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“O contrato de março do farelo de soja em alta de 2,10%" O rally do óleo e alta das oleaginosas imprimem forte alta na soja nesta quinta-feira na Bolsa de Chicago, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de janeiro22 da soja em grão fechou em forte alta de 2,22% ou $ 30,25 cents/bushel a $ 1391,50; o contrato de maio22, importante para as exportações brasileiras, também fechou em alta de 2,17% ou $ 29,75 cents/bushel a $ 1400,75”, comenta. “O contrato de março do farelo de soja em alta de 2,10% ou $ 8,20/t curta a $ 398,3 e o contrato de março de óleo de soja fechou em alta de 2,83% ou $ 1,67/libra-peso a $ 60,75. Firmeza em todo o complexo. Rally em óleo forneceu suporte. Rumores sobre o possível reaparecimento da China no mercado norte-americano. Possíveis atrasos na colheita no Brasil, devido ao excesso de chuvas no centro-oeste", completa a consultoria. Os preços da palma da Malásia estabeleceram novos máximos nesta quinta-feira, subindo 36 ringgits para 5.363/MT. “Os preços de canola canadense de março estenderam o rali até quinta-feira e agora estão $ 21 CAD/MT abaixo de sua alta de LOC. Os futuros de colza na Europa também estavam mais fortes na quinta-feira, embora os preços ainda estejam 9% em relação à alta de 7 de janeiro”, indica. “As estimativas de pré-relatório para as vendas de exportação de soja variam de 600.000 T a 1,2 MT para a semana encerrada em 13/01. Espera-se que as novas vendas de soja de safra sejam relatadas entre 100k e 300k T. Para os produtos, o comércio espera ver o relatório da FAS que 100 mil a 300 mil toneladas de farelo de soja foram vendidas e menos de 15 mil toneladas para óleo de soja”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/alta-das-oleaginosas-refletem-na-bolsa-de-chicago_461288.html

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Esta quarta-feira deu início a uma corrida do milho no Paraná No mercado de milho do Rio Grande do Sul, pequenos compradores pagam R$ 102,00/saca, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Por aqui o dia iniciou com pedidas mais altas de produtores, que cogitaram até R$ 105,00 a saca em seus produtos, com maior parte das indicações entre R$ 97,00 até R$ 99,00. Próximo a Não-me-Toque, uma granja pagou R$ 103,00 com 20 dias em cerca de 500 toneladas. Em Porto Alegre, rumores de pequenos negócios entre R$ 100,00 a R$ 102,00. Ademais, mercado parado”, comenta. Santa Catarina entra em alerta para chuvas intensas, enquanto o milho é comprado a R$ 102,00. “As regiões oeste e meio oeste do estado parecem ter voltado às compras, onde lotes pontuais, com origem principalmente do Mato Grosso e Goiás, foram tomados entre R$ 100,00 a R$ 102,00, em pelo menos 5 mil toneladas, de acordo com um comprador. Rumores de negócios a R$ 99,00 com pagamento curto no meio oeste do estado, ao que tudo índica em cerca de 3 mil toneladas. No porto de São Francisco, indicações de R$ 89,00 no agosto e R$ 91,50 no setembro”, completa. Esta quarta-feira deu início a uma corrida do milho no Paraná, pelo menos para aqueles compradores que ainda precisam cumprir com seus estoques até o final de janeiro. “No Oeste, uma indústria comprou cerca de 1.500 toneladas a R$ 100,00 a saca com pagamento para 30 dias, e no Sudoeste, o mesmo preço foi pago em 1.800 toneladas, adquiridas por uma granja. Nos Campos Gerais, ofertas de pelo menos 3.000 toneladas foram recusadas a este preço, com intenção de compras a R$ 98,00. Indicações a R$ 92,00 no fevereiro e março de 2022, também nos Campos Gerais”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho--pequenos-compradores-pagam-mais-de-r--100-00_461249.html

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O Governo do Paraná enviou nesta terça-feira (18) ofício (confira AQUI) à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, com uma série de sugestões para minimizar a situação dos agricultores paranaenses prejudicados pela crise hídrica. O documento propõe ações referentes a crédito rural, seguro rural e Proagro, além da distribuição de sementes para os que não têm condições de adquirir e produzir nova safra. O documento, assinado pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, é resultado de trabalho conjunto com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e entidades representativas dos produtores rurais - Sistema Ocepar, Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Paraná (Fetaep). “Percebemos um quadro hostil que provocou e ainda está provocando muito calor no solo e perda razoável na produção agrícola do Estado”, disse Ortigara. “Apresentamos um conjunto de medidas que estamos pleiteando ao governo federal para minimamente tentar estabilizar a nossa economia rural, a economia da roça, da terra”. A ministra da Agricultura visitou a região Oeste do Estado na última quinta-feira (13). O ofício ressalta que, no âmbito estadual, já estão em operação medidas para os desafios impostos, como a subvenção de juros para alguns investimentos e o fornecimento de capital para as mais de 170 cooperativas da agricultura familiar. “No entanto, essas ações são insuficientes frente aos estragos causados pela estiagem”, diz o documento. PEDIDOS – As entidades pedem a implementação imediata de outras ações. No caso do crédito rural, a proposta é criar uma linha emergencial de crédito para financiar custeio a produtores do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) que fizeram comunicação de perdas no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ou que acionaram seguro agrícola para culturas de batata, feijão, milho, soja e outras que não foram indenizadas. As entidades também reivindicam auxílio emergencial a produtores que utilizaram recursos próprios e não o crédito rural, para que possam liquidar, entre outras, duplicatas rurais e Cédulas do Produtor Rural (CPR). Na mesma linha solicitam que as cooperativas que financiaram o custeio dos cooperados tenham uma linha creditícia, além de abertura de outra para giro de longo prazo (cinco anos) com juros pré-fixados e subsidiados, possibilitando que o produtor quite os débitos de curto prazo. Ao abordar o tema do seguro rural e Proagro, o Estado e as entidades representativas dos produtores reconhecem o papel fundamental dos dois mecanismos em situações de perdas de grande monta como a que o Paraná vive no momento. Por isso, pedem mais agilidade nas vistorias, na análise, no julgamento do pedido de cobertura e na liberação dos laudos periciais. Com essa medida, os produtores poderão fazer a colheita e liberar as áreas para o plantio das segundas safras de batata, feijão e milho, em alinhamento com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). “Será determinante para ajudar a restabelecer o equilíbrio da oferta de produção e o econômico não obtidos na primeira safra”, diz o ofício. As entidades propõem que o prazo para análise e julgamento do pedido de cobertura seja reduzido de 45 para 15 dias após o recebimento do relatório que comprova as perdas. Também sugerem que o comunicado da decisão ao beneficiário aconteça em três e não em cinco dias, com vistas a aproveitar o pequeno prazo de janela para plantio de feijão e milho segunda safra. PERDAS – O último relatório de estimativa de perdas preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, aponta que as perdas na cultura da soja ultrapassam 8 milhões de toneladas. Com isso, a produção está 39% menor em relação à projeção inicial de 21 milhões de toneladas, o que acarreta prejuízo monetário acima de R$ 23 bilhões. No caso do milho, foram perdidos, até o momento, mais de 1,5 milhão de toneladas, o que representa queda de 36% na projeção inicial de 4,2 milhões de toneladas. Os produtores já acumulam prejuízos superiores a R$ 2,2 bilhões. Já os agricultores que cultivam o feijão, terceira principal cultura neste período, perderam 83,8 mil toneladas, o que representa 30% a menos que a previsão. Para eles, o prejuízo ultrapassa R$ 361,7 milhões. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/307311-pr-pede-ao-governo-federal-mais-acoes-para-produtores-prejudicados-pela-crise-hidrica.html#.YelKwP7MLIU

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“A última vez que se pagou em média estes valores pelo carioca foi em abril de 2019" “Quanto ao comportamento de preços, é bastante significativo que os preços de Feijão-carioca e de Feijão-preto já estão praticamente em US$ 60 por saca”. A informação é de Marcelo Lüders, o presidente do Ibrafe (Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses), considerada a entidade mais representativa do setor de pulses e colheitas especiais do Brasil. “A última vez que se pagou em média estes valores pelo carioca foi em abril de 2019. Já o Feijão preto, desde agosto de 2016, que não víamos em média este patamar. Estamos teoricamente no pico da oferta do produto da primeira safra, a colheita em Minas se estenderá principalmente durante cerca de 20 dias. Portanto pequena e rápida”, explica o dirigente. Um experiente produtor de Feijão que planta próximo a Brasília (Distrito Federal), afirmou ao Ibrafe: “Estou colhendo, mas as minhas vendas de Feijões vão ser em abril. Ou a R$ 400,00, o que chegar primeiro. Na verdade, acho que os R$ 370 começo a vender e vou fazendo média”. De acordo com Marcelo Lüders, foi isso o que se viu ontem: “Logo cedo, boa procura nas fontes, mas no final do dia foram contabilizados poucos negócios. A razão de poucos negócios tem sido a postura cautelosa dos produtores. Se não chega no valor pretendido, aguardam. Será isso algo fora de propósito. Certamente que não. Sabe-se da disponibilidade menor e os produtores assumem o risco de carregar estoques. Não fazem isso sem estudar o mercado. A era de achismos já não cabe mais, quando ha informações”. “Por outro lado, nos polos de empacotamento, como capitais do Nordeste, os empacotadores tiveram um volume maior de oferta. Principalmente para aquela região, há compradores nas fontes que adquirem o produto, pagam e vendem quando está chegando no Nordeste. Daí provavelmente a diferença de ‘temperatura’ entre as duas pontas”, conclui o dirigente do Ibrafe. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/feijoes-passam-de-us--60-por-saca-no-campo_461251.html

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O melhor desenvolvimento da sojicultura no Brasil pode provir de um maior cuidado com as etapas iniciais do ciclo produtivo Cada vez mais os sojicultores reconhecem que, para uma produção eficiente, cada detalhe do cultivo deve receber a devida atenção. De ponta a ponta, tem aumentado a exigência por boas práticas que assegurem maior produtividade, além da geração de produtos com maior qualidade. Nesse contexto, é fundamental que produtores se atentem às etapas iniciais, como tratamento das sementes, para que as demais tenham melhor rendimento. De acordo com Francisco Eduardo de Albuquerque, sócio diretor da Laborsan Agro, empresa especializada em tratamento de sementes, é fundamental assegurar a excelência do cultivo de uma propriedade por meio de técnicas seguras, desenvolvidas especialmente para que as sementes estejam protegidas e tenham condições de crescer com mais vigor. “Técnicas e produtos adequados aumentam os rendimentos na lavoura. É possível produzir mais grãos sem aumentar a área plantada”, explica. Conforme os dados divulgados pela Laborsan, o tratamento de sementes ocorre pela aplicação de defensivos químicos ou biológicos, como fungicidas e inseticidas, que protegem as sementes de condições adversas específicas. “O objetivo do tratamento é suprimir, controlar ou afastar fungos, insetos e pragas que atacam as lavouras, desde o solo até a formação das plantas”, diz Francisco. O tratamento de sementes, então, entra como medida preventiva, evitando que as sementes sejam danificadas por fungos, pragas ou quaisquer outros fitopatógenos. Atualmente, o Brasil vive um bom momento para a sojicultura, apesar das dificuldades encontradas por causa do clima e da pandemia da COVID-19. De acordo com levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o país deverá colher em 2021/22 um novo recorde de produção – 141,3 milhões de toneladas de soja – mantendo o país como o maior produtor e exportador da oleaginosa no mundo. Para o sócio diretor da Laborsan Agro, essa é a oportunidade que o país tem de se destacar ainda mais e provar que seus métodos produtivos atendem plenamente às exigências de produtividade e qualidade. “O tratamento de sementes pode ser o fator que ajudará a sojicultura a conseguir ainda mais êxito, oferecendo produtos que tenham sido bem cuidados em todas as etapas da produção”, finaliza Francisco. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/entenda-os-beneficios-do-tratamento-de-sementes-de-soja_461239.html