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Número previsto era de 2,7 milhões de toneladas, mas já cresceu para 3 milhões. Milho deve ficar nas 2,7 milhões de toneladas projetadas no início com algumas regiões compensando a produtividade de outras. Santa Catarina escapou das secas registradas no Rio Grande do Sul e está apresentando bom desenvolvimento nas lavouras desta safra de verão 2022/23, especialmente na soja, milho e cebola. No caso do milho, a região mais ao Oeste do estado teve falta de chuvas e perdas de 50% na produtividade, mas as demais regiões catarinenses ajudaram a compensar estes números e a produção final deve ficar em linha com as 2,7 milhões de toneladas previstas inicialmente, conforme conta o vice-presidente da Faesc, Enori Barbieri. Já na soja, a liderança aponta que as produtividades até aqui estão entre 70 e 75 sacas por hectare, patamar mais alto do que os dos últimos anos, e a produção estadual deve chegar a 3 milhões de toneladas, superando os números iniciais de 2,7 milhões. A preocupação na soja fica por conta do mercado e dos preços. Barbieri destaca que poucos produtores tinham contratos antecipados e agora, diante de redução dos preços e incertezas econômicas e políticas, se preocupam com a rentabilidade da safra. Por fim, a cebola conseguiu aliar boa produtividade e preços acima da média, estimulados pelas perdas de produção de outras regiões produtoras como Minas Gerais. O cenário permitiu vendas acima dos R$ 6,00 o quilo contra máximas históricas de R$ 4,00 e preços atuais ao redor de R$ 2,00. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/soja/344367-com-produtividades-acima-da-media-santa-catarina-espera-superar-projecao-inicial-de-producao-da-soja-2223.html#.ZBszaHbMLIU

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Federal Reserve, banco central dos EUA, traz ainda hoje decisão sobre a taxa de juros em meio temores bancários. Os futuros da soja ampliam as perdas nesta tarde de quarta-feira (22) na Bolsa de Chicago (CBOT). A atenção principal do mercado está voltada ao financeiro em meio expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos EUA, traz ainda hoje decisão sobre a taxa de juros no país. Por volta das 12h20 (horário de Brasília), as cotações da oleaginosa perdiam entre 16 a 21 pontos nos principais vencimentos, com o maio/23 sendo cotado a US$ 14,51 e o julho/23 a US$ 14,29 por bushel. Nos derivados, as perdas para o óleo e do farelo eram de cerca de 1,5%. "O milho e a soja perdem forças com a atenção do mercado voltada para a decisão sobre a taxa de juros do Federal Reserve dos EUA ainda nesta quarta-feira, após a turbulência no setor bancário", reporta o Barchart. Esses temores poderiam impactar a demanda pela oleaginosa. Já nos fundamentos, há poucas mudanças relacionadas ao mercado. A colheita continua avançando no Brasil e intensificando o volume de soja disponível, porém, com o fluxo de escoamento comprometido. Na Argentina, boas chuvas estão chegando, porém, tarde para alguma reversão. Na demanda, as compras da China permanecem contidas, os olhos voltados para as margens ruins dos suinocultores e os estoques diante das dificuldades de embarque no Brasil. O mercado de grãos também monitora renovação do acordo que garante o corredor de exportação de produtos agrícolas pelos portos da região do Mar Negro tem exercido uma pressão forte sobre, principalmente, os futuros do trigo, milho e óleos vegetais nesta semana e também está no horizonte. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/344363-soja-amplia-perdas-nesta-tarde-de-4-feira-na-cbot-com-foco-no-financeiro.html#.ZBsytnbMLIU.

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Deputado defende projeto que dê segurança e tranquilidade ao produtor rural “As recentes invasões ilegais de terras produtivas reforçam a necessidade de o Congresso Nacional acelerar a análise de projetos de lei que tratam do combate a estas ações no Brasil”, – a declaração do deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) é reflexo da atual situação no campo, diante das ocupações de propriedades rurais em diversas regiões do Brasil. Fraga é autor do projeto de lei (PL 149/2003) que pune com mais rigor crimes violentos e amplia a definição do terrorismo para incluir atentados contra o patrimônio público ou privado. Atualmente, a lei contra o terrorismo pune quem pratica atentados contra a vida ou integridade física de pessoa, além de atos de sabotagem ao funcionamento de instalações públicas específicas, como meios de comunicação, transporte e serviços essenciais. O deputado explica que a proposta fecha as lacunas previstas na legislação atual. “Este projeto vem ao encontro dos verdadeiros anseios da sociedade, ao mesmo tempo coloca a nossa legislação penal no mesmo nível dos países mais desenvolvidos,” disse Fraga. A proposta aguarda análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. Entre outros pontos, o PL 149/2003 considera terrorismo os atos violentos, ameaças ou simulações que “visem promover terror social ou generalizado”, expondo a perigo pessoas, o patrimônio público ou privado, a ordem pública e as representações diplomáticas. As penas variam de dois até 30 anos de prisão. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/344244-invasao-de-terra-pode-ser-tipificada-como-terrorismo-diz-fraga.html#.ZBngDnbMLIU

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FRANKFURT (Reuters) - Os bancos europeus devem se preparar para um crescimento econômico mais lento, custos de financiamento mais altos e volumes de empréstimos menores, disse a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, nesta segunda-feira. "As instituições financeiras individuais devem preservar cuidadosamente seus níveis atuais de resiliência, para garantir que possam enfrentar um ambiente potencialmente menos favorável", disse ela a parlamentares europeus. Lagarde estava discursando como presidente do Conselho Europeu de Risco Sistêmico e repetia amplamente o conteúdo do relatório de setembro emitido pelo conselho. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/344120-lagarde-do-bce-diz-para-bancos-se-prepararem-para-potencial-cenario-menos-favoravel.html#.ZBiXWHbMLIU.

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Por Ankika Biswas e Bansari Mayur Kamdar (Reuters) - As ações europeias devolveram os ganhos iniciais nesta sexta-feira e registraram a queda semanal mais acentuada em cinco meses, depois que medidas de apoio de reguladores nos Estados Unidos e na Europa falharam em reduzir temores sobre uma crise bancária global. O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 1,21%, a 436,31 pontos, pressionado por ações de bancos, seguros e de serviços financeiros. O índice bancário perdeu 2,6%, com o HSBC, BNP Paribas, Allianz SE e UBS Group com perdas entre 1% e 3%. Uma ajuda de 30 bilhões de dólares por grandes bancos dos EUA para o credor First Republic Bank, menos de um dia depois de o Credit Suisse conseguir um grande empréstimo de emergência do banco central suíço de até 54 bilhões de dólares, ajudou o índice setorial a ganhar até 2,2% mais cedo no dia. Mais tarde no dia, o SVB Financial entrou com um pedido de recuperação judicial nos termos do Chapter 11 para buscar compradores para seus ativos. O STOXX 600 perdeu quase 4% esta semana, já que as ações dos bancos despencaram 11,5% durante o mesmo período, depois que o colapso de credores norte-americanos e europeus deixou investidores em pânico com a saúde do setor financeiro. As ações do Credit Suisse também reverteram ganhos iniciais e caíram 8%, depois de um salto de 19% na sessão anterior. Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 1,01%, a 7.335,40 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 1,33%, a 14.768,20 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 1,43%, a 6.925,40 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,64%, a 25.494,54 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,92%, a 8.719,30 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 2,42%, a 5.724,12 pontos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/343988-acoes-europeias-registram-pior-semana-em-cinco-meses-com-temores-de-crise-bancaria.html#.ZBS3bnbMLIU