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Sindicato Rural destacou boas condições de plantio e início de desenvolvimento das lavouras, mas alertou para elevação da temperatura do solo e possíveis danos às sementes. O plantio da safra de soja 2023/24 já chegou em 85% na região de Palotina no Paraná se aproveitando de boas condições de clima até o momento. O Presidente do Sindicato Rural de Palotina/PR, Edimílson Zabot, conta que o plantio começou em 11 de setembro, com o término do vazio sanitário, e avançou rápido diante de boas condições climáticas, com germinação começando também positiva. Porém, as previsões para os próximos dias tiraram as chuvas do radar e colocaram temperatura elevadas à frente, o que preocupa os produtores diante da possibilidade dos solos ficarem muito quentes e prejudicarem as sementes recém postas. Olhando para a comercialização, Zabot destaca as recentes desvalorizações de soja e milho e a preocupação dos produtores com relação as vendas tanto da safra recém-colhida, como da recém-plantada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/soja/359724-com-plantio-da-soja-na-reta-final-palotinapr-se-preocupa-com-previsoes-de-temperaturas-elevadas-nos-proximos-dias.html

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Qualidade do grão é uma característica do híbrido que tem agradado a indústria de arroz Completando dois anos no mercado brasileiro, a marca de sementes de arroz Lidero™, da BASF, apresenta resultados que chamam a atenção dos arrozeiros pela qualidade dos grãos. Além disso, a produtividade dos híbridos Lidero™ chega a atingir 85 sacos a mais na média dos principais produtores em relação às alternativas de mercado, com um índice de vitória no lado a lado de 94%, percentual que representa quando o híbrido Lidero™ (LD522CL) obteve maior produtividade do que os concorrentes. De acordo com o Gerente de Melhoramento de Arroz da BASF, Marcio Morais, há locais onde o ganho é ainda maior. Na safra 2021/22 do Rio Grande do Sul, por exemplo, o híbrido Lidero™ LD522 CL chegou a registrar 276 sacos/ha na média dos principais produtores comerciais. Na atual temporada 2022/23, mesmo com todos os problemas climáticos de seca trazidos pelo fenômeno La Niña, a produtividade subiu para 308 sacos/ha, em média. “Vendo o retrospecto que tivemos nas últimas safras, percebemos o quanto o trabalho da BASF junto ao produtor, com nossos técnicos de campo, vem aumentando a produtividade e auxiliando o arrozeiro a entender como trabalhar híbridos. Eles entendem como aproveitar novas tecnologias e trabalhar os híbridos de forma a tirar o melhor potencial deles”, explica Morais. Ele ressalta que além da produtividade, a qualidade do grão é outra característica do híbrido que tem agradado a indústria de arroz, que tem trabalhado em conjunto com a BASF para a seleção do que é cultivado no campo. De acordo com o Gerente de Melhoramento de Arroz da BASF, outro fator que ampliou o potencial produtivo dos híbridos foi a forma como a empresa tem trabalhado “muito forte e próximo” ao arrozeiro para “pensar e atuar” trabalhando em termos de sistema produtivo. Isso está diretamente relacionado a rotação de culturas, aliando por vezes a soja, por outros cobertura de inverno e até mesmo plantando pastagem na entressafra. “Isso tudo traz diversos benefícios, visando a sustentabilidade e a longevidade do cultivo. Assim, o agricultor vai conseguir aproveitar o máximo de cada área que semeada, ao mesmo tempo que vai mantendo toda a condição biológica do solo adequada para o futuro”, completa ele. ADAPTAÇÃO E CLIMA Marcio Morais destaca que a empresa faz a seleção dos híbridos visando adaptação a todas as áreas de rizicultura do Rio Grande do Sul, seja na fronteira oeste, zona sul, campanha ou mesmo no litoral. Por outro lado, ressalta o especialista, a marca Lidero™ avançou também para outros estados. Hoje, a semente da BASF é cultivada também em Santa Catarina e Tocantins. “Estamos acompanhando o desenvolvimento dos híbridos Lidero™ em outras regiões do país, entendendo as necessidades de cultivo para oferecer a semente adequada para cada clima, solo e disponibilidade de água”, salienta. El Niño Em preparação para o próximo ciclo 2023/24, Morais prevê uma safra desafiadora, com a chegada do fenômeno climático El Niño. A expectitiva é de uma janela de plantio menor, o que vai exigir planejamento e assertividade na tomada de decisões para a semeadura das sementes híbridas de arroz. “É uma tecnologia mais aprimorada, que exige manejo tecnificado. Então, primeiro, a semente deve ser certificada – e os híbridos sempre vão ser certificados. Assim, o agricultor vai ter qualidade, com melhor germinação e vigor”, explica o Gerente de Melhoramento de Arroz da BASF. Outra atenção é quanto ao plantio, pois os híbridos requerem densidades baixas, de apenas 40 quilos por hectare. Isso é aproximadamente menos da metade de uma variedade normal, que requer entre 100 a 120 quilos por hectare de plantio. Morais recomenda uma boa regulagem da semeadora, com adubação consistente e boa dispersão da semente. “Essa plantabilidade vai fazer muita diferença na obtenção do maior potencial dos híbridos Lidero™ para o rizicultor”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/hibridos-de-arroz-oferecem-maior-produtividade-e-qualidade-de-graos_483447.html

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ABIC, em parceria com JDE, Melitta, Nestlé e Três Corações, convida população a participar da iniciativa A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), que possui como um de seus pilares a sustentabilidade, soma esforços com empresas associadas – Grupo Três Corações, Jacobs Douwe Egberts (JDE),Melitta e Nestlé (Dolce Gusto e Nespresso), para a realização do projeto piloto de logística reversa no estado do Paraná, cujo objetivo é estabelecer um programa para a coleta, transporte e destinação adequada das cápsulas após o consumo. Coletores para cápsulas de café e multibebidas estarão acessíveis para a população Para a realização do projeto, a ABIC conta com a parceria da Yattó. A empresa irá gerenciar toda a operação com a coordenação da Associação e das indústrias parceiras, as maiores do segmento no Brasil. Serão disponibilizados coletores para cápsulas de café e multibebidas, de todos os tipos e marcas, na região da Grande Curitiba e Oeste do estado do Paraná. Os locais escolhidos são cooperativas, escolas, universidades, condomínios, supermercados, ruas de comércio e shopping centers, além de coleta porta a porta em bairros mapeados. A população precisará separar os materiais, encaminhar para a coleta seletiva ou levá-los para os pontos de coleta disponíveis (exceto nos casos de coleta domiciliar). Os endereços dos pontos de coleta estão disponíveis no site. Foi firmada também uma parceria com a Prefeitura de Toledo, município do oeste paranaense, para a conscientização da população e entrega das cápsulas pós-consumo na coleta seletiva da cidade. Tais resíduos serão direcionados para a cooperativa de catadores da região, que receberá o material coletado. Todo os itens serão destinados de forma ambientalmente correta, sendo o resíduo orgânico enviado para compostagem e produção de adubo, e as embalagens plásticas e de alumínio utilizadas como matéria-prima reciclada para outros produtos. Dessa maneira, os consumidores colaborarão com o descarte correto das cápsulas. A iniciativa busca garantir que esses materiais sejam coletados e tenham destinação ambientalmente adequada, além de incentivar a criação de programas de reciclagem locais e iniciativas que trabalhem para criar soluções em logística reversa de cápsulas de cafés e multibebidas e outras embalagens em geral. As empresas Grupo Três Corações, Jacobs Douwe Egberts (JDE), Melitta e Nestlé (Dolce Gusto e Nespresso) participaram de diversos alinhamentos, webinares e atividades de sensibilização, como a visita ao Centro de Reciclagem Nespresso e Dolce Gusto na Grande São Paulo, para enfatizar a importância do consumo consciente. Um dos objetivos da iniciativa setorial é otimizar a acessibilidade e a conveniência da reciclagem aos consumidores, com apoio a cooperativas e proposta de aumento na taxa efetiva de reciclagem do setor em cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Selo de Sustentabilidade A ABIC possui o Programa de Cafés Sustentáveis do Brasil, que certifica produtos com rastreabilidade assegurada, desde a produção até a industrialização, o que o torna único no mundo. Os cafés que contam com o Selo de Sustentabilidade da ABIC são produzidos com os grãos provenientes de fazendas certificadas quanto à sua produção sustentável, que preservam o meio ambiente e respeitam o produtor. O processo de industrialização é auditado quanto às boas práticas de fabricação e os produtos classificados em categorias de qualidade, por meio de uma metodologia de análise sensorial, nas categorias Extraforte, Tradicional, Superior e Gourmet. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/359407-associacao-brasileira-da-industria-de-cafe-anuncia-programa-de-logistica-reversa-de-capsulas-de-cafe-e-multibebidas-no-parana.html

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A Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul) divulgou seu Boletim Semanal da Casa Rural, indicando novos reportes sobre as lavouras do estado. De acordo com o levantamento, a colheita da segunda safra de milho já avançou para 75,6% até a última sexta-feira (08). Esse patamar é inferior aos 93,4% da safra passada e aos 96,1% da média das últimas cinco temporadas. “A colheita no estado está progredindo lentamente, produtores aguardam melhores preços para avançar com a operação”, destaca a Famasul. Das áreas que ainda restam em campo, 87,2% foram avaliadas como em boas condições, enquanto 10,4% foram classificadas como regulares e 2,4% avaliadas como ruins. Famasul indica colheita do milho chegando em 75% no Mato Grosso do Sul Publicado em 13/09/2023 12:55 Logotipo Notícias Agrícolas A Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul) divulgou seu Boletim Semanal da Casa Rural, indicando novos reportes sobre as lavouras do estado. De acordo com o levantamento, a colheita da segunda safra de milho já avançou para 75,6% até a última sexta-feira (08). Esse patamar é inferior aos 93,4% da safra passada e aos 96,1% da média das últimas cinco temporadas. “A colheita no estado está progredindo lentamente, produtores aguardam melhores preços para avançar com a operação”, destaca a Famasul. Das áreas que ainda restam em campo, 87,2% foram avaliadas como em boas condições, enquanto 10,4% foram classificadas como regulares e 2,4% avaliadas como ruins. “A última semana, especificamente entre os dias 07 e 09/09, foi marcada por chuvas significativas no estado de Mato Grosso do Sul. Os maiores acumulados registrados foram: 110 mm em Fátima do Sul, 104,8 mm em Ivinhema, 87 mm em Sidrolândia e 70 mm em Corguinho”, detalha a publicação. Para esta temporada, a Famasul segue estimando uma a área total plantada de 2,325 milhões de hectares, 5,39% a mais do que 2022, e uma produtividade média estimada de 80,33 sacas por hectare, totalizando uma produção projetada de 11,206 milhões de toneladas, o que seria 12,28% menor do que o atingindo no ciclo passado. Do lado do mercado, a Famasul aponta que o preço da saca de milho se valorizou 1,47% no Mato Grosso do Sul entre os dias 01 e 11 de setembro, sendo negociado ao valor médio de R$ 38,94. Até o momento, apenas 43,6% da safra estimada foi comercializada Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/359296-famasul-indica-colheita-do-milho-chegando-em-75-no-mato-grosso-do-sul.html

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Mesmo com recuo nos preços, entidade acredita em novo marco de receita em 2023, além de superávit na casa dos US$ 6 bilhões As exportações brasileiras para a Liga Árabe podem registrar novo recorde de receita em 2023 na perspectiva da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, que acompanha o comércio com o bloco de 22 países do Oriente Médio e norte africano. De janeiro a agosto, os embarques brasileiros para a região renderam US$ 12,528 bilhões, avanço de 9,93% na comparação com o mesmo período do ano anterior, com as vendas entrando no último quadrimestre do ano em ritmo estável e sinalizando um possível novo marco. A entidade também acredita que o comércio deve gerar em 2023 um superávit para o Brasil na casa provável dos US$ 6 bilhões em função do recuo 30,54% das vendas árabes ao país, que no período somaram US$ 6,931 bilhões e foram prejudicadas pela queda nos preços do petróleo e dos fertilizantes, os itens de destaque na pauta árabe. “A informação mais relevante que os dados trazem é que o comércio Brasil-Liga Árabe está voltando a seu perfil pré-pandêmico, com menos influência da covid-19 e do conflito Rússia-Ucrânia, a produzir nos últimos dois anos desorganização logística e nos custos de várias cadeias produtivas”, afirmou Tamer Mansour em artigo publicado no site da Agência de Notícias Brasil-Árabe, órgão de comunicação da entidade. Mansour se refere ao fato de que, em 2022, as exportações do Brasil para a Liga Árabe registraram a marca recorde de US$ 17,743 bilhões, mas potencializadas pelo aumento dos preços decorrente do aumento de custos produtivos e logísticos, sem que os agentes do comércio bilateral tivessem necessariamente melhores ganhos. Para o dirigente, no entanto, esse cenário começou a se reverter em 2023. Segundo ele, os dados mostram que os preços dos principais produtos vendidos por árabes e brasileiros no período janeiro a agosto recuaram em alguns casos na casa dos dois dígitos, mas ainda estão longe de compensar as altas acumuladas desde 2020, quando eclodiu a pandemia. No caso das proteínas animais, o principal produto brasileiro vendido na Liga, a deflação foi 4,42%. As carnes brasileiras foram negociadas a um preço médio de US$ 2.387,88 a tonelada e indicando que exportadores não tiveram dificuldade de efetivar negociações com parceiros árabes, nem de atender pedidos no Brasil ou no exterior. O minério de ferro, o terceiro produto brasileiro mais vendido, foi negociado a US$ 98,38 a tonelada, valor 15,81% menor sobre o preço médio praticado entre janeiro e agosto do ano passado, em função da menor demanda global pela commodity, sobretudo por parte da construção civil e do setor siderúrgico chineses. Os produtos do complexo soja e os cereais, demandados pelas cadeias de proteína animal do Golfo criadas para aumentar a oferta local de alimentos, também registraram deflação. De 6,54%, no caso dos derivados de soja, negociados a US$ 550,50 a tonelada, e de 1,03% nos cereais, cujo preço médio foi de US$ 273,16 a tonelada. O único produto de peso na pauta brasileira que teve valorização foi o açúcar, vendido de janeiro a agosto a US$ 468,92 a tonelada em média, alta 21,01% sobre o preço praticado no ano anterior, com a maior demanda no Brasil por etanol e ao incentivo do uso do biocombustível para a descarbonização da economia. O petróleo, o principal produto árabe demandando no Brasil, mesmo com a Arábia Saudita cortando a produção para manter ganhos, registrou recuo de 11,11% no preço médio, negociado a US$ 712,65 a tonelada. A deflação também ocorreu com os fertilizantes, cuja redução média foi de 45,93%, vendidos a US$ 395,27 a tonelada. Mansour acredita que a redução dos preços desses dois produtos, demandados por várias cadeias do agro brasileiro e com peso relevante na composição de custos do setor, deve favorecer no médio prazo as margens dos exportadores brasileiros. “O recado dos números é que o comércio Brasil-Liga Árabe está voltando a adquirir seus contornos tradicionais, em bases mais racionais e com boas condições de negociação para ambos os lados atingirem seus objetivos”, destacou o dirigente em seu texto. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/359298-exportacoes-a-arabes-caminham-para-recorde.html