O mercado da soja passou a operar com estabilidade na Bolsa de Chicago no início da tarde desta segunda-feira (2), acompanhando as altas de quase 4% registradas pelos futuros do trigo. Perto de 12h (horário de Brasília), as cotações da oleaginosa deixavam para trás as perdas mais intensas e cediam menos de um ponto entre os contratos mais negociados, com o novembro sendo cotado a US$ 12,74 e o maio a US$ 13,21 por bushel.
No mesmo momento, as cotações do trigo subiam entre 16,75 e 22,25 pontos, com o dezembro chegando aos US$ 5,63 e o maio a US$ 6,13 por bushel. Segundo explica o time da Agrinvest Commodities, os ganhos se dão "depois de os futuros do cereal registrarem suas mínimas em 36 meses no contrato dezembro/23 na última sexta-feira (29), reagindo aos dados de estoques trimestrais reportados pelo USDA".
Assim, na última sessão da semana passada, os preços encerraram as atividades com uma queda acima de 6% na variação diária, ainda como explica a Agrinvest. "Nesta sentido, as cotações estão bucando recuperar parte de suas perdas do pregão anterior. E essa alta do trigo também puxou o milho na carona e reverteu praticamente todas as altas da soja", complementa a consultoria.
O mercado da soja passou a operar com estabilidade na Bolsa de Chicago no início da tarde desta segunda-feira (2), acompanhando as altas de quase 4% registradas pelos futuros do trigo. Perto de 12h (horário de Brasília), as cotações da oleaginosa deixavam para trás as perdas mais intensas e cediam menos de um ponto entre os contratos mais negociados, com o novembro sendo cotado a US$ 12,74 e o maio a US$ 13,21 por bushel.
No mesmo momento, as cotações do trigo subiam entre 16,75 e 22,25 pontos, com o dezembro chegando aos US$ 5,63 e o maio a US$ 6,13 por bushel. Segundo explica o time da Agrinvest Commodities, os ganhos se dão "depois de os futuros do cereal registrarem suas mínimas em 36 meses no contrato dezembro/23 na última sexta-feira (29), reagindo aos dados de estoques trimestrais reportados pelo USDA".
Assim, na última sessão da semana passada, os preços encerraram as atividades com uma queda acima de 6% na variação diária, ainda como explica a Agrinvest. "Nesta sentido, as cotações estão bucando recuperar parte de suas perdas do pregão anterior. E essa alta do trigo também puxou o milho na carona e reverteu praticamente todas as altas da soja", complementa a consultoria.
Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/360589-trigo-sobe-quase-4-no-inicio-da-tarde-desta-2-feira-em-chicago-e-soja-passa-a-operar-com-estabilidade.html