mundial também foram destacados na fala do diretor-Geral do IICA, Manuel Otero, principalmente frente a um novo contexto geoalimentar fortemente impactado pela pandemia. “Isso representa uma constelação de desafios e oportunidades. Posição que nos outorga um grande peso mundial e nos obrigada a uma grande atualização permanente, de modo a estar preparados ante um cenário complexo e com padrões cada vez mais exigentes. O continente Americano está sendo chamado a garantir a segurança alimentar, nutricional e ambiental do nosso planeta. Só com a nossa participação e compromisso poderemos alcançar esse objetivo”. Otero assumiu o cargo de diretor-geral do IICA pela primeira vez em 16 de janeiro de 2018, e foi novamente ratificado no cargo pelos ministros da Agricultura e secretários representantes de 33 países americanos que participaram da Conferência Ministerial, cujas sessões sediaram a reunião da Junta Interamericana de Agricultura (JIA), órgão máximo de governança do IICA. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/307152-ministra-participa-da-posse-do-diretor-geral-do-iica-e-destaca-papel-dos-paises-americanos-como-produtores-e-prestadores-de-servicos-ambientais.html#.Yea0pP7MLIU

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Propriedades rurais correspondem a 90% da área atingida Com a umidade baixa, a vegetação já castigada pela estiagem e o vento, as chamas se propagam rapidamente. Propriedades rurais correspondem a 90% da área atingida. As temperaturas elevadas provocaram uma explosão de focos de incêndio no Rio Grande do Sul. Nos primeiros 13 dias do ano, foram mais de 1300 ocorrências, segundo o Corpo de Bombeiros. Mais que o dobro registrado no mesmo período de 2021. O termômetro quase marcou 54°C na superfície de Pedras Expostas ao Sol em Santana do Livramento, na fronteira com o Uruguai. Na Patagônia, extremo sul da Argentina, o governo declarou emergência por conta dos incêndios florestais. Aviões são usados para apagar as chamas em áreas de difícil acesso. No interior da Argentina, o calor trouxe uma invasão de besouros. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/calor-aumenta-ocorrencias-de-incendios_461115.html