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Para especialista, mercado ainda deve sentir esta pressão ao longo de maio, com aumento de fêmeas na linha de abate A semana de negociações para o mercado do boi vai chegando ao fim nesta sexta-feira (28), e as cotações para a arroba bovina seguem pressionadas e os negócios, com baixa liquidez, segundo o médico veterinário e diretor da HN Agro, Hyberville Neto. Ele explica que o que pesa no momento sobre os preços é a oferta de fim de safra, além da entrada de fêmeas nas linhas de abate e a sazonal baixa no consumo de carne no final do mês. De acordo com o especialista, há ainda o efeito do imbróglio entre Brasil e China sobre os estoques de carne bovina formados devido ao auto-embargo brasileiro após a descoberta de um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) atípica no Pará, em 22 de fevereiro. Entretanto, o peso maior, conforme ele enfatiza, vem da oferta. "Em São Paulo, por exemplo, seguem as negociações na casa dos R$ 260,00 a R$ 270,00 a arroba", afirma. Outra notícia, divulgada na noite de quinta-feira (27), dando conta de que a Justiça Federal de São Paulo impediu a exportação de gado vivo saindo de todos os portos do país, tem pouco efeito no cômputo geral do mercado, aponta Neto. "Isso deve ter algum impacto regionalizado nos Estados que exportam gado vivo, como Pará e Rio Grande do Sul, por exemplo", explicou. Vale lembrar que esta decisão da Justiça Federal de São Paulo ainda é passível de recurso. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/boi/347796-mercado-do-boi-tem-negocios-a-precos-baixos-com-oferta-de-final-de-safra-exercendo-pressao.html#.ZEv6-XbMLIU

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O IGC disse que a projeção para a produção total de grãos de 2023-24 aumentou Apesar de um aumento significativo na produção projetada no ano comercial de 2023-24, espera-se que os totais globais de grãos finais dos estoques caiam pelo sétimo ano consecutivo, de acordo com o último relatório do mercado de grãos do International Grains Council (IGC) divulgado em abril 20. Após uma queda anual projetada de 2% na produção total de grãos em 2022-23, a produção deve se recuperar 2% no próximo ano, disse o IGC. Quase inteiramente devido a uma estimativa maior de trigo, a previsão para a produção total de grãos em 2022-23 (trigo e grãos grossos) é 2 milhões de toneladas a mais em relação ao mês anterior, com 2,252 milhões de toneladas, mas ainda 39 milhões de toneladas abaixo do que em 2021-22. A perspectiva para o consumo total de grãos no atual ano de comercialização aumentou 3 milhões de toneladas em relação ao relatório de março, com os estoques finais colocados 1 milhão de toneladas abaixo, para 584 milhões de toneladas. O IGC disse que a projeção para a produção total de grãos de 2023-24 aumentou em 7 milhões de toneladas em relação à previsão anterior, para 2,291 milhões de toneladas. Inclui aumentos para milho e cevada. “O aumento da oferta é absorvido principalmente pelo grande uso, principalmente para ração, mas ainda permite uma projeção um pouco maior para o fim dos estoques, fixado em 581 milhões de toneladas”, disse o IGC. Se concretizado, marcaria o sétimo ano consecutivo em que o total de estoques finais de grãos caiu em relação à alta recente de 658 milhões de toneladas em 2016-17. Depois de atingir uma produção recorde projetada de 803 milhões de toneladas em 2022-23, a produção de trigo deve cair para 787 milhões de toneladas em 2023-24, disse o relatório. O IGC vê ligeiros aumentos de produção ano a ano para milho e soja em 2023-24. Fonte: https://www.agrolink.com.br/cotacoes/analise/estoques-finais-totais-de-graos-continuam-caindo_478658.html

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“Os preços oscilaram com leve queda nos valores médios negociados" Informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe) indicam que, na semana passada, o mercado de feijão esteve abaixo do esperado. No entanto, a entidade afirma que os empacotadores têm mais interesse por lotes maiores. “Mercado durante a semana passada com volume de vendas abaixo do esperado em todas as regiões do Brasil. Porém lotes com maior volume acabam tendo maior interesse por parte dos empacotadores, seja de Feijão-preto entre R$ 280/290 ou carioca na base de R$ 400 FOB Goiás até R$ 440 em Minas Gerais com prazo de 30 dias. Lotes maiores e homogêneos facilitam o processo de empacotamento”, comenta. Com isso houve uma leve queda nos valores, com o feijão-preto tendo chamado mais a atenção nos negócios reportados. Para isso, o Ibrafe destacou dois motivos principais, sendo eles os níveis atuais das lavouras na região Sul do País e a diminuição dos empacotadores interessados. “Os preços oscilaram com leve queda nos valores médios negociados, de Feijão-preto o que chamou mais atenção, com negócios reportados por até R$ 10/20 a menos do que nas semanas anteriores. Dois motivos são apontados. O primeiro deles é o fato de que, de maneira geral, até agora as lavouras na Região Sul se apresentam razoáveis quando se leva em consideração o atraso do plantio. Com isso produtores que tem lavouras plantadas vendem. O outro, sem dúvida, foi a diminuição na quantidade de empacotadores interessados em novos negócios. Talvez em algum momento também poderá ser somada a estas duas o câmbio mais favorável à importação da Argentina”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-do-feijao-abaixo-do-esperado_478396.html

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Brasil não pode "confiar demais" nos acordos com chineses: ENTENDA. O analista sênior da Consultoria TF Agroecnômica, Luiz Pacheco afirma que os preços do milho no Brasil estão derretendo porque houve um aumento da produção “sem planejamento”. “O Brasil não está sabendo vender seu milho no mercado internacional”, afirma o especialista. “Simplesmente aumentou significativamente a sua produção em mais de 11,7 milhões de toneladas, sem um planejamento adequado de armazenagem, escoamento e comercialização. Aumentamos a produção e ficamos esperando que o mundo venha comprar. Não é assim”, aponta Pacheco. De acordo com o analista de mercado, o Brasil “confiou demais nos chineses, que são famosos por só cumprir contratos de acordo com sua conveniência – que pode mudar repentinamente”. Segundo ele, foi isso o que aconteceu com o contrato para fornecimento de 10 milhões de toneladas (MT) celebrado entre Brasil e China em maio passado, com o país asiático deixando o Brasil de lado depois de comprar apenas 2 MT e adquirindo outras 3,5 MT nos Estados Unidos, nos meses de março e abril deste ano. Como resultado, explica o diretor da TF, sobra milho no mercado interno, comprimindo demais os preços internos, que já recuaram 16,17% na B3, passando de R$ 88,03 para os atuais R$ 73,80/saca. E sem piso. Os compradores de Santa Catarina, como mostramos abaixo, já nem estão mais apresentando valores, porque realmente não sabem a quanto pode cair mais o preço do milho no Brasil. Mas, quem deveria fazer este planejamento? “Todos. A começar pelos agricultores, que estão sentindo no bolso o maior prejuízo. As associações de Produtores, de Cooperativas e as Secretarias de Agricultura e o Ministério da Agricultura, que são pagos para isto. Mas, o que falta realmente é o Brasil (governo e produtores) fazer marketing do milho brasileiro no exterior, como fazem os americanos, com pressão de vendas sobre os Adidos Agrícolas. Simples assim”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/por-que-o-preco-do-milho-esta-derretendo-_478388.html

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Hora de segurar ou vender a soja e o milho? Pode cair ainda mais? A moeda brasileira ganhou força nos últimos dias após a divulgação dos dados de inflação no Brasil, que foram abaixo do que mercado previa. Além disso, aponta a Consultoria AgResource Brasil, o índice dólar acumula perdas diante das expectativas sobre a proximidade do fim do aperto monetário nos EUA favorecendo o desempenho de moedas emergentes. “A valorização do real hoje é acompanhada por outras moedas no mundo. O mercado reage à divulgação da inflação norte-americana abaixo das expectativas, que pode ter efeito no ciclo de alta de juros nos Estados Unidos”, afirma o head de investimentos da Nomad, Caio Fasanella. De acordo com o economista-chefe do Banco Pine, Cristiano Oliveira, há uma mudança de perspectiva de taxa de juros nos EUA no fim do ano e a valorização dos preços das commodities. Para ele, existe chance do Real seguir em alta com a continuidade da forte entrada da moeda norte-americana no Brasil – que busca investimentos com juros altos, levando o Dólar a fechar o ano na casa de R$ 5,00. O analista sênior da Consultoria TF Agroeconômica, Luiz Pacheco, aponta que o valor atual do Real frente ao Dólar no Brasil está até acima do que seria o adequado, mencionando os R$ 4,85 como patamar real. Segundo ele, essa valorização causa impacto nos preços dos produtos agrícolas brasileiros, porque tira um pouco da competitividade no mercado internacional, levando a uma preferência pelos norte-americanos, por exemplo. Além disso, a desvalorização do Dólar diminui proporcionalmente os custos das matérias-primas importadas, melhorando a lucratividade do produtor brasileiro. ENTÃO, O QUE FAZER? Questionado sobre ser hora para segurar ou vender seu grão, Pacheco lembra que o Dólar não é o único fator determinante para isso, mas, sim um conjunto de outros fatores que estão influenciando o mercado. “Desde novembro último que estamos recomendando vender a soja e aplicar o dinheiro, que renderia mais do que deixar no armazém. Quem seguiu a nova recomendação tem hoje o equivalente a R$ 216,40/saca, enquanto o mercado atual paga R$ 135,00 na maior parte das regiões brasileiras”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/dolar-despenca-para-abaixo-dos-r--5--o-que-fazer-_478288.html