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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), nesta quinta-feira (13), informou as vendas semanais de trigo para exportação em 135,7 mil toneladas. O volume ficou dentro das expectativas do mercado, de 75 mil a 350 mil toneladas. Na comparação semanal, o reporte indica uma queda de 30% e em relação as últimas quatro semanas, de 27%. O principal destino do grão norte-americano foi as Filipinas. Em todo ano comercial, contabilizando todas as categorias, os EUA já comprometeram 18,276,5 milhões de toneladas de trigo, contra pouco mais de 19,2 milhões do mesmo período do ano passado. A estimativa total do USDA para as vendas externas do cereal na temporada 2022/23 é de 21,09 milhões de toneladas. Da safra 2023/24, as vendas foram de 67,8 mil toneladas - a maior parte para o Peru - também dentro do intervalo esperado pelo mercado de 0 a 150 mil toneladas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/trigo/346438-usda-vendas-de-trigo-para-exportacao-dos-eua-tem-queda-de-30-na-comparacao-semanal.html#.ZDgpXXbMLIU

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Por Luana Maria Benedito SÃO PAULO (Reuters) -O dólar passou a cair acentuadamente e chegou a tocar o menor nível intradiário em dez meses frente ao real nesta quarta-feira, após dados de inflação norte-americanos mais fracos do que o esperado terem elevado esperanças de que o Federal Reserve não será muito agressivo em seus próximos passos de política monetária. Às 11:40 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 1,45%, a 4,9345 reais na venda. No menor patamar do dia, a divisa norte-americana chegou a tocar brevemente a marca de 4,9170 reais na venda, sua cotação intradiária mais baixa desde a primeira quinzena de junho do ano passado. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 1,33%, a 4,9575 reais. Esse movimento acompanhou tombo da moeda norte-americana no exterior, onde o índice do dólar --que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas-- caía 0,46%, a 101,650. O índice de preços ao consumidor norte-americano subiu 0,1% no mês passado, desacelerando após avançar 0,4% em fevereiro, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira. Nos 12 meses até março, o índice avançou 5,0%, o resultado mais fraco desde maio de 2021. Em fevereiro a inflação havia subido 6,0% na base anual. "Vindo abaixo do que o mercado esperava, isso aí começa a deixar um pouco mais claro e abre espaço para o Fed, na próxima reunião, não aumentar os 0,25 (ponto percentual) e pelo menos manter a taxa de juros", disse Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corretora. Além disso, "já pode se esperar que talvez, ali para o mês de junho, julho, já comece a ter pelo menos uma sinalização do movimento de queda de juros no mercado norte-americano, e isso aí vai tirar bastante força do dólar", completou o economista. A perspectiva de juros menos altos nos EUA joga a favor do real, que fica mais atraente para investidores estrangeiros quando há um amplo diferencial de custos de empréstimo entre Brasil e economias desenvolvidas. A taxa Selic está atualmente em 13,75% ao ano, nível elevado que é apontado como fator de impulso para a moeda local há meses. Mas investidores também têm apontado um desmonte de temores fiscais locais como pilar de sustentação para o real, depois da apresentação pelo governo de uma proposta de arcabouço para as contas públicas que impede que os gastos federais cresçam mais do que a receita. "Apesar de visões mistas, sobretudo no que diz respeito à fonte das receitas, a proposta inicial conseguiu trazer alívio ao câmbio", disse Lucas Serra, analista da Toro Investimentos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/346309-dolar-acelera-perdas-e-vai-a-minima-em-10-meses-abaixo-de-r500-apos-dados-de-inflacao-dos-eua.html#.ZDbXeHbMLIU

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Os preços futuros do milho seguem despencando na Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta terça-feira (11). As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 76,89 e R$ 79,79 por volta das 12h49 (horário de Brasília). O vencimento maio/23 era cotado à R$ 76,89 com baixa de 2,24%, o julho/23 valia R$ 77,09 com desvalorização de 3,19%, o setembro/23 era negociado por R$ 77,82 com queda de 2,15% e o novembro/23 tinha valor de R$ 79,79 com perda de 2,22%. Mercado Externo Já a Bolsa de Chicago (CBOT) também se manteve da mesma maneira com que começou a terça-feira, com os preços internacionais do milho futuro levemente recuados por volta das 12h41 (horário de Brasília). O vencimento maio/23 era cotado à US$ 6,53 com perda de 0,75 pontos, o julho/23 valia US$ 6,29 com queda de 0,75 pontos, o setembro/23 era negociado por US$ 5,69 com baixa de 1,25 pontos e o dezembro/23 tinha valor de US$ 5,60 com desvalorização de 2,00 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Progress, o clima favorável da primavera em Heartland esta semana impediu novos ganhos em todo do complexo do milho. “O progresso do plantio de milho continua em seus estágios iniciais, embora tenha havido progresso significativo o suficiente no Sul para colocar a leitura semanal do plantio à frente da média de cinco anos”, destaca a analista da Farm Futures, Jacqueline Holland. Fonte; https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/346202-milho-despenca-3-na-b-3-e-cai-para-ate-r-76-00-nesta-3-feira.html#.ZDWJt3bMLIU

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago retomou seus negócios após o final de semana prolongado operando com estabilidade. Na manhã desta segunda-feira (10), por volta de 7h50 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa subiam de 0,50 a 1,50 ponto nos principais vencimentos, levando o maio a US$ 14,94 e o julho a US$ 14,63 por bushel. Milho e trigo também tinham oscilações tímidas, enquanto sobe o óleo e cai o farelo. Os traders permanecem atentos às condições de clima nos Estados Unidos e monitorando os mapas climáticos sinalizando um cenário melhor para o plantio no país a partir dos próximos dias, em especial com a elevação das temperaturas. Nesta segunda, um novo reporte semanal de acompanhamento de safras será reportado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e o mercado o aguarda com atenção. Atenção também sobre o comportamento da demanda da China, a qual tem se mostrado mais forte e presente por milho e trigo, também exigindo monitoramento. Do mesmo modo, o mercado acompanha também a conclusão da safra da América do Sul, buscando equilibrar a grande oferta vinda do Brasil e a quebra histórica da Argentina, que inicia nesta semana uma nova rodada de 'dólar soja' até o final de maio. Ademais, olhos também às expectativas para o novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA traz nesta terça-feira. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/345981-soja-inicia-semana-com-estabilidade-em-chicago-e-a-espera-do-novo-reporte-do-usda.html#.ZDQ4EnbMLIU

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O terceiro levantamento da DATAGRO Grãos para a safra brasileira 2022/23 de soja, com a colheita em andamento, projeta a área cultivada com a oleaginosa no País em 44,22 milhões de hectares, 0,5% acima dos 43,99 mi de ha apontados em fevereiro, 2,8% superior aos 43,02 mi de ha da intenção de plantio, divulgada em julho de 2022, e 4,9% acima da safra 2021/22, de 42,16 mi de ha. A estimativa de produção foi revisada para cima, passando de 150,81 milhões de toneladas apontadas em fevereiro para o novo recorde de 153,70 mi de t. Caso se confirme, esse volume representaria um incremento de 18,0% na comparação com a frustrada e revisada safra colhida no ano passado, de 130,58 mi de t. “Os problemas de clima na temporada ficaram mesmo resumidos à falta de chuvas na metade oeste do Rio Grande do Sul”, observa Flávio Roberto de França Junior, economista e líder de pesquisa da DATAGRO Grãos. Milho A nova análise da DATAGRO Grãos mostra que a área de milho da safra brasileira de verão 2022/23 caiu 2,9%, para 4,47 mi de ha. No Centro-Sul do País, ficou em 2,90 mi de ha -- 7,0% inferior aos 3,12 mi de ha da safra passada. Já nas regiões Norte e Nordeste, 1,57 mi de ha, ante 1,49 mi de ha em 2021/22 (+5,4%). Considerando clima irregular, limitado também ao Rio Grande do Sul, a 1ª safra de milho teve a sua produção revisada desde fevereiro para 26,79 mi de t -- 19,39 mi de t do Centro-Sul e 7,40 mi de t do Norte/Nordeste --, acima da estimativa anterior, de 25,74 mi de t, e 6,0% a mais ante as 25,30 mi de t da frustrada safra colhida em 2022. Para a safra de inverno de 2023, a estimativa de área recuou um pouco ante a última projeção devido ao atraso no plantio. Projeta-se 19,10 mi de ha, aquém dos 19,27 mi de ha de fevereiro, mas 3,9% superior aos 18,39 mi de ha do último ano -- 16,16 mi de ha do Centro-Sul e 2,94 mi de ha do Norte/Nordeste. Considerando clima regular, o potencial de produção do País para a 2ª safra é de 102,61 mi de t, 7,5% acima da temporada anterior -- 95,45 mi de t. Desse total, a região Centro-Sul responderia por 93,06 mi de t e o Norte/Nordeste por 9,55 mi de t. No total das duas safras, o Brasil tem previsão de área para 2022/23 de 23,58 mi de ha, 2,5% acima dos 23,03 mi de ha de 2021/22. A produção potencial é de 129,40 mi de t, 7,2% superior à safra recorde anterior, de 120,75 mi de t. Colheita de soja avança bem e plantio do milho virtualmente encerrado Levantamento realizado pela DATAGRO Grãos até o dia 31 de marçomostra que a colheita da soja no Brasil chegou a 78,9% da área projetada para a safra 2022/23, avanço semanal de 7,3 pontos percentuais. O fluxo segue abaixo dos 82,5% de 2022 e dos 80,9% da média plurianual. A colheita do milho de verão no Centro-Sul alcançou 64,5%, ante 56,6% na semana encerrada em 24 de março, 80,1% no ano passado e média de cinco anos de 73,4%. O plantio do milho de inverno na região atingiu 98,9%, contra média plurianual de 99,3%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/345775-datagro-graos-eleva-estimativa-da-safra-2022-23-de-soja-do-brasil-para-153-70-mi-de-t.html#.ZC2sP3bMLIU