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De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Transporte (CNT) 87% das vias estão em más condições no país Recentemente, o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) divulgou a estimativa de que a safra 2022/2023 no estado do Paraná será de 46,85 milhões de toneladas em uma área de 10,84 milhões de hectares. Um dos destaques é a produção de soja e milho, com 22,34 milhões de toneladas de soja apenas na primeira safra. O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Oeste do Paraná (Sintropar), Antonio Ruyz, afirma que a perspectiva para os próximos 10 anos no país é de aumento na produção em mais de 30%. “Será um volume muito significativo. E nossa maior preocupação, pensando no futuro, é a falta de infraestrutura. Infelizmente, nosso país tem expandido suas fronteiras agrícolas, mas nossa infraestrutura não tem acompanhado. Portanto, nossa maior preocupação é a falta de investimentos no transporte rodoviário, ferroviário e portuário. Precisamos nos tornar cada vez mais competitivos em relação ao restante do mundo. O Brasil precisa de investimentos urgentes em infraestrutura logística.” Há também boas perspectivas para a produção de cereais de inverno, que, somados, podem resultar em 5,5 milhões de toneladas. Já para a produção de feijão estão previstas 553,5 milhões de toneladas, volume 1% menor do que na safra anterior, em uma área de 299,1 mil hectares, 12% menor. “A balança comercial do nosso país se sustenta há vários anos devido ao agronegócio, então o transporte dos commodities é de suma importância. Ter uma abundância, seja da região Sul do país, no Centro-oeste ou na região Norte, impacta e gera muita movimentação de produtos. Quando você tem uma safra cheia, você tem uma oportunidade de transporte cada vez maior”, afirma Ruyz. De acordo com o Ministério dos Transporte, o Brasil possui mais de 75.000 km de rodovias, e uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Transporte (CNT) avalia que 87% dessas vias estão em más condições. Além disso, também há falta de infraestrutura portuária e ferroviária, gerando um custo alto ao país. “Os impactos que temos, principalmente no período de safra, são em relação à questão portuária. Muitas vezes, você tem uma ou duas regiões colhendo ao mesmo tempo. Nisso você encontra gargalos nos portos que não estão preparados em termos de infraestrutura para receber esses volumes que vêm crescendo. O Brasil tem aumentado sua produtividade a cada ano, mesmo com a mesma quantidade de plantio e a mesma capacidade de terra para plantar. No entanto, nossa infraestrutura, principalmente a portuária, não tem acompanhado essa evolução, fazendo com que muitas vezes os caminhões fiquem sem poder descarregar”, complementa o presidente. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/logistica/352918-preocupacao-com-infraestrutura-brasileira-conduz-transporte-de-cargas-devido-a-aumento-de-safra-no-parana.html#.ZJm5F3bMLIU

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Setembro/23 com queda de 155 pontos, negociado por 163,30 cents/lbp Depois de abrir o dia testando novas altas, o mercado futuro do café arábica voltou a operar com desvalorização para os principais contratos nesta segunda-feira (26) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado futuro do café continua pressionado pelas boas condições da colheita no Brasil. Regiões como Cerrado Mineiro e sul de Minas Gerais devem avançar de forma significativa com os trabalhos nos próximos dias. O produtor continua participando do mercado apenas quando precisa fazer caixa, mas a demanda também segue tímida, o que trava as negociações. Por volta das 12h44 (horário de Brasília), setembro/23 tinha queda de 155 pontos, negociado por 163,30 cents/lbp, dezembro/23 tinha baixa de 175 pontos, valendo 162,10 cents/lbp, março/24 tinha queda de 195 pontos, cotado por 162,30 cents/lbp e maio/24 tinha queda de 210 pontos, negociado por 163,10 cents/lbp. Já na Bolsa de Londres, o tipo conilon ainda tem suporte na preocupação com a oferta reduzida da Ásia. Setembro/23 tinha alta de US$ 15 por tonelada, negociado por US$ 2691, novembro/23 tinha alta de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 2614, janeiro/24 tinha valorização de US$ 8 por tonelada, cotado por US$ 2540 e março/24 tinha alta de US$ 4 por tonelada, negociado por US$ 2508. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/352923-com-condicoes-favoraveis-para-colheita-cafe-volta-a-operar-no-negativo-em-nova-york.html#.ZJm4ynbMLIU.

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Valor Bruto da Produção abrange 350 itens, incluindo grãos, proteínas animais, fruticultura, floricultura e silvicultura O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Paraná somou R$ 191,2 bilhões em 2022, de acordo a análise preliminar publicada nesta quarta-feira (21) no site da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Os números representam um crescimento de 6% em relação ao VBP de 2021 (R$ 180,6 bilhões), segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), responsável pelo levantamento. O VBP contempla aproximadamente 350 itens diversificados, incluindo grãos, proteínas animais, fruticultura, floricultura, silvicultura e uma ampla gama de produtos da agropecuária paranaense. Os dados são levantados pelos técnicos do Deral ao longo do ano com pesquisas de preços e das condições das lavouras nos municípios. O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, diz que o VBP serve de referência para a repartição do ICMS com os municípios, além de mostrar a grandeza do que é produzido no campo. Ele também explica que a agricultura paranaense enfrentou dificuldades no ano passado. Sob a permanência dos efeitos da La Niña, as condições climáticas impactaram a safra 2021/2022, prejudicada pelo frio e pela seca. “Tivemos uma quebra de mais de 13,5 milhões de toneladas, considerando o feijão, milho, soja e trigo. Se não fossem as perdas, teríamos alcançado cifras ainda maiores”, completa. A expectativa inicial era que a produção de feijão (1ª e 2ª safras), milho (1ª e 2ª safras), soja e trigo poderia superar 46 milhões de toneladas. No entanto, dadas as adversidades, a colheita dessas culturas somou 33 milhões de toneladas. Segundo a economista Larissa Nahirny, do Deral, apesar das perdas nos grãos, a produção pecuária, que se manteve em patamares elevados, e a valorização dos preços foram fatores relevantes para que o resultado final do VBP fosse satisfatório. “No Paraná, os preços recebidos pelos produtores dos itens pesquisados no VBP aumentaram, em média, 21% em 2022. Das 55 culturas mais expressivas, 39 tiveram variação positiva no período”, diz. DESTAQUES – Mesmo com a quebra, a soja continuou com o maior valor entre os produtos, alcançando R$ 35,78 bilhões; seguida do frango de corte, com R$ 34,6 bilhões; do milho, com R$ 20,2 bilhões, e do leite, que rendeu aos produtores R$ 11,4 bilhões. O relatório confirma a liderança da produção pecuária na formação do VBP. O setor representa 51% do valor gerado nas propriedades rurais do Paraná em 2022, com R$ 96,7 bilhões. “Isso significa que estamos agregando mais valor à soja e ao milho, que são a base da alimentação animal”, analisa o secretário Norberto Ortigara. Embora a cifra tenha sido bastante elevada, o valor não cresceu em termos reais. O setor da avicultura como um todo, incluindo produção de frango de corte, para recria, ovos férteis e ovos para consumo, é o primeiro produto na geração de valor nas propriedades rurais no ano passado, com R$ 45 bilhões. O segundo grupo mais representativo no valor total (40%) corresponde aos grãos, com R$ 76,06 bilhões. A soja, que rendeu R$ 35,78 bilhões, é o produto com maior representatividade. Esse rendimento do grão é 37% menor do que em 2021, o que se explica pela quebra na safra, bastante prejudicada pelos fatores climáticos. A produção florestal ampliou sua participação no valor total, de 3% em 2021 para 5% em 2022. O setor somou rendimentos de R$ 9,44 bilhões no Paraná em 2022, um crescimento real de 37% com relação ao ano anterior (R$ 6,2 bilhões). “O destaque absoluto foi a receita oriunda das toras para papel e celulose, a qual dobrou de valor e totalizou R$ 1,8 bilhão”, completa a economista do Deral. Na produção de hortaliças, que rendeu R$ 6,3 bilhões, um crescimento real de 22% comparativamente a 2021 (R$ 4,65 bilhões) os principais produtos foram a batata inglesa (R$ 1,58 bilhão) e o tomate (R$ 1,04 bilhão). O setor de frutas atingiu aproximadamente R$ 2,5 bilhões em VBP, valor 7% superior ao registrado em 2021 (R$ 2,10 bilhões). Os destaques foram a laranja (R$ 619,6 milhões), o morango (R$ 389 milhões) e as uvas (R$ 291,2 milhões). MUNICÍPIOS – A partir da publicação das informações preliminares no Diário Oficial, os técnicos e gestores municipais analisam os números e, caso desejem, podem entrar com recurso fundamentado para questionar dados do desempenho agropecuário. “O prazo é de 30 dias a contar da publicidade oficial. Depois desse período, o Deral divulga o resultado final do VBP de 2022”, explica o chefe do Deral, Marcelo Garrido. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/valor-bruto-da-producao-agropecuaria-do-parana-cresce-6--em-2022_480592.html

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Consultoria aponta a produção brasileira de grãos deste ano em 324,30 milhões de toneladas O terceiro levantamento da DATAGRO Grãos para a safra brasileira de cereais e oleaginosas deste ano confirma as análises anteriores da consultoria, ao apontar o 13º aumento consecutivo na área semeada pelos produtores e avanço na colheita de uma produção recorde. “O quadro geral foi interessante para a implantação desta safra, nos moldes do observado na temporada passada, combinando boa oferta de crédito, preços excepcionais observados nas principais culturas durante 2022 e sentimento de renda ainda favorável para 2023, apesar da redução nos preços da maior parte das culturas”, observa Flávio Roberto de França Junior, economista e líder de pesquisa da DATAGRO Grãos. A análise indica uma área de 79,40 milhões de hectares para 2023, incremento de 3,7% ante o ano passado. A produção total de grãos está avaliada em 324,30 milhões de toneladas, acima da projeção anterior, de 319,78 mi de t, e alta de 12% sobre a frustrada, mas ainda recorde safra de 2022, quando foram colhidas 288,56 mi de t (dados revisados). “Esse volume acontece em linha com o aumento da área semeada e produtividade média dentro da normalidade, contando com comportamento climático regular e positivo nível de utilização de insumos”, destaca França Junior. O nível tecnológico utilizado nas lavouras é uma das justificativas para os positivos números dominantes de produtividade. Mesmo com a elevação nos valores dos insumos, principalmente fertilizantes e químicos, os agricultores não enfrentaram grandes problemas, já que os preços médios recebidos seguem, em sua maioria, acima do padrão histórico – apesar de, em grande parte, recuarem ante 2022 –, garantindo, dessa forma, renda positiva. Além disso, a despeito do terceiro ano seguido sob impacto do fenômeno La Niña, as anomalias climáticas ficaram limitadas à metade oeste do Rio Grande do Sul. “Com isso, a safra 2022/23 no geral foi beneficiada pela regularidade das chuvas e temperaturas”, explica o líder de pesquisa da DATAGRO Grãos. Ainda resta a finalização do plantio e o desenvolvimento das lavouras de inverno, mas, por enquanto, não há sinalização de maiores complicações. Entre os cereais, destaque para o milho, cuja produção é estimada pela DATAGRO Grãos em 129,54 mi de t, somando as safras de verão e inverno, 7% a mais na comparação com 2022. Em relação à área, projeta-se 23,12 mi de ha, contra 23,0 mi de ha na temporada anterior. No âmbito das oleaginosas, a produção de soja é apontada em 155,91 mi de t, incremento anual de 19%, em uma área de 44,36 mi de ha (+5%). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/352721-levantamento-da-datagro-graos-confirma-safra-recorde-de-cereais-e-oleaginosas-no-brasil-em-2023.html#.ZJSe-HbMLIU

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WASHINGTON (Reuters) - Novos aumentos de juros pelo Federal Reserve são "um bom palpite" sobre para onde o banco central dos Estados Unidos está indo se a economia continuar em sua direção atual, disse o chair do Fed, Jerome Powell, em depoimento nesta quarta-feira a parlamentares no Capitólio. Em resposta a uma pergunta ao final de três horas de audiência perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Deputados, Powell disse que não caracterizaria a decisão do Fed na semana passada de não aumentar a taxa básica de juros como uma "pausa", e destacou o fato de que a maioria das autoridades vê mais dois aumentos de 0,25 ponto percentual como prováveis ​​até o final do ano. "Não usamos a palavra... e eu não a usaria aqui hoje", disse Powell. O cenário de mais dois aumentos de juros até o final do ano, incluindo o Resumo das Projeções Econômicas divulgado pelo Fed na semana passada, "é um bom palpite do que acontecerá se a economia tiver o desempenho esperado", disse Powell. No momento, isso é caracterizado por um crescimento modesto, mas um mercado de trabalho ainda forte e apenas um progresso lento da inflação. As declarações foram as mais explícitas de Powell sobre as perspectivas da política monetária durante uma audiência dominada por perguntas de parlamentares republicanos preocupados com o fato de que uma série de falências de bancos mais cedo neste ano levaria o Fed a pressionar demais o setor financeiro com regras rígidas de capital e outras. "Há uma série de propostas em andamento. Elas não foram finalizadas", disse Powell aos membros do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, que questionaram por que o Fed poderia pensar em forçar os bancos a levantar mais capital ao mesmo tempo que diz que o sistema financeiro está estável, e que a falência de instituições como o Silicon Valley Bank foi em grande parte resultado de má administração. Qualquer mudança nas regras de capital ou outros regulamentos "precisaria ser justificada", disse Powell. Powell disse que qualquer mudança "levará tempo" e não deve impactar a indústria no curto prazo. As propostas "ainda estão, até certo ponto, em andamento... Levará um bom tempo para decidir o que fazer" e anos depois disso para implementá-las, disse ele. Os indicados para três cargos na diretoria do Fed enfrentaram questionamentos semelhantes em uma audiência separada no Senado. Sobre a política monetária, Powell manteve o foco na luta do banco central para reduzir a inflação e disse que o processo "tem um longo caminho a percorrer". "A inflação moderou um pouco desde meados do ano passado", disse Powell em comentários ao painel da Câmara. "No entanto, as pressões inflacionárias continuam altas, e o processo de reduzir a inflação para 2% ainda tem um longo caminho a percorrer." Embora as autoridades do Fed tenham decidido pela manutenção dos juros em sua reunião na semana passada, Powell chamou isso de um exercício de prudência, garantindo mais tempo para reunir mais informações antes de decidir sobre novos aumentos de juros que as autoridades do Fed consideram necessários até o final do ano. Powell e os indicados para três assentos na diretoria do Fed falaram durante várias horas nesta quarta-feira, expondo um conjunto de pontos de vista que podem moldar amplamente as condições econômicas enfrentadas pelo país durante o que pode ser uma revanche no ano que vem entre o atual presidente democrata Joe Biden e o ex-presidente republicano Donald Trump. Apesar do consenso sobre reduzir a inflação, o Fed está em um ponto em que as opiniões sobre a necessidade e o momento de aumentos adicionais na taxa de juros podem começar a divergir. Como aconteceu com ex-presidentes, a forma como esse debate é resolvido pode fazer a diferença entre uma economia benigna em ano eleitoral e uma corrosiva. Para Biden, o sucesso ou o fracasso da política monetária do Fed pode significar um "pouso suave" de crescimento econômico contínuo, inflação mais baixa e desemprego apenas modestamente mais alto, ou pode forçá-lo a fazer campanha diante de um cenário de aumento do desemprego, preços mais altos e taxa de juros punitiva para quem quer comprar uma casa ou um carro ou financiar um negócio. Na reunião da semana passada, o Fed manteve sua taxa básica de juros entre 5% e 5,25%, mas as autoridades projetaram que será preciso mais 0,5 ponto percentual de altas até o final do ano porque a inflação está caindo muito lentamente e segue em mais do que o dobro da meta de 2%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/352599-powell-diz-que-05-pp-de-altas-adicionais-e-um-bom-palpite-sobre-politica-monetaria.html#.ZJNEcnbMLIU