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Os valores dos etanóis hidratado e anidro subiram na última semana, em função da baixa oferta de etanol em algumas regiões paulistas. Entre 29 de maio e 2 de junho, o Indicador CEPEA/ESALQ do hidratado fechou a R$ 2,5710/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins), alta de 1,69% frente ao do período anterior. No caso do etanol anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ fechou a R$ 2,9644/litro, valor líquido de impostos (PIS/Cofins), avanço de 1,51% no mesmo comparativo. Segundo pesquisadores do Cepea, a vigência da nova sistemática de preços e as chuvas em algumas importantes regiões produtoras deram suporte às cotações. Distribuidoras atuaram de maneira mais discreta no período. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/351327-etanol-cepea-precos-dos-etanois-sobem-no-spot-paulista.html#.ZH8irXbMLIU

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Por Camila Moreira SÃO PAULO (Reuters) - O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) caiu mais de 2% em maio com deflação dos preços de diesel e grandes commodities ao produtor, renovando no acumulado em 12 meses a maior queda na série histórica. O IGP-DI recuou 2,33% em maio, intensificando o recuo de 1,01% visto no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira. O recuo foi bem mais intenso do que a expectativa em pesquisa da Reuters de queda de 1,81% no mês. O resultado levou o índice a acumular em 12 meses deflação de 5,49%, de queda de 2,57% em abril, renovando a taxa negativa mais forte desde o início da série histórica desse dado em janeiro de 1998. No mês, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI), que responde por 60% do indicador geral, caiu 3,37%, de queda de 1,56% no mês anterior. De acordo com André Braz, coordenador dos índices de preços, esse resultado se deveu principalmente à queda dos preços do diesel (de -3,85% para -14,82%) e de grandes commodities, especialmente do minério de ferro (de -7,94% para -11,89%) e do milho (de -8,06% para -16,85%). Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - que responde por 30% do IGP-DI - mostrou que a pressão aos consumidores diminuiu bastante ao desacelerar a alta a 0,08% no período, de 0,50% em abril. Nesse caso, as maiores contribuições para a desaceleração do índice partiram de passagens aéreas (de -3,67% para -17,91%) e gasolina (de -0,38% para -1,97%). O Índice Nacional de Custo de Construção (INCC), por sua vez, registrou aceleração da alta a 0,59% em maio, de 0,14% antes. O IGP-DI calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre o 1º e o último dia do mês de referência. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/351331-igp-di-cai-mais-de-2-em-maio-e-taxa-em-12-meses-renova-maior-queda-historica.html#.ZH8ic3bMLIU

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Colheita de milho inicia em período nebuloso A colheita da segunda safra de milho já foi iniciada em Mato Grosso, mas pesquisadores indicam que as dificuldades de armazenagem, devido à elevada produção de grãos nesta temporada, e os baixos preços preocupam agricultores do estado. Conforme dados do boletim informativo do Cepea, demandantes, por sua vez, se mantêm afastados das aquisições, à espera de desvalorizações mais intensas do cereal. No campo, o percentual de lavouras em maturação vem aumentando, e os trabalhos começam a avançar, favorecidos pela atual baixa umidade. No geral, contudo, a colheita só deve ser intensificada a partir de meados de junho, quando a maior parte das regiões apresentará lavouras em final de desenvolvimento. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/produtores-relatam-dificuldades-para-armazenagem-de-milho-e-baixos-precos_479798.html

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O Paraná teve pequeno movimento em Paranaguá, mas de milho do Mato Grosso No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul os preços fecham a semana estáveis, mas sem pressão de baixa, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Mercado de milho local, segue na mesma batida, com compradores bem-posicionados e alongados até fim de junho (em suagrande maioria), portanto, sem estarem pressionados a comprar, e começando a avaliar ofertas de milho de segunda safra do Centro-Oeste", comenta. “Hoje as indicações foram: R$ 58,00 CIF Santa Rosa; R$ 59,00 Três Passos e Frederico Westphalen; R$ 60,00 Marau; R$ 61,00 Arroio do Meio. Vendedor a R$ 61,0/62,0 interior. Preços da pedra em Panambi, mantiveram o recuo para R$ 52,00 a saca”, completa. Em Santa Catarina os preços terminaram a semana com preços estáveis, com fim da pressão. “Os preços do milho no estado mantiveram o recuo de R$ 4/saca, para R$ 57/55, tanto em Chapecó como em Joaçaba, pressionados pelas ofertas competitivas do milho do Centro-Oeste brasileiro. Preços de balcão mantiveram-se em R$ 54,00 em Chapecó, mas se mantiveram em R$ 57 em Joaçaba e Concórdia e subiram 3,64% para R$ 57/saca em Campos Novos”, indica. O Paraná teve pequeno movimento em Paranaguá, mas de milho do Mato Grosso. “Hoje vimos, novamente, apenas dois negócios: em Candoi cooperativa vendeu 1.000 tons a R$ 54/saca pagamento 30 dias. No porto novos lotes negociados (cerca de 10K) a R$ 61 posto, entrega junho. Compradores de um modo geral melhorando indicações para R$ 54/saca. Vendedores continuam pedindo R$ 55 no norte do estado, R$ 57 no Centro-Sul, R$ 58 nos Campos Gerais”, conclui a consultoria agroeconômica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/confira-a-situacao-do-milho-brasileiro_479797.html

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A colheita da segunda safra de milho no brasil já começou e deve ganhar ritmo nas próximas semanas no Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. Na visão da Céleres Consultoria, essa chegada de novos volumes no mercado deve trazer ainda mais pressão negativa aos preços do milho no Brasil. Segundo o Enilson Nogueira, analista da Céleres Consultoria, os preços no mercado interno devem recuar entre R$ 5,00 e R$ 10,00 por saca nos próximos 30 dias refletindo justamente a chegada desses novos volumes. Por outro lado, Nogueira destaca que o milho brasileiro está entre 10 e 15% mais barato do que os grãos de outras originações, o que deve direcionar demanda internacional para cá. A expectativa da consultoria é que o país embarque em 2023 os mesmos índices de 2022, entre 40 e 45 milhões de toneladas, adicionadas da demanda chinesa, que pode levar, pelo menos, 7 milhões de toneladas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/350445-milho-brasileiro-de-10-a-15-mais-barato-do-que-outras-origens-deve-aumentar-a-demanda-por-exportacao-no-2osemestre.html#.ZHED33bMLIU