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No Paraná tivemos leve valorização em Ponta Grossa No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul iniciou a semana com preços divididos, com interior em queda e porto se valorizando levemente, de acordo com informações divulgadas pela Tf Agroeconômica. “Perspectivas de semanas mais seca nos EUA, deram um tom mais altista ao mercado hoje, porém, não gerou mais volumes de vendas no RS. Fluxo de vendas segue muito de arrasto, colocando o RS na última colocação do país em termos de percentual de soja vendida”, comenta. “No porto a indicação de preço para pagamento em maio é de R$ 142,30 sobre rodas no melhor momento, marcando alta de R$ 0,30/saca. No interior em Cruz Alta o preço passou por pequena queda de R$ 0,50/saca, indo a R$ 134,50. Em Ijuí o valor foi a R$ 134,00 após queda de R$ 0,50/saca”, completa. O estado de Santa Catarina registrou baixa de R$ 0,50/saca, mas os negócios seguem muito lentos. “Nova semana, mas mesmo mercado, preços seguem em queda, agora muito menos expressivas devido a perspectiva de piora climática nos EUA, mas ainda existente e devido a perda de valor constante, negócios não viram. No porto de São Francisco do Sul, o preço ficou a R$ 141,00 para abril com entrega imediata, marcando baixa de R$ 0,50/saca”, indica. No Paraná tivemos leve valorização em Ponta Grossa, enquanto os negócios avançam lentamente. “Preços passam por leve valorização apenas em Ponta Grossa, com as demais posições do interior e do porto permanecendo totalmente paradas. Além do que já foi discutido no relatório, não há mudança de fundamento, os preços de Chicago que impactam o Brasil estão a mercê das variações climáticas vistas nos EUA. Ademais, o produtor segue com o escoamento constante já explicado nas semanas anteriores, mas sem volumes expressivos saindo de uma só vez, no final da semana, no entanto, esses avanços são consideráveis, com algumas regiões já chegando a 50%”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-inicia-a-semana-dividida--entenda_479603.html

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Em Santa Catarina os preços mantiveram as quedas dos dias anteriores O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul registrou nova queda de R$ 2/saca nos preços do interior do estado, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho local, sofreu mais um revés nos preços, pressionados pela grande oferta de milho no mercado local, ficando cada dia mais longe do desejado por comerciantes e produtores (não diferente de outras regiões do país)”, comenta. “Compradores bem-posicionados e alongados até fim de junho (em sua grande maioria), portanto, sem estarem pressionados a comprar, e começando a avaliar ofertas de milho de segunda safra do Centro-Oeste. Hoje as indicações foram: R$ 60,00 CIF Santa Rosa; R$ 61,00 Três Passos e Frederico Westphalen; R$ 62,00 Marau R$ 63,00 Arroio do Meio”, completa. Em Santa Catarina os preços mantiveram as quedas dos dias anteriores, tanto no balcão quanto no lote. “Preços super pressionados de novo; indicações de compra a R$ 63,00 CIF Papanduva, 64,00 CIF Videira, R$ 65,00 CIF Xanxerê, no entanto, o lado vendedor está mais retraído, pelo menos enquanto tem colheita no estado. Alguma coisa ou outra sempre vai saindo nestes níveis. Preços de balcão recuaram para R$ 58/saca em Campos Novos, para R$ 56,00 em Chapecó, para R$ 57 em Joaçaba e Concórdia. Se intensificam negócios de safra velha para abertura de espaço para a safrinha no Paraná. “Vendedores continuam com as mesmas pedidas, entre R$ 67/68. Cerealistas e cooperativas continuam vendendo safra velha para liberar espaço para safra nova. Alertamos que isto não pode ser feito a descoberto; se o agricultor não tiver autorizado, há o recurso do mercado futuro. Se não souber fazer, nos procure”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/nova-queda-para-o-milho--confira_479222.html

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Tempo favorável na colheita ajuda a pressionar o mercado O mercado futuro do café arábica segue operando com desvalorização para os principais contratos no pregão desta quinta-feira (11) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As condições do tempo no Brasil são favoráveis para o avanço da colheita, o que ajuda a pressionar as cotações de café. A tendência é que os trabalhos comecem a avançar na segunda quinzena do mês. Por outro lado, a preocupação com a oferta pode limitar baixas mais significativas nos preços. No campo, o produtor foca na colheita e por isso os negócios seguem mais lentos, com o cafeicultor fechando novos contratos a medida que precisa fazer caixa. Por volta das 12h24 (horário de Brasília), julho/23 tinha queda de 115 pontos, negociado por 184,75 cents/lbp, setembro/23 tinha baixa de 115 pontos, cotado por 182,55 cents/lbp, dezembro/23 tinha baixa de 110 pontos, negociado por 180,60 cents/lbp e março/24 tinha queda de 95 pontos, valendo 180,55 cents/lbp. Em Londres, o dia também é de desvalorização para o conilon. Julho/23 tinha queda de US$ 30 por tonelada, negociado por US$ 2451, setembro/23 tinha baixa de US$ 29 por tonelada, negociado por US$ 2431 e novembro/23 tinha queda de uS$ 27 por tonelada, negociado por US$ 2396. No financeiro, o dólar registrava alta de 0,38% e era negociado por R$ 4,97 na venda. "O dólar subia frente ao real nesta quinta-feira, acompanhando tendência externa após dados levantarem preocupações sobre a recuperação econômica da China, enquanto o mercado segue acompanhando a tramitação do arcabouço fiscal no Congresso", acrescenta a análise da agência Reuters. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/348966-cafe-recua-mais-de-100-pontos-nesta-5-feira-em-nova-york.html#.ZF0YmnbMLIU

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Os primeiros resultados da produção animal no 1º trimestre de 2023 apontam que, ante o mesmo período de 2022, o abate de frangos cresceu 4,8%, o de bovinos aumentou 4,7%, e o de suínos teve alta de 3,5%. Frente ao 4º trimestre de 2022, o abate de frangos teve aumento de 2,2%, o de bovinos caiu 2,4% e o de suínos cresceu 1,8% Foram adquiridos 5,85 bilhões de litros de leite, 1,5% a menos do que no 1º trimestre de 2022 e 7,0% a menos do que no trimestre imediatamente anterior. Já a aquisição de peças de couro pelos curtumes cresceu 6,4% frente ao 1º tri de 2021 e recuou 0,4% ante o 4° tri de 2022, somando 7,59 milhões de peças inteiras de couro cru. Foram produzidos 1,02 bilhão de dúzias de ovos de galinha no 1º trimestre deste ano, com alta de 2,8% na comparação anual e queda de 1,9% no trimestre. Os primeiros resultados da produção animal no 1º trimestre de 2023 apontam que, ante o mesmo período de 2022, o abate de frangos cresceu 4,8%, o de bovinos aumentou 4,7%, e o de suínos teve alta de 3,5%. Frente ao 4º trimestre de 2022, o abate de frangos teve aumento de 2,2%, o de bovinos caiu 2,4% e o de suínos cresceu 1,8% Foram adquiridos 5,85 bilhões de litros de leite, 1,5% a menos do que no 1º trimestre de 2022 e 7,0% a menos do que no trimestre imediatamente anterior. Já a aquisição de peças de couro pelos curtumes cresceu 6,4% frente ao 1º tri de 2021 e recuou 0,4% ante o 4° tri de 2022, somando 7,59 milhões de peças inteiras de couro cru. Foram produzidos 1,02 bilhão de dúzias de ovos de galinha no 1º trimestre deste ano, com alta de 2,8% na comparação anual e queda de 1,9% no trimestre. No 1º trimestre de 2023, foram abatidos 1,60 bilhão de cabeças de frango. Esse resultado significou um acréscimo de 4,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e aumento de 2,2% frente ao 4º trimestre de 2022. O peso acumulado das carcaças foi de 3,43 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2023. Esse total significou aumento de 6,4% em relação ao 1º trimestre de 2022 e incremento de 3,1% frente ao trimestre imediatamente anterior. Aquisição de leite cai 1,5% na comparação anual e 7,0% no trimestre No 1º trimestre de 2023, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária foi de 5,85 bilhões de litros. Houve redução de 1,5% em comparação ao volume registrado no 1º trimestre de 2022 e queda de 7,0% em comparação ao obtido no trimestre imediatamente anterior. Aquisição de couro fica 6,4% acima do 1° trimestre de 2022 Os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro – aqueles que efetuam curtimento de pelo menos cinco mil unidades inteiras de couro cru bovino por ano – declararam ter recebido 7,59 milhões de peças inteiras de couro cru no 1º trimestre de 2023. Essa quantidade representa um aumento de 6,4% em comparação à registrada no 1º trimestre de 2022 e queda de 0,4% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Produção de ovos de galinha sobe 2,8 no ano e cai 1,9% frente ao trimestre anterior A produção de ovos de galinha foi de 1,02 bilhão de dúzias no 1º trimestre de 2023. O resultado representou um acréscimo de 2,8% em relação ao mesmo período do ano anterior e redução de 1,9% em comparação ao 4º trimestre de 2022. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/carnes/348964-trimestrais-da-pecuaria-abate-de-bovinos-suinos-e-de-frangos-cresce-no-1-trimestre-de-2023.html#.ZF0XyXbMLIU.

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Fenômeno deve se estabelecer entre maio e julho; NOAA também fala em intensidade entre forte e moderada. Após três anos de influência de um La Niña nas condições climáticas e de muitos prejuízos na produção brasileira, após um breve período de neutralidade, as chances de um El Niño alterando as chuvas na próxima safra são cada vez mais evidentes. Em atualização divulgada na manhã desta quinta-feira (11) a Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA) atualizou para 90% a chance de um El Niño alterar o regime de chuvas no Brasil nos próximos meses. Em abril, a NOAA indicava 62% do fenômeno climático. "A IRI mais recente também indica que o El Niño provavelmente se formará durante a temporada de maio a julho e persistirá no inverno", afirma a publicação. Destacou ainda a chance de 80% de um El Niño com intensidade moderada e 55% de chance de um El Niño com intensidade forte. "Em resumo, uma transição de ENSO-neutro é esperada nos próximos meses, com mais de 90% de chance de El Niño persistir no inverno do Hemisfério Norte (período de verão no Brasil)", finaliza. No Brasil, as características de um El Niño clássico preocupam com os cortes no Nordeste e Norte do país, enquanto o excesso de chuva também pode trazer problemas para as áreas de cultivo no Sul do país - duramente afetadas pelo La Niña nos últimos três anos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/348970-noaa-atualiza-para-90-de-chance-do-el-nino-persistir-durante-o-verao-no-brasil.html#.ZF0W73bMLIU