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SAFRAS & Mercado enxerga cenário de pressão nos preços do milho ao longo de 2023, que deve ser ano de margens apertadas Os preços do milho no mercado brasileiro seguem recuando, o que na visão do analista de mercado da SAFRAS & Mercado, Paulo Molinari, é reflexo direto da opção dos produtores brasileiro sobre como avançar com a comercialização da safra de soja. Ele explica que a opção do produtor tem sido segurar volumes de soja e para isso, abrir espaços em armazéns e silos, colocando mais volumes de milho no mercado e pressionando os preços com esta oferta adicional. Para o restante do ano, diante de uma perspectiva de aumento de plantio e produção na safra dos Estados Unidos, produção elevada na segunda safra brasileira e volumes de exportação que dificilmente vão repetir o ímpeto de 2022, a projeção de Molinari é para um ano de preços pressionados e margens achatadas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/345104-desejo-do-produtor-segurar-a-soja-esta-pressionado-precos-do-milho-diz-analista.html#.ZCSAEXbMLIU

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A melhora na produtividade das lavouras é um dos principais fatores para o aumento na região A soma de todos os produtos agrícolas a serem colhidos em Mato Grosso do Sul neste ano deve chegar a 70,57 milhões de toneladas, avanço de 10,51% em relação ao ano passado, segundo a Coordenadoria de Economia e Estatística da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), com base no Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A melhora na produtividade das lavouras, beneficiadas pela regularidade das chuvas, é um dos principais fatores para o aumento. A área de plantio também projeta crescimento, passando de 6,92 milhões para 6,97 milhões de hectares. De acordo com o especialista Leonardo Sodré, CEO da GIROAgro, uma das maiores empresas de fertilizantes do país, “é necessário manter pesquisas no radar para que especialistas e suas equipes possam se adaptar em busca de maiores tetos produtivos. Se mantivermos o ritmo de investimentos, aprimoramento de técnicas e desenvolvimento tecnológico, novos recordes serão batidos em menores períodos”. O produto que promete maior impacto no volume de produção agrícola é a cana-de-açúcar, devendo atingir 44,7 milhões de toneladas, crescimento de 9,83% em comparação à safra passada. A soja aparece em seguida com estimativa de 13,11 milhões de toneladas, aumento de 53,58% no volume e 3,63% na área. Sodré pontua que a produção deve crescer principalmente com adoção de tecnologias e utilização de fertilizantes, resultando em grandes resultados a cada safra. “O Estado protagonizando suas especialidades e técnicas vai gerar resultados que impactarão em recordes de produção das safras 2023/24”, finaliza. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/345077-mato-grosso-do-sul-projeta-crescimento-de-10-na-producao-agricola-de-2023.html#.ZCRkwnbMLIU

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Programa será incentivado pelo governo com linhas de crédito "atrativas O governo brasileiro vai estimular a conversão de 40 milhões de hectares de pastagens degradadas em áreas cultiváveis. A promessa foi feita pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, durante o evento “Diálogo Brasil-China sobre Cooperação em Negócios de Agricultura Sustentável e Finanças Verdes”, promovido pelo Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) em Pequim (China). De acordo com Fávaro, a medida permitiria praticamente dobrar a área destinada à produção agrícola sem desmatamento e com sustentabilidade.“Este é um programa que será incentivado pelo governo com linhas de crédito atrativas, para que o produtor, em vez de pensar em novos desmatamentos, capte recursos para converter pastagens, com uso de calcário, fertilizantes e matéria orgânica”, disse o ministro. Por sua vez, o assessor especial do ministro da Agricultura, Carlos Augustin, conclamou os interlocutores chineses a concederem financiamento de longo prazo para a conversão de pastagens no Brasil. O Brasil é o principal fornecimento de alimentos para a China e o país asiático é o principal destino das exportações brasileiras do agronegócio. O evento de Pequim integrou a programação da delegação do setor agrícola que acompanhou a visita do Ministro Fávaro à China e é um desdobramento do “Diálogo Brasil-China sobre Agricultura Sustentável”, evento promovido pelo CEBC e o IFS que já teve edições, em 2021 e 2022. As empresas associadas ao CEBC afirmam que a questão da sustentabilidade como um elemento transversal da relação Brasil-China, que deve estar no centro da relação bilateral. Além da questão de finanças verdes e agricultura de baixo carbono, ressaltam a relevância da cooperação em áreas como energias renováveis e mobilidade elétrica, nas quais a China tem posição de liderança. Na avaliação do CEBC, a cooperação nessas áreas pode promover a integração do Brasil a cadeias produtivas estratégicas da economia do futuro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/governo-diz-que-vai-aumentar-area-agricola_477730.html

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O mercado da soja volta a intensificar suas altas na Bolsa de Chicago na sessão desta terça-feira (28) e desta vez puxado pelos ganhos do farelo. Os futuros do derivado subiam quase 2% na CBOT, no início da tarde de hoje, levando as cotações do grão a marcarem ganhos de 9 a 13,50 pontos nas posições mais negociadas, poor vlta de 12h (horário de Brasília). Assim, o maio tinha US$ 14,55 e o agosto, US$ 13,89 por bushel. "O problema da falta de farelo deve perdurar pelo ano todo. O processamento de soja na Argentina está caindo ee deve seguir assim durante o ano todo. Muitas processadoras estão operando somente com soja importada do Paraguai e do Brasil, volume pequeno para a capacidade das fábricas. O custo da ociosidade está cada vez maior", explica o time da Agrinvest Commodities. Enquanto o lineup no Brasil continua crescendo, ainda segundo a consultoria, na Argentina segue caindo forte na exportação diante de uma das piores quebras de safra da história no país sul-americano, com a oferta devendo ficar abaixo de 30 milhões de toneladas depois da seca. No entanto, como explicam analistas e consultores de mercado, os traders esperam por novas notícias, já tendo precificado e absorvido os fundamentos conhecidos e esperando por novas notícias. E o que pode mudar o humor dos traders é a chegada do reporte Prospective Plantings, do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta sexta-feira (31). O boletim indicará as primeiras intenções de plantio pelos produtores norte-americanos e as expectativas são de uma área igual ou maior do que a da safra 2022/23. Ao se confirmar, a projeção poderia trazer ainda mais pressão sobre as cotações. A China também permanece no radar e as expectativas é de que, segundo os especialistas, ela passe agora a concentrar suas compras no Brasil. O movimento poderia, ao menos, segurar a queda abrupta que vem sendo registrada há semanas nos prêmios brasileiros, porém, sem força para fazê-los subir intensamente. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/344941-soja-grao-intensifica-ganhos-em-chicago-nesta-3-feira-apoiado-em-nova-disparada-do-farelo.html#.ZCMTl3bMLIU

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Especialista explica como tratar adequadamente a semente do milho com a combinação de produtos biológicos Atualmente, no Brasil, 77% do milho cultivado é plantado na segunda safra ou safrinha. E dados levantados pela Tradecorp do Brasil mostram que, com o uso de inoculantes, é possível obter um incremento na produtividade do milho de até 20%. De acordo com o coordenador técnico da Tradecorp, Fernando Bonafé, no Brasil o plantio do milho safrinha ocorre entre os meses de janeiro a março. “Os produtores realizam o processo normalmente em sucessão a colheita da soja. Neste ano em especial, o plantio está atrasado em algumas regiões onde o excesso de chuvas prejudicou o processo de colheita”, diz. Conforme afirma o coordenador, a elevação do potencial produtivo das culturas depende de alguns fatores bióticos e abióticos de produção, como o equilíbrio químico, físico e biológico do solo, o manejo fitossanitário e de nutrição, e o material genético utilizado. “Na escolha do melhor híbrido é importante levar em consideração a resistência a doenças e pragas, o ciclo de cultivo e a recomendação para a região, além do potencial produtivo”. Em geral, as sementes de milho já são tratadas industrialmente com os fungicidas e inseticidas. No manejo das sementes na fazenda ou na aplicação de produtos via sulco de plantio é preciso realizar os tratamentos com os fertilizantes a base de micronutrientes como Molibdênio e Zinco, bioestimulantes com extrato de algas e aminoácidos, e os Inoculantes com Azospirillum e Pseudomonas recomendados para cultura. “O tratamento de sementes possibilita um melhor arranque da cultura, com mais vigor, resistência e nutrição equilibrada, o que é muito importante principalmente na safrinha, quando podemos ter restrição de luz e água”. Segundo Bonafé, estudos da Embrapa mostram a possibilidade de redução da adubação nitrogenada de cobertura em até 25% com a utilização da inoculação com Azospirillum mantendo a produtividade da lavoura. “Observamos estas melhoras com a utilização dos produtos específicos", afirma. “Nossa recomendação é utilizar os inoculantes e manter o manejo de nutrição padrão, com o objetivo de promover o crescimento e o aumento de produtividade”, completa. A inoculação do milho com bactérias do gênero Azospirillum, potencializa o uso dos fertilizantes, uma vez que são consideradas bactérias associativas. “Com o estímulo ao crescimento do sistema radicular das plantas é possível obter um resultado no incremento do volume de raízes acessando maior área do solo e, com isso, melhor acesso a água e nutrientes. Isso ocorre porque essas bactérias atuam principalmente como promotoras do crescimento vegetal por meio da produção de fitormônios, que estimulam o crescimento e desenvolvimento vegetal”. O especialista destaca ainda que o monitoramento das lavouras deve ser semanal, principalmente em relação a pragas e doenças. “Para isso é recomendada a realização da análise foliar e utilização do CheckFolha, aplicativo que realiza a análise, interpretação e recomendação de correção via adubação foliar”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/inoculantes-podem-aumentar-a-produtividade-do-milho-em-20-_477685.html