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O fundo vendeu as últimas unidades do CRA Coplana e negociou 1.045 unidades do CRA Solubio O Fiagro AAZQ11, gerido pela AZ Quest, divulgou os resultados do mês de abril em um relatório gerencial. O fundo aproveitou a boa situação do mercado de crédito para vender ativos com lucro. Mesmo com uma estratégia focada no carrego dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), o fundo fez novas vendas de CRAs para obter ganhos e distribuí-los aos cotistas. O fundo vendeu as últimas unidades do CRA Coplana e negociou 1.045 unidades do CRA Solubio. Esses ativos foram liquidados com ganho de capital devido à redução dos juros futuros. No mês de maio, os dividendos do AAZQ11 foram de R$ 0,14 por cota, o que corresponde a um dividend yield mensal de 1,45%, considerando o preço da cota no fechamento de abril. O Fiagro AAZQ11 é um Fundo de Investimentos nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagro) gerido pela AZ Quest. Seu objetivo é investir em ativos como Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), ativos de liquidez e cotas de Fiagro. O fundo possui gatilhos de captura de rendimentos adicionais e tem como meta uma rentabilidade de CDI +3% a CDI +5%. O gestor do fundo, Idalicio Silva, destacou que o produto foi criado para atrair investidores em busca de maior previsibilidade mensal de geração de caixa. O fundo possui um patrimônio líquido de R$ 230 milhões e uma taxa de administração de 1,2% ao ano sobre o patrimônio líquido. Fiagro AAZQ11, gerido pela AZ Quest, lucra com vendas de ativos e proporciona dividendos aos cotistas, aproveitando as oportunidades do mercado de crédito. O fundo adotou uma estratégia focada no carrego dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio, mas realizou novas vendas desses ativos para colher ganhos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fiagro-lucra-com-vendas-de-ativos-e-distribui-dividendos_479771.html

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Lideranças apontam a concorrência entre os preços da carcaça e do animal vivo, e citam que queda dos insumos para rações não ameniza baque nas margens, já que valor do suíno cedeu. Os preços do suíno no mercado independente caíram de forma generalizada nas principais praças que comercializam os animais nesta modalidade. A concorrência entre o preço da carcaça e do animal vivo é citada por lideranças da área como um dos pontos motivadores da queda, além da oferta de animais. Em São Paulo, após três semanas consecutivas com preço estável em R$ 7,22/kg vivo, houve queda nesta quinta-feira para R$ 6,69/kg, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). "O mercado sinalizou uma queda em relação aos preços praticados na semana anterior. O mercado continua bastante pressionado. A concorrência entre o valor do animal vivo com o preço da carcaça continua muito forte, sinalizando aos produtores e frigoríficos uma preocupação em relação aos preços.", afirmou o presidente da entidade, Valdomiro Ferreira. No mercado mineiro, o valor do animal também cedeu, saindo de R$ 6,50/kg vivo para R$ 6,00/kg vivo, com acordo nesta semana, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). "Qualquer participante do mercado percebe o processo de deflação que está em curso nesse momento. Em especial o das 3 principais carnes: boi, frango e suínos. Quando a tendência de baixa está visível, os comportamentos desses mesmos participantes, em todos os elos da cadeia de produção, tendem a ampliar esse movimento. É o que acontece agora, quando a oferta está acima da procura, seja por razões reais (produção) e emocionais (desejo de vender mais). As consequências são conhecidas e não distorções ou culpados. São as regras de qualquer mercado. A solução passa por liquidez e vendas de modo a aliviar a pressão sobre o mercado, visível pela concorrência para vender", disse o consultor de mercado da entidade, Alvimar Jalles. Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal teve leve baixa, saindo de R$ 6,45/kg vivo para R$ 5,90/kg vivo nesta semana. "O mercado já não está mais andando em círculos, está andando para trás. Houve uma queda de R$ 0,55 centavos em uma pancada só. O mercado está desnorteado e não sabemos onde vai dar. Por mais que o preço dos insumos (milho e farelo) tenha caído, isso não traz o reflexo, porque o quilo do suíno vivo também caiu significativamente. Frigoríficos estão ofertando a carcaça em um valor muito baixo, e se continuar assim, logo veremos suíno vivo sendo vendido abaixo dos R$ 5,00 o quilo", destacou o presidente da entidade, Losivanio de Lorenzi. No estado do Paraná, considerando a média semanal (entre os dias (18/05/2023 a 24/05/2023), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 3,18%, fechando a semana em R$ 6,12/kg vivo. "Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente baixa, podendo ser cotado a R$ 6,26/kg vivo", informa o reporte do Lapesui. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/350313-suinocultura-independente-queda-generalizada-para-os-precos-do-animal-nesta-quinta-feira-25.html#.ZG-sw3bMLIU

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Nesta terça-feira, alguns frigoríficos ficaram fora das compras devido às escalas de abate bem-posicionadas. Nesta terça-feira, alguns frigoríficos ficaram fora das compras devido às escalas de abate bem-posicionadas. Contudo, o viés de baixa vem se intensificando e a oferta de compra para todas as categorias caiu R$5,00/@. Para o “boi China”, a cotação permaneceu estável. Região de Redenção no Pará A boa oferta de bovinos ocasionou queda de R$5,00 na cotação da arroba para todas as categorias destinadas ao mercado interno. Exportação de carne bovina in natura Até a terceira semana de maio, foram exportadas 113,8 mil toneladas de carne bovina in natura. A média diária embarcada foi de 8,1 mil toneladas, aumento de 17,4% comparada a maio/22, o faturamento médio diário está em US$41,3 milhões, queda de 7,6% na mesma comparação. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/pressao-de-baixa-se-intensifica-e-precos-caem-nas-pracas-paulistas_479654.html

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Atualmente, o Planalto Central é líder em produtividade de grãos, entre eles, o milho Nesta quarta-feira, 24 de maio, é comemorado o Dia do Milho. No Centro-Oeste do país, apesar de uma boa produção, sem intempéries climáticas, a queda nos preços e os custos de produção preocupam os agricultores. É o que conta Alex Koehler, produtor de milho safrinha de Formosa (GO). Ele é um dos visitantes da 14ª AgroBrasília , feira de tecnologia e negócios voltada para realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) nesta semana, a cerca de 70 quilômetros da Capital Federal. “O momento realmente é um momento complicado, em que a soja, o milho baixou muito. A gente realmente tá numa situação assim vendo que tá difícil para frente, vamos esperar ver o que que vai acontecer, se as commodities vão retornar preços que estavam porque os nossos custos estão engessados, altos”, justifica o produtor. Visitante assíduo da AgroBrasília desde a primeira edição, este ano, com a queda no mercado, o produtor diz que veio em busca de conhecimento, mas não pretende investir. “Esse ano a intenção é mais realmente trocar ideias, o investimento ele vai ser segurado. Não vou investir porque realmente é um momento da gente tentar ter segurança, não gastar”. Atualmente, o Planalto Central é líder em produtividade de grãos, entre eles, o milho. Para se ter uma ideia, os estados do Centro-Oeste e Minas Gerais possuem cerca de 38 milhões de hectares de soja, milho, feijão, arroz, trigo e algodão. Em cada hectare desse polo, são colhidos quase 4,4 mil quilos, o que configura a maior produtividade do País. A produção total deve ser de aproximadamente 165 milhões de toneladas, o equivalente a quase metade do total da safra do País em 2022/2023, estimada entre 296 e 310 milhões de toneladas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O crescimento previsto na região pode ser de até 7% em relação à safra de 2021/2022. No Distrito Federal, os números são ainda melhores. A área de plantio não é grande, pouco mais de 180 mil hectares, 4% maior em relação à safra 2021/2021. Estimativas da Conab indicam que a produtividade deve aumentar 11% nesta safra 2022/2023, alcançando mais de 4,9 mil kg/ha, a segunda maior do Brasil. De acordo com o diretor técnico da Coopa-DF, Cláudio Malinski, por ter uma área pequena, os produtores locais investem em muita tecnologia. “Além disso, a qualidade dos produtos obtidos aqui é muito boa porque nós temos um clima muito bem definido: tem seis meses de seca e seis meses de chuva. Então, o DF tem essa vantagem que, juntamente à alta. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/dia-do-milho--queda-dos-precos-do-milho-preocupa--mas-produtividade-traz-esperanca_479673.html

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Lavouras vem com vigor, ritmo melhor que safra 2022 Com a semeadura de trigo em andamento em diversas partes do Brasil, temos dados promissores para a safra de 2023. Segundo informações divulgadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de trigo apresenta avanços significativos em diferentes regiões do país. No Paraná, maior produtor do cereal do país, metade da área já foi semeada e a maior parte das lavouras está em um estádio saudável de desenvolvimento vegetativo. Isso é observado principalmente no Sudoeste, Oeste, Centro-Ocidental e Norte do estado. Com as condições atuais, espera-se um bom rendimento de trigo nessas regiões. Em contraste, no Rio Grande do Sul, os produtores estão apenas preparando o solo para iniciar a semeadura. Isso indica uma safra posterior, mas a expectativa é positiva, levando em conta as condições climáticas previstas para os próximos meses. Em São Paulo, apesar de um ritmo de semeadura mais lento, a produção está mais adiantada quando comparada à safra do ano anterior, sugerindo uma possível melhoria na produtividade. A situação em Goiás é ainda mais favorável. A semeadura das áreas de sequeiro e irrigadas está praticamente finalizada. As lavouras de sequeiro estão principalmente na fase de enchimento de grãos, enquanto as irrigadas estão em desenvolvimento vegetativo, o que sinaliza uma boa produção. O Mato Grosso do Sul tem desfrutado de temperaturas amenas, o que promove um bom perfilhamento inicial. A umidade do solo tem sido suficiente para o desenvolvimento das lavouras, criando um ambiente ideal para o trigo. Na Bahia, a semeadura está em fase final, e as lavouras têm sido favorecidas pela alta luminosidade e a redução na temperatura noturna. As lavouras estão em fase de desenvolvimento vegetativo e em boas condições, mas é necessário atenção às condições hídricas. Em Goiás, que já havia semeado 100% da sua área na safra passada, agora registra um avanço de 99%, uma pequena subida em comparação com a semana anterior, quando a semeadura estava em 90%. Minas Gerais está praticamente no mesmo estágio, com 99,6% de sua área semeada, um salto significativo em relação à semana anterior, quando estava em 97,4%. No ano passado, o estado também atingiu 100% de semeadura. A Bahia, por sua vez, mostra um progresso considerável na semeadura, que passou de 90% na semana anterior para 95% até 20 de maio. Isso indica que o estado está próximo de alcançar os 100% de semeadura registrados na safra passada. No Paraná, houve um aumento de 11% na semeadura em relação à semana anterior, passando de 39% para 50%. Ainda assim, o estado está à frente do percentual de 43% registrado na safra passada no mesmo período. Em São Paulo, o progresso da semeadura é marcante. A partir de 20 de maio, 75% da área já foi semeada, um salto de 10% em relação à semana anterior e acima dos 62% registrados na safra passada. O Mato Grosso do Sul, que tinha 87% da área semeada na semana anterior, já finalizou 100% da semeadura. No entanto, o Rio Grande do Sul e Santa Catarina ainda não iniciaram a semeadura, mantendo o mesmo percentual da safra passada para o mesmo período. Ao considerar esses sete estados juntos, o percentual de semeadura aumentou de 25,3% na semana anterior para 30,5% até o dia 20 de maio. Isso representa um aumento, ainda que modesto, em relação aos 27,5% da safra passada. Informações obtidas no boletim de Progresso de Safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Fonte: https://agroexata.com/administrator/index.php?option=com_content&view=article&layout=edit