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A NOPA (Associação Nacional dos Processadores de Oleaginosas dos EUA) informou, nesta quinta-feira (15), que o esmagamento de soja no país, em maio, foi de 4,84 milhões de toneladas, 4% a mais do que no mesmo mês de 2022. O volume ficou ainda acima das expectativas do mercado de 4,79 milhões. Para o mês, o volume foi recorde. A instituição informou ainda que, no mês passado, os estoques de óleo de soja em 1,872 bilhão de libras, abaixo das expectativas do mercado de 1,942 bilhão. Em relação a maio de 2022, os estoques apresentam um volume 5,5% maior. Os números surpreenderam o mercado e deram espaço para que os futuros dos derivados de soja - que já operavam do lado positivo da tabela - intensificassem suas altas, em especial o óleo. O derivado encerrou o pregão desta quinta-feira na Bolsa de Chicago com altas de mais de 4,5% entre as posições mais negociadas. Assim, o julho encerrou os negócios com 58,43 cents de dólar por libra-peso, enquanto o setembro a 56,88/lb. No farelo, as altas passaram de 1% no fechamento na CBOT, levando o julho a US$ 394,20 por tonelada curta e o setembro a US$ 386,80/ton. O avanço expressivo de ambos deu espaço também para intensificar as altas da soja em grão, que fecharam o dia subindo de 52,25 a 58 pontos nos principais contratos, com o julho encerrando o dia acima dos US$ 14,00 novamente, com US$ 14,28; o setembro com US$ 13,09 e o novembro - referência para a safra americana - com US$ 12,92 por bushel. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/352111-nopa-surpreende-mercado-com-esmagamento-e-estoques-de-oleo-nos-eua-e-derivado-sobe-mais-de-4-em-chicago.html#.ZItibHbMLIU

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A Diretoria Executiva da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aprovou a atualização das tarifas de armazenagem. Os valores terão uma correção média de 34% a partir desta quinta-feira (15). A medida, publicada no Diário Oficial da União, deve estimular o processo de credenciamento de armazéns para formação de estoques públicos. Segundo o presidente da Conab, Edegar Pretto, o governo federal vai voltar a fazer estoques reguladores. Para isso, é necessário reestruturar a rede de armazenagem, incluindo os armazéns próprios da Companhia e os de terceiros credenciados. “Voltaremos a fazer estoques públicos, o que é fundamental para combater a inflação dos alimentos. Para isso, precisamos antes ampliar a rede credenciada da Conab. Isso passa pelo reajuste das tarifas pagas pela Conab aos armazéns credenciados”, afirmou. As tarifas não eram corrigidas desde 2017. A formação de estoques públicos é uma das ferramentas para garantir o preço mínimo da produção e a renda do agricultor, além de regular o abastecimento interno, para mitigar as variações de preços. Os estoques podem ser usados em ações da Conab, como ajuda humanitária, doação de alimentos e o Programa de Venda em Balcão (ProVB). Operacionalização - Para a formação de estoques públicos, os produtos amparados deverão estar depositados, obrigatoriamente, em armazéns próprios ou credenciados pela Conab. Além dos aspectos técnicos a serem observados, os interessados em armazenar produtos para o Governo Federal deverão assinar um Contrato de Depósito com a estatal. Para assinatura deste instrumento contratual é necessário atender aos requisitos técnicos estabelecidos no Edital de Chamada Pública, lançado pela Conab anualmente. No Contrato de Depósito estão acordados os deveres e as obrigações das partes, os critérios para o armazenamento de estoques públicos, bem como as especificações para a remuneração do agente armazenador com base na tabela de tarifas para os produtos da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Os estoques públicos serão fiscalizados periodicamente para verificação da qualidade e da quantidade dos produtos. Para iniciar o processo de credenciamento, os armazenadores interessados em operar com os estoques públicos deverão contatar a Superintendência Regional da Conab na unidade da federação onde estão localizados os armazéns. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/352112-conab-companhia-atualiza-tarifas-de-armazenagem-e-se-prepara-para-retomar-estoques-publicos.html#.ZItiMnbMLIU

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Perspectiva de oferta elevada nas próximas semanas faz com que consumidores posterguem as aquisições. A colheita de milho da segunda safra tem avançado com mais intensidade apenas em Mato Grosso, mas, segundo colaboradores consultados pelo Cepea, as expectativas quanto à produção e à qualidade do cereal são positivas na maior parte das regiões produtoras. Segundo dados do boletim informativo do Cepea, quanto às negociações, a perspectiva de oferta elevada nas próximas semanas faz com que consumidores posterguem as aquisições, enquanto vendedores mostram interesse em comercializar o cereal no spot e/ou fechar contratos para entrega futura – muitos estão flexíveis nos preços e nos prazos. Esse cenário mantém os preços do milho em queda, movimento que vem sendo verificado desde março. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/preco-do-milho-segue-em-queda_480231.html

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Com a quebra, já consolidada da Argentina, somado à produção recorde no Brasil, o país poderá assumir a liderança do ranking de exportação mundial de farelo de soja. Apesar do rápido progresso no plantio, a cultura da soja vem sofrendo perda de qualidade, especialmente na região do cinturão agrícola. A preocupação para os produtores norte-americanos é a seca que tem se espalhado pela região. Para mitigar ou, pelo menos, tentar reduzir o dano da seca, é crucial que as previsões de chuvas para o cinturão se concretizem nos próximos 15 dias. Esta semana começará a trazer chuvas para o sul de Iowa, Illinois, Indiana e Ohio. Segundo o especialista da Grão Direto, Ruan Sene, o mercado, que tenta antecipar movimentos, tem entendido que as adversidades climáticas podem trazer problemas na produção. Esse acréscimo no prêmio de risco oferece oportunidades para os produtores que ainda não comercializam sua próxima safra e melhora, também, a relação de troca para os fertilizantes. Após um mês de exportações expressivas no Brasil, espera-se que os números comecem a declinar nos próximos meses, especialmente com a entrada do milho no mercado. Já para os Estados Unidos, as compras da semana anterior poderão atrair atenção de outros países, que também poderão manifestar interesse de compra. A semana será marcada por grandes oscilações no dólar, diante dos importantes dados econômicos que serão divulgados. Entre eles, está o anúncio da taxa de juros norte-americana, que deverá ser mantida. No Brasil, também espera-se manutenção. Com a quebra, já consolidada da Argentina, somado à produção recorde no Brasil, o país poderá assumir a liderança do ranking de exportação mundial de farelo de soja. Isso foi confirmado pelas projeções do USDA, na última sexta-feira, e deverá se consolidar nos próximos meses. Perante os fatos apresentados, a soja em Chicago poderá apresentar uma semana positiva, mas a queda projetada para o câmbio poderá neutralizar a valorização dos preços no mercado interno brasileiro. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-deve-se-tornar-maior-exportador-de-farelo-de-soja_480235.html

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Chuvas devem repor a umidade no solo e favorecer o plantio. No decorrer desta semana, teremos um tempo típico para o mês de junho, onde uma massa de ar quente e seco domina grande parte do Brasil central. Mesmo que essa condição seja esperada para a época do ano, o desenvolvimento de algumas lavouras está sendo comprometido em função da falta de umidade no solo. Essa condição de tempo seco é mais pronunciada em áreas do norte de Goiás, noroeste de Minas, oeste da Bahia, Tocantins e sul do Piauí. Nestes setores, o tempo seco deve favorecer a maturação das lavouras de Algodão mais adiantadas, porém vem restringindo o desenvolvimento do milho 2ª e 3ª safra. Ao sul, uma frente fria deve se formar entre os dias 10 e 13, promovendo a ocorrência de algumas chuvas. Isso deve trazer uma boa reposição de umidade no solo desenhando um cenário positivo para o plantio do trigo. Porém, pode atrapalhar momentaneamente as operações de colheita do Feijão. Sul O predomínio será de tempo seco pelo menos até o dia 10, quando uma nova frente fria avança pela região trazendo mudanças no tempo. As chuvas devem ser expressivas e distribuídas entre os dias 10 e 13. Os maiores volumes devem ocorrer sobre SC, com registros de até 70 mm na região de Concórdia. Essas chuvas são favoráveis para a manutenção da umidade no solo e para o plantio das lavouras de trigo. Contudo, pode atrapalhar as operações de colheita do feijão. Sudeste Em praticamente todo o período as condições indicam o predomínio de uma massa de ar quente e seco na região. Apesar das possíveis limitações às lavouras, a condição é típica para a época do ano. Áreas como norte de Minas Gerais, Espírito Santo, noroeste de São Paulo podem receber menos de 5 mm no decorrer do período. O tempo seco deve favorecer a maturação das lavouras de algodão e feijão, mas vem sinalizando uma restrição hídrica para o milho e sorgo do norte da região. Contudo, as chuvas ao sul, devem ser benéficas para o trigo. Centro-Oeste Como esperado para a época do ano, grande parte da região deverá ter o predompinio de uma massa de ar quente e seco. Essa condição vem restringindo a disponibilidade de umidade para lavouras de algodão em formação de maçãs, milho e trigo, sobretudo no leste do Mato Grosso e metade norte de Goiás. Apesar disso, o tempo seco favorece a maturação e as operações em campo na cultura do algodão que está em estádios mais avançados e menos sensíveis à restrições hídricas. O sul do MS e extremo noroeste do MT devem receber as maiores chuvas no período, onde os valores variam entre os 30 e 45 mm. Norte Com exceção do Tocantins e sudeste do Pará, as chuvas devem ser recorrentes na região, com previsão de volumes acima dos 140 mm no extremo norte do Amazonas e Roraima. Apesar da falta de chuvas, as condições das lavouras são boas no Tocantins, e o tempo seco contribui para a maturação das lavouras de algodão. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/frente-fria-avanca-pelo-brasil_480055.html