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Produção estimada é de 5.625.889 toneladas O Rio Grande do Sul tende a ter a segunda maior safra de trigo da história. A declaração é do diretor técnico da Emater/RS, Claudinei Baldissera, ao apresentar a Estimativa Inicial da Safra de Inverno 2023, na tarde desta quinta-feira (15/06), ao lado da presidente da Emater/RS, Mara Helena Saalfeld, e do secretário adjunto da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), Lindomar do Carmo Moraes. De acordo com o levantamento, a produção estimada é de 5.625.889 toneladas, envolvendo trigo, aveia branca grãos, cevada e canola, ou seja, 12,81% inferior à safra passada, considerada a maior da história do Estado, com 6.452.337 toneladas. Neste levantamento, realizado em maio, e que abrangeu 382 (98,3%) municípios gaúchos produtores de trigo, a produção deste grão projeta uma redução de 14%, passando de 5.288.030 toneladas obtidas na safra 2022 para 4.548.934 toneladas previstas para este ano. Com uma área a ser cultivada de 1.505.704 hectares (-1,5% em relação ao ano anterior), o trigo deve atingir uma produtividade média de 3.021 kg/ha, ou -12,6% em relação à anterior, que foi de 3.459 kg/ha. Na aveia branca grãos, foram pesquisados 263 municípios produtores, o que representa 97,4% sobre o total da área cultivada. Nos 365.081 hectares previstos para esta safra (1,4% superior aos 360.139 hectares em 2022), a Emater/RS-Ascar projeta uma produção de 854.401 toneladas, o que representa -6,4% em relação à safra anterior, que foi de 913.021 toneladas, obtidas a partir de uma produtividade média de 2.535 kg/ha. Para este ano, a produtividade média estimada para o Estado é de 2.340 kg/ha, -7,7% em relação à média anterior. A cevada nesta Safra de Inverno no RS será cultivada numa área de 35.899 hectares, ou seja, -14,5% em relação à área anterior, que foi de 41.988 hectares. A produtividade esperada também é menor, passando de 3.397 kg/ha em 2022 para 3.144 kg/ha neste ano, uma diferença de -7,4%. Isso projeta uma produção -20,9% menor, de 112.877 toneladas, se comparada com a safra passada, de 1423.644 toneladas. O levantamento foi feito em 152 municípios gaúchos produtores de cevada, que representam 93,1% sobre o total da área cultivada. Na canola, a área a ser cultivada no Estado será 18,4% maior nesta safra, passando de 56.786 hectares em 2022 para 67.219 hectares em 2023. A produção prevista para este ano é de 109.677 toneladas, 1% maior do que a produção de canola em 2022, que foi de 108.642 toneladas. Apesar dessas estimativas positivas, a produtividade prevista é de 1.632 kg/ha, ou seja, -14,7% se comparada com a do ano passado, que foi de 1.913 kg/ha. A pesquisa de intenção de plantio foi realizada em 175 municípios gaúchos, 96,6% do total da área cultivada. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safra-de-trigo-deve-ser-a-segunda-maior-da-historia_480403.html

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As lavouras têm um faturamento previsto em R$ 835,5 bilhões e a pecuária de R$ 343,8 bilhões As estimativas do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), obtidas com base nas informações de safras, indicam um valor de R$ 1,179 trilhão para 2023, superior em 3,8% em relação ao valor de 2022, que foi de R$ 1,135 trilhão. O valor é influenciado pelos preços agrícolas, que têm sofrido redução para vários produtos, entre eles milho, soja e trigo, que têm forte relevância no cálculo do VBP. Os preços recebidos pelos produtores de soja e milho estão, respectivamente 8,93% e 14,37% abaixo dos preços do mês de abril. As lavouras têm um faturamento previsto em R$ 835,5 bilhões, 6,3% acima do obtido no ano passado. Tiveram bom desempenho produtos como amendoim, arroz, banana, cacau, cana-de-açúcar, feijão, laranja, mandioca, milho, soja e tomate. A pecuária, com faturamento de R$ 343,8 bilhões, apresenta uma retração real de 1,8% em relação a 2022.Contribuição positiva é dada pela carne suína, leite e ovos, e contribuição negativa vem de carne bovina (- 7,3%) e carne de frango ( -6,0%). Poucos produtos agrícolas neste ano estão tendo redução do VBP, como algodão pluma, com retração de -7,3%, batata inglesa (-8,1%), café (-4,5%) e trigo (-12,8%). Esse resultado ocorre devido principalmente à retração de preços, como no caso do algodão, café e trigo. Recorde O VBP estimado para este ano é um valor recorde em uma série analisada que iniciou em 1989. Na composição deste indicador, vários produtos têm neste ano o mais alto valor obtido. Os cinco produtos mais relevantes da série são: soja, milho, cana-de-açúcar, café e algodão, que respondem por 58,25% do VBP total. No ranking dos estados, os cinco primeiros são: Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás, gerando neste ano 60,4% do VBP do país. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/vbp-2023-e-estimado-em-r--1-179-trilhao_480401.html

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O objetivo é gerar valor para todas as partes envolvidas na transação. A Bunge anunciou uma fusão com a Viterra e outras afiliadas da Glencore PLC, Canada Pension Plan Investment Board e British Columbia Investment Management Corporation. A fusão criará uma empresa global de agronegócio inovadora, com maior diversificação geográfica e sazonal, e recursos combinados para impulsionar a inovação e atender às demandas dos clientes de forma mais eficiente. O objetivo é gerar valor para todas as partes envolvidas na transação. A Bunge, uma empresa estabelecida em 1923, é um dos principais grupos de commodities agrícolas, conhecidos como "ABCD", juntamente com ADM, Cargill e Louis-Dreyfus. Com sede no Missouri, a Bunge registrou uma receita de US$ 67 bilhões (equivalente a R$ 340,3 bilhões na época) no ano passado e emprega mais de 23.000 colaboradores em todo o mundo. Com mais de 300 unidades presentes em mais de 40 países, a empresa tem uma força de trabalho significativa, incluindo mais de 6.000 trabalhadores distribuídos em 100 unidades somente no Brasil. A Bunge é uma empresa alimentícia que atua em diversos segmentos, incluindo panificação, confeitaria, snacks e frituras, massas, pizzas, salgados e pastéis, biscoitos, culinária, balas e confeitos, lácteos e não-lácteos, nutrição, carnes, produtos plant-based e nutrição animal. Sua ampla gama de produtos e soluções abrange ingredientes, alimentos e suplementos para atender às demandas desses diferentes setores da indústria alimentícia. A Viterra, uma empresa originalmente do Canadá, tem sua sede atualmente em Roterdã, nos Países Baixos, e conta com a participação acionária da Glencore, uma gigante suíça de commodities. No ano passado, a empresa registrou vendas no valor de US$ 54 bilhões (equivalente a R$ 274,3 bilhões na cotação da época) e possui uma força de trabalho de 17.500 pessoas. No Brasil, a empresa tem cinco operações. Isso inclui duas usinas de processamento de cana-de-açúcar localizadas em Junqueirópolis e Guararapes, no estado de São Paulo. Além disso, eles possuem um terminal portuário no porto de Itaqui, em São Luís (MA), que oferece serviços de recepção e embarque de soja e milho. A empresa também possui uma joint venture em um terminal portuário no porto de Barcarena (PA), também oferecendo serviços de recepção e embarque de soja e milho. Além disso, eles têm um moinho de trigo em São Paulo (SP) e uma planta de esmagamento de soja em Ponta Porã (MS). Por fim, possuem moinhos de trigo em Canoas (RS), Rio de Janeiro (RJ), Olinda (PE), São Luís (MA) e Belém (PA). Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/bunge---viterra--quem-sao-as-empresas-que-acabaram-de-se-fundir-_480397.html

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A NOPA (Associação Nacional dos Processadores de Oleaginosas dos EUA) informou, nesta quinta-feira (15), que o esmagamento de soja no país, em maio, foi de 4,84 milhões de toneladas, 4% a mais do que no mesmo mês de 2022. O volume ficou ainda acima das expectativas do mercado de 4,79 milhões. Para o mês, o volume foi recorde. A instituição informou ainda que, no mês passado, os estoques de óleo de soja em 1,872 bilhão de libras, abaixo das expectativas do mercado de 1,942 bilhão. Em relação a maio de 2022, os estoques apresentam um volume 5,5% maior. Os números surpreenderam o mercado e deram espaço para que os futuros dos derivados de soja - que já operavam do lado positivo da tabela - intensificassem suas altas, em especial o óleo. O derivado encerrou o pregão desta quinta-feira na Bolsa de Chicago com altas de mais de 4,5% entre as posições mais negociadas. Assim, o julho encerrou os negócios com 58,43 cents de dólar por libra-peso, enquanto o setembro a 56,88/lb. No farelo, as altas passaram de 1% no fechamento na CBOT, levando o julho a US$ 394,20 por tonelada curta e o setembro a US$ 386,80/ton. O avanço expressivo de ambos deu espaço também para intensificar as altas da soja em grão, que fecharam o dia subindo de 52,25 a 58 pontos nos principais contratos, com o julho encerrando o dia acima dos US$ 14,00 novamente, com US$ 14,28; o setembro com US$ 13,09 e o novembro - referência para a safra americana - com US$ 12,92 por bushel. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/352111-nopa-surpreende-mercado-com-esmagamento-e-estoques-de-oleo-nos-eua-e-derivado-sobe-mais-de-4-em-chicago.html#.ZItibHbMLIU

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A Diretoria Executiva da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aprovou a atualização das tarifas de armazenagem. Os valores terão uma correção média de 34% a partir desta quinta-feira (15). A medida, publicada no Diário Oficial da União, deve estimular o processo de credenciamento de armazéns para formação de estoques públicos. Segundo o presidente da Conab, Edegar Pretto, o governo federal vai voltar a fazer estoques reguladores. Para isso, é necessário reestruturar a rede de armazenagem, incluindo os armazéns próprios da Companhia e os de terceiros credenciados. “Voltaremos a fazer estoques públicos, o que é fundamental para combater a inflação dos alimentos. Para isso, precisamos antes ampliar a rede credenciada da Conab. Isso passa pelo reajuste das tarifas pagas pela Conab aos armazéns credenciados”, afirmou. As tarifas não eram corrigidas desde 2017. A formação de estoques públicos é uma das ferramentas para garantir o preço mínimo da produção e a renda do agricultor, além de regular o abastecimento interno, para mitigar as variações de preços. Os estoques podem ser usados em ações da Conab, como ajuda humanitária, doação de alimentos e o Programa de Venda em Balcão (ProVB). Operacionalização - Para a formação de estoques públicos, os produtos amparados deverão estar depositados, obrigatoriamente, em armazéns próprios ou credenciados pela Conab. Além dos aspectos técnicos a serem observados, os interessados em armazenar produtos para o Governo Federal deverão assinar um Contrato de Depósito com a estatal. Para assinatura deste instrumento contratual é necessário atender aos requisitos técnicos estabelecidos no Edital de Chamada Pública, lançado pela Conab anualmente. No Contrato de Depósito estão acordados os deveres e as obrigações das partes, os critérios para o armazenamento de estoques públicos, bem como as especificações para a remuneração do agente armazenador com base na tabela de tarifas para os produtos da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Os estoques públicos serão fiscalizados periodicamente para verificação da qualidade e da quantidade dos produtos. Para iniciar o processo de credenciamento, os armazenadores interessados em operar com os estoques públicos deverão contatar a Superintendência Regional da Conab na unidade da federação onde estão localizados os armazéns. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/352112-conab-companhia-atualiza-tarifas-de-armazenagem-e-se-prepara-para-retomar-estoques-publicos.html#.ZItiMnbMLIU