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O volume é 82% superior ao do ciclo 2021/2022 O recorde é esperado para a produção de soja na safra 2022/2023, conforme afirmas os dados do relatório mensal divulgado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná . De acordo com os técnicos, o Paraná deve produzir 22,18 milhões de toneladas de soja em uma área de 5,76 milhões de hectares. O volume é 82% superior ao do ciclo 2021/2022. De acordo com o chefe do Deral, Marcelo Garrido, esse bom desempenho se deve especialmente às condições climáticas favoráveis. Nesta semana, a colheita chegou a 77% da área, índice que, apesar de estar atrasado comparativamente a safras anteriores, não deve prejudicar a qualidade do produto. Cerca de 90% das lavouras estão em boas condições e 10% em condições medianas. A Previsão Subjetiva de Safra (PSS) traz ainda as primeiras estimativas para a safra de inverno. No Paraná, o trigo deve ocupar a maior área da história, 1,36 milhão de hectares, 13% superior à registrada na safra 2021/2022. Esse aumento decorre dos bons preços pagos ao produtor, aliados à impossibilidade de plantio da segunda safra de milho. Estima-se, com isso, uma produção de 4,5 milhões de toneladas, volume que, se confirmado, supera em 32% o resultado da safra anterior. A cultura da soja enfrentou dificuldades como o atraso no plantio e na colheita, mas, ainda assim, os produtores paranaenses terão um resultado recorde. A produção estimada, de 22,18 milhões de toneladas, supera em 82% o volume da safra 2021/2022 (12,2 milhões de toneladas). O bom desempenho se deve especialmente às condições climáticas favoráveis. A área, estimada em 5,76 milhões de hectares, é semelhante à do ciclo passado, com um crescimento de 2%. A produtividade é de 3.845 kg por hectare. Segundo o analista do Deral, Edmar Gervásio, com esse resultado o Paraná aumenta sua participação na produção nacional de soja, passando a representar em torno de 15% do total - nas safras anteriores, esse índice variava entre 12% e 14%. O preço recebido pelo produtor pela saca de soja (60 kg) apresentou queda nas últimas semanas. Na semana passada, o grão foi comercializado por R$144,30, 9% a menos do que em fevereiro de 2023 e 24% a menos do que em março de 2022. De acordo com Gervásio, esta queda está diretamente ligada a uma grande oferta da oleaginosa no mercado. “Aliado a isso, os preços neste mês no mercado internacional estão menores quando comparados a fevereiro de 2023. Com uma superprodução, junto com problemas logísticos de escoamento, os armazéns estão lotados e isso tende a pressionar os preços”, explica. Com dados do Boletim de Conjuntura Agropecuária* Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/parana-pode-colher-maior-safra-de-soja-da-historia_477997.html

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O movimento alega que as terras invadidas não cumprem a função social. Informações vindas de Pernambuco indicam que cerca de 250 pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocuparam aproximadamente 800 hectares de terra em três áreas de uma usina na cidade de Timbaúba. Esse ato foi chamado de Abril Vermelho, que é organizado anualmente pelo movimento. O movimento alega que as terras invadidas não cumprem a função social de produzir alimentos para a sociedade. “Os engenhos ocupados pelos Sem Terra também são terras devolutas (públicas), pertencentes ao governo de Pernambuco, que foram griladas pela usina; uma prática com origem no Brasil monárquico. Em relação ao meio ambiente, a situação também é grave, com situação atual predatória e impactos à natureza”, diz o MST em nota oficial. Além disso, o movimento citou também os artigos 184 e 186 da Constituição Federal para justificar as invasões. “A Constituição Federal diz, no artigo 184, que a União, ou seja, o governo federal, deve desapropriar as terras que não cumprem a função social e destiná-las para a Reforma Agrária. Já o artigo 186 diz que, para cumprir com a função social, o proprietário deve fazer um ‘aproveitamento racional e adequado, utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente; observância das disposições que regulam as relações de trabalho e exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores’”, indica o texto. Recentemente, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), defendeu a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as invasões. “Eu entendo que é necessário que instalemos a CPI antes de abril. Abril é o prazo que me preocupa devido à questão do abril vermelho por parte do MST. É um mês em que fazem bastante invasões. Eu gostaria que a CPI estivesse instalada. Mas tudo isso vai depender de muita articulação política no Congresso”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/voltaram-as-invasoes-de-terra--abril-vermelho_477999.html

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O mercado da soja dá sequência às altas da última sexta-feira (31) e sobem na Bolsa de Chicago no pregão desta segunda (3). Perto de 6h50 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa tinham ganhos de 8,50 a 9,75 pontos nos principais vencimentos, o que trazia o maio de volta aos US$ 15,14 e o agosto a US$ 14,31 por bushel. Os traders ainda refletem os números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos que apontaram uma manutenção de área de soja em relação aos dados do Outlook Forum, em fevereiro, e também à safra 2022/23, bem como os estoques trimestrais abaixo do esperado. Essas faíscas vinham sendo aguardardas pelo mercado para tomar um melhor direcionamento, porém, agora os traders buscam entender qual direção será, de fato, consolidada pelos preços. Afinal, ainda há no front, de um lado, uma robusta oferta brasileira e, de outro, a quebrada safra argentina. No paralelo, olhos vivos na demanda e nos próximos movimentos da China, que voltou a intensificar suas compras no Brasil diante de uma certa melhora na logística e, consequentemente, em sua competitividade. Atenção também ao financeiro - já que muitas incertezas ainda estão instaladas no macrocenário - bem como ao clima no Meio-Oeste americano. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/345416-soja-da-sequencia-as-altas-da-ultima-semana-e-sobe-em-chicago-nesta-2-feira.html#.ZCr5b3bMLIU

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As informações foram atualizadas pela MetSul nesta semana, trazendo novo alerta para os produtores da região Em atualização divulgada nesta semana, os modelos mostraram mais uma vez a chance de um El Niño alterando o regime de chuvas no Brasil. Anteriormente o fenômemo estava sendo previsto apenas entre a reta final do inverno e chegada da primavera. Segundo novas informações da MetSul, o aquecimento já é bastante evidente e um episódio de El Niño costeiro se formou nas costas do Peru e do Equador. É a primeira vez que um fenômeno climático deste tipo se forma e os dois países já sentem os impactos com excesso de chuva e deslizamento de terras. "Já o temos, disse o meteorologistas peruano Abraham Levy, um dos maiores especialistas no fenômeno ENOS (El Niño e La Niña) e ex-apresentador do tempo na rede nacional de televisão RPP, quando indagado pela MetSul se já se poderia considerar um evento de El Niño costeiro em andamento", destacou a publicação da consultoria. No Brasil, a tendência é que a mudança comece a ser sentida pelo produtor do Sul do Brasil a partir de maio, com precipitação volumosa e até acima da média. "Durante o inverno e a primavera, desta vez pelo El Niño clássico, projeta-se excesso de chuva e numerosos episódios de cheias de rios e enchentes", afirma a publicação. Atualmente os modelos mostram fase de neutralidade, após três anos consecutivos de La Niña. A MetSul explicou recentemente que a fase de neutralidade, no entanto, não deve ser confundida com normalidade porque ela também pode trazer extremos em fenômenos como El Niño e La Niña. "Com aquecimento maior e mais antecipado para nova estação, as projeções de chuvas podem subestimar a precipitação no Centro da Argentina, Uruguai e Sul do Brasil", destaca. Histórico El Niño Costeiro O El Niño costeiro, é ​ evento oceânico-atmosférico que consiste no aquecimento anômalo das águas do Oceano Pacífico equatorial nas proximidades das costas sul-americanas, que implica que afeta o clima de países como Peru, Equador e às vezes no Chile. É um fenômeno local que não afeta todo o clima mundial. "É diferente do El Niño na sua forma clássica ou canônica, que é fenômeno climático global de maior dimensão e que consiste no aquecimento anômalo do Pacífico Central e Leste na zona equatorial. Este El Niño clássico é que pode se instalar nos próximos meses. O que agora se instala na costa peruana é o El Niño local", afirma a publicação. Em 2017 o El Niño costeiro, de acordo com a MetSul, trouxe o maior desastre na costa do Equador e Peru desde 1998. As chuvas se intensificaram a partir do final de janeiro de 2017 e seu maior impacto foi no final de março, durando até abril. No Peru, foram registrados 101 mortos, 353 feridos, 19 desaparecidos, 141 mil desabrigados e quase um milhão de afetados. O Equador teve 16 mortes. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/345332-el-nino-costeiro-se-forma-entre-equador-e-peru-excesso-de-chuvas-no-sul-pode-comecar-em-maio.html#.ZCcFLnbMLIU

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Na terça-feira, os exportadores relataram vendas de 136.000 toneladas para a China Os contratos futuros de grãos e soja subiram ligeiramente nas negociações durante a madrugada com sinais positivos de demanda por suprimentos dos Estados Unidos. Os exportadores anunciaram vendas de 204.000 toneladas do grão para a China, a segunda grande venda anunciada para o país asiático em poucos dias, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Na terça-feira, os exportadores relataram vendas de 136.000 toneladas métricas de milho para a China, informou o USDA. Eles também relataram vendas de 112.800 toneladas métricas para um país não identificado na segunda-feira. Também sustentando os preços durante a noite está a decisão da Cargill de parar de exportar grãos russos a partir de julho, em meio aos crescentes desafios relacionados às exportações do país. Ainda assim, a empresa disse que não venderia seus ativos em terminais de grãos ou silos portuários no país, segundo relatório da S&P Global. A Cargill é a sexta maior exportadora de grãos russos e, de 1º de julho de 2022 a 30 de junho de 2023, está prevista para exportar cerca de 2,2 milhões de toneladas métricas de grãos do país, disse a empresa. A Viterra também interromperá os embarques de grãos russos, informou a Bloomberg ontem, citando pessoas familiarizadas com o assunto. Isso provavelmente aumentará as oportunidades para os exportadores de suprimentos dos EUA. Os contratos futuros de milho subiram 3 1/2¢ para US$ 6,54 o bushel durante a noite na Bolsa de Comércio de Chicago. Os contratos futuros de trigo para entrega em maio subiram 3 ¢ para US$ 7,07 ¼ o bushel, enquanto os futuros de Kansas City subiram 7 3/4 ¢ para US$ 8,78 ¼ o bushel. Os contratos futuros de soja para entrega em maio subiram 3 1/2¢, para US$ 14,80 ¾ o bushel. O farelo de soja ganhou US$ 1 a US$ 459,20 a tonelada curta e o óleo de soja aumentou 0,11¢ a 55,49¢ a libra. Fonte: https://www.agrolink.com.br/cotacoes/analise/de-olho-nos-eua--futuros-de-graos-sobem_477850.html