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“Para o trigo com 12,5% de proteína fevereiro recuou dois dólares/t para US$ 295" Com safra menor e problemas no Brasil, o vendedor paraguaio de trigo está aguardando antes de fazer negócio, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “A comercialização do trigo paraguaio continua lenta ou quase paralisada, reflexo óbvio e incontestável de que a safra de 2021 é muito menor que a de 2020 e devido às vendas já feitas até novembro a preços elevados, pagos após a colheita. Com isto os vendedores aguardam melhores oportunidades para colocar o que resta dos seus lotes no mercado”, comenta. No trigo argentino, todos os preços recuaram em média um dólar/t nesta quinta-feira. “A média dos preços do trigo argentino com 11,5% de proteína recuaram um dólar/t para US$ 294 março e não foram cotados para os outros meses, nesta quinta-feira. Março permaneceu em US$ 305, mas para trigo com 11,5% e não foi cotado para abril”, completa a consultoria. “Para o trigo com 12,5% de proteína fevereiro recuou dois dólares/t para US$ 295, dois dólares a menos também para US$ 300 março, dois dólares/t para US$ 306 abril e um dólar/t para US$ 313 para maio, como mostra nossa tabela ao lado, feita a partir das cotações de hoje do mercado físico de Buenos Aires”, indica. “A piora do apetite por risco no exterior ao longo da tarde, com queda das bolsas em Nova York e aceleração dos ganhos da moeda americana frente a divisas fortes e emergentes, acabou respingando no mercado doméstico de câmbio. Depois de furar o piso de R$ 5,40 pela manhã e tocar no patamar de R$ 5,35 - em meio a relatos de fluxo estrangeiro (para Bolsa e renda fixa) e provável internalização de recursos de emissões externas -, o dólar à vista diminuiu bastante o ritmo de queda e fechou na casa de R$ 5,42”, conclui. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/compras-de-trigo-paraguaio-quase-param_461534.html

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O Paraná tem valorizações de preços de até R$ 3,00/saca no interior do Estado, sem grandes mudanças O preço da soja no mercado do Rio Grande do Sul subiu mais um real a cada saca de 60 kg nessa quinta-feira, mas nenhum negócio foi reportado, de acordo com o que informou a TF Agroeconômica. “Os preços de pedra marcaram nova subida expressiva alcançando o valor de R$ 180,00 base Panambi, ganho de R$ 2,00 em relação a ontem. No porto houve nova subida sendo marcada pelo aumento das tensões climáticas, preços no porto em aproximadamente R$ 190,00”, comenta. Em Santa Catarina também não foram vistas vendas, enquanto os preços subiram mais 2,22%. “Santa Catarina segue parada em relação aos negócios, no entanto os preços se movimentaram com a piora crescente das condições da safra e do abastecimento geral do sul do Brasil. No dia de hoje, a única região destacada, sendo o porto de São Francisco do Sul alcançou o valor de R$ 184,00 pela saca ganho de R$ 4,00 em relação aos últimos preços, as movimentações catarinenses seguem bastante inconsistentes, mas espera-se que os preços continuem a subir”, completa a consultoria. O Paraná tem valorizações de preços de até R$ 3,00/saca no interior do Estado, sem grandes mudanças. “Preços seguem se valorizando, em especial, no interior do PR, com todas as regiões subindo em igual proporção no dia de hoje e o porto um pouco abaixo, mas, também, com valorização. Os preços no porto passaram por mais um dia de alta, o aumento foi de R$ 1,00/saca ondo a R$ 186,00. No interior todas as regiões subiram de forma proporcionalmente igual, de Cascavel a Pato Branco, incluindo Ponta Grossa a valorização foi de R$ 3,00/saca, se somado a ontem a região de Ponta Grossa já se valorizou em R$ 8,00/saca em apenas 2 dias”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-sobe-mais-1-real--mas-negocios-nao-aparecem_461526.html

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Para 2022, a projeção da safra brasileira de soja sofreu novo corte, reflexo da seca na região Sul do País A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) revisou suas projeções para o complexo soja no Brasil em 2022 e atualizou as estatísticas mensais até dezembro de 2021. Para 2022, a projeção da safra brasileira de soja sofreu novo corte, reflexo da seca na região Sul do País. De acordo com os dados divulgados pela ABIOVE, a nova projeção aponta para 135,8 milhões de toneladas de soja produzidas neste ano, queda de 4,2 milhões de toneladas sobre a última estimativa. Na avaliação da ABIOVE, a quebra de safra impactará a exportação do grão, com redução das 91,1 milhões de toneladas previstas anteriormente para 86,9 milhões de toneladas. Já o esmagamento projetado segue inalterado em 48 milhões de toneladas, acompanhado de aumento de 200 mil toneladas da exportação projetada de farelo de soja para 18,3 milhões de toneladas. No mês de dezembro de 2021, o esmagamento ficou acima da média histórica para o período ao atingir 3,3 milhões de toneladas, para uma amostra representativa de 84,5% do processamento no Brasil. Corrigindo este volume amostral para compreender toda a cadeia produtiva da soja no País, o processamento alcançou 3,9 milhões de toneladas em dezembro de 2021. Em função deste resultado, a ABIOVE elevou sua estimativa de processamento para 47,0 milhões de toneladas em 2021. Também aumentou a produção estimada em 300 mil toneladas para 138,3 milhões de toneladas. Ao longo de fevereiro, a entidade consolidará os números finais da temporada. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safra-de-soja-pode-ter-queda-de-4-2-milhoes-de-toneladas_461507.html

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Nas praças paulistas, a demanda frouxa no mercado interno e oferta curta de gado terminado têm equilibrado os preços Nas praças paulistas, a demanda frouxa no mercado interno e oferta curta de gado terminado têm equilibrado os preços. No comparativo diário as cotações das três categorias de bovinos para abate ficaram estáveis, mas já foram vistos negócios a preços menores voltados para o mercado interno. As escalas estão confortáveis, atendendo, em média, 8 dias. O consumo fraco também tem pressionado as cotações na região de Três Lagoas. Na comparação feita dia a dia o preço do boi gordo e vaca gorda caiu R$1,00/@. A cotação da novilha gorda ficou estável. Na região de Redenção – PA, com escalas confortáveis, houve queda de R$3,00/@ para o boi gordo e de R$2,00/@ para a vaca e novilha gordas na comparação diária. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/boi-gordo--nem-pra-la--nem-pra-ca_461532.html

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O Porto de Paranaguá é a principal porta de saída do óleo de soja brasileiro. Das 1,7 milhão de toneladas exportadas pelo Brasil em 2021, mais de 70% saíram pelo porto paranaense. Os embarques do produto cresceram 34% no último ano: foram de 904.332 toneladas, em 2020, para 1,2 milhão de toneladas, em 2021. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e reforçam os números consolidados pela empresa pública Portos do Paraná. “Os terminais e operadores dos granéis líquidos do Porto de Paranaguá, tanto do píer público quanto do privativo, são altamente capacitados e oferecem serviços e estrutura de excelência”, explica o diretor de operações Luiz Teixeira da Silva Júnior. Além do óleo de soja, Paranaguá tem capacidade para operar líquidos como álcool e derivados de petróleo. Investimentos internos e externos permitem a expansão da área de tancagem, modernização dos sistemas de tubulações e bombeamento. Ao todo, foram 7,9 milhões de toneladas de granéis líquidos movimentados em 2021 (4% a mais que as 7,6 milhões de toneladas registradas em 2020). As exportações representaram 23,5% do total (1,86 milhão de toneladas) e o óleo de soja foi o principal produto enviado (65%). A receita gerada pela venda da commodity foi de US$ 1,31 bilhão. LIDERANÇA - A movimentação do óleo de soja foi feita pela Cattalini, empresa que gerencia o Terminal de Uso Privativo (TUP) e opera a carga em dois berços em píer próprio, em Paranaguá. “Somos o maior terminal privado de graneis líquidos do país e ocupamos posição de liderança no setor”, afirma Lucas Guzen, gerente comercial da empresa. Índia e China são os principais destinos do produto, que tem como origem o Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás. Segundo Guzen, a segurança e agilidade para operar pelo Porto de Paranaguá reduzem os custos logísticos e compensam o frete de transporte. “O que atrai os exportadores é a eficiência e a estrutura, tanto de armazenagem quanto de embarque. Hoje, temos dois dutos exclusivamente para carregar o óleo de soja, com uma vazão que passou de 500 para 850 toneladas/hora”, diz. Para ele, a parceria pública e privada contribui para os resultados. “Iniciativas da Portos do Paraná, como a solução para as partes rasas da Pedra da Palangana, a manutenção permanente do canal de acesso e a desburocratização, dão segurança para que as empresas realizem investimentos de infraestrutura”, afirma. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/307971-porto-de-paranagua-e-lider-nacional-na-exportacao-de-oleo-de-soja.html#.YfKjLerMLIU