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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago continuam operando com estabilidade no início da tarde desta terça-feira (14) na Bolsa de Chicago. Perto de 12h50 (horário de Brasília), as cotações cediam entre 0,25 e 0,75 ponto nos contratos mais negociados, levando o maio aos US$ 14,90 e o julho a US$ 14,78 por bushel. O mercado dá sequência ao movimento de baixa iniciado na sessão anterior, ainda refletindo as preocupações com o macrocenário depois do novo colapso bancário nos EUA, dessa vez com o foco central sobre o Silicon Valley Bank. Não cede só a soja, mas as commodities de uma forma geral, mantendo intensa volatilidade nos negócios já desde os primeiros movimentos da noite do domingo. Os futuros do petróleo, por exemplo, cedem mais de 2%. Ao longo desta sessão, porém, as baixas já chegaram a passar de 2%, e ontem de 5%. O barril do brent vem cotado, nesta tarde de terça-feira, em US$ 79,88, enquanto o WTI chega a US$ 73,85. Os olhos estão agora todos voltados para o Federal Reserve, o banco central norte-americano, que pode mudar, inclusive, sua política sobre as taxas de juros, que vinham subindo e com possibilidade de novas altas. O movimento, segundo especialistas, pode ser interrompido e também causar desdobramentos nos mercados de todas as naturezas. Por outro lado, problemas que já eram conhecidos - como a inflação ainda alta e muito presente - além dos dados do mercado de trabalho poderiam frear essa possibilidade. Enquanto isso, uma nova onda de insegurança assolou o macrocenário desde o último final de semana. Entre os fundamentos, nada de novo. Quebra severa na Argentina, colheita com algum atraso ainda no Brasil e atenções sobre o comportamento da demanda chinesa. Fonte; https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/343571-soja-mantem-estabilidade-em-chicago-nesta-3-mas-ainda-em-campo-negativo-e-monitorando-financeiro.html#.ZBC7gHbMLIU

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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subia frente ao real nos primeiros negócios desta segunda-feira, com investidores monitorando as apostas sobre os próximos passos de política monetária do Federal Reserve após o colapso do Silicon Valley Bank, em meio ainda a expectativas pela divulgação do novo arcabouço fiscal do Brasil. Às 9:03 (de Brasília), o dólar à vista avançava 0,48%, a 5,2331 reais na venda. Na B3, às 9:03 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,40%, a 5,2545 reais. O dólar à vista fechou a última sessão cotado a 5,2081 reais, em alta de 1,32%. O Banco Central fará neste pregão leilão de até 16 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 3 de abril de 2023. (Por Luana Maria Benedito; Edição de Camila Moreira) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/343393-dolar-sobe-frente-ao-real-com-foco-em-apostas-sobre-fed-e-arcabouco-fiscal.html#.ZA8f83bMLIU

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A colheita de soja 2022/23 atingiu 52,9% da área total no Brasil, com trabalhos atrasados em relação a anos anteriores puxados pelo Paraná e Mato Grosso do Sul, disse nesta sexta-feira a consultoria Pátria AgroNegócios, citando temores com o plantio da "safrinha" de milho. "Maiores atrasos seguem concentrados no Paraná e Mato Grosso do Sul, o que eleva as preocupações com a janela de segunda safra", afirmou a consultoria em nota. Mato Grosso e Rondônia já caminham para reta final, acrescentou. Um ano antes, 64,3% das áreas estavam colhidas, enquanto a média histórica para o período é de 56,9%. "Menor volume de chuvas acelerou trabalhos de colheita no nordeste brasileiro." Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/343363-colheita-de-soja-2022-23-alcanca-53-das-areas-no-brasil-diz-patria-agro-negocios.html#.ZA8EhHbMLIU

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na tarde desta sexta-feira (10) que chegou a um acordo de compensação com os estados para perdas provocadas pela limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis em R$ 26,9 bilhões. A compensação é referente às perdas originárias das Leis Complementares 192 e 194/22. Desse total, R$ 9 bilhões já foram compensados através das liminares concedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a estados devedores da União no Grupo de Trabalho criado pela Corte. O restante será abatido das parcelas da dívida com a União ou pago até 2026, segundo o minsitério. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/343317-fazenda-anuncia-acordo-com-estados-para-compensacao-de-perdas-do-icms-dos-combustiveis-em-r-26-9-bi.html#.ZAt6UXbMLIU

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SÃO PAULO (Reuters) - O plantio de milho segunda safra do Paraná atingiu 37% da área total prevista para o Estado, mantendo atraso na comparação com anos anteriores, o que aumenta riscos para a produção do cereal paranaense, de acordo com dados Departamento de Economia Rural (Deral) divulgados nesta terça-feira. Em relação à semana anterior, houve um avanço de 11 pontos percentuais, mas ainda assim o total cultivado fica atrás do registrado na mesma época em 2022 (69%), 2021 (43%) e 2020 (72%), segundo dados do Deral. Em 2021, quando a safra atrasou também, o milho do Paraná sofreu o efeitos devastadores de geadas. Analistas têm chamado a atenção para uma boa parte da segunda safra de milho do Paraná ser semeada fora do período ideal, após um alongamento de ciclo e problemas climáticos na soja na primeira safra. Já a colheita da safra de soja atingiu 30% da área total, avanço de 13 pontos na comparação com a semana anterior. Em 2022, o Paraná já tinha 54% da soja colhida. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/342950-plantio-de-milho-2a-safra-do-parana-atinge-37-da-area-e-mantem-atraso-diz-deral.html#.ZAdydHbMLrc