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O mercado futuro do café arábica, depois de abrir com valorização para os preços, passou a operar apenas com ajustes técnicos no pregão desta segunda-feira (28) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Por volta das 12h46 (horário de Brasília), dezembro/23 tinha alta de 30 pontos, valendo 153,45 cents/lbp, março/24 tinha alta de 15 pontos, valendo 154,35 cents/lbp, maio/24 tinha alta de 10 pontos, cotado por 155,30 cents/lbp e julho/23 era negociado por 155,80 cents/lbp - sem variações. Sem novidades, o mercado futuro do café arábica continua monitorando as condições climáticas no Brasil e a reta final da colheita. Além disso, os estoques certificados na ICE continuam dando suporte às cotações. No financeiro, por volta das 12h49 (horário de Brasília), o dólar era negociado por 0,43%, valendo R$ 4,90 na venda. "O dólar abandonou perdas iniciais e passou a subir nesta segunda-feira, com receios sobre a trajetória de política monetária dos Estados Unidos compensando o anúncio de novos estímulos na China, enquanto investidores aguardavam uma série de indicadores econômicos internacionais e domésticos agendados para esta semana", acrescenta a agência Reuters. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/358091-sem-novidades-nos-fundamentos-arabica-opera-com-ajustes-nos-precos-em-ny.html

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TMIB vem se consolidando como alternativa estratégica para as regiões Norte e Nordeste do país Localizado em Barra dos Coqueiros, em Sergipe, o Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), da VLI, companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos, aumentou em 60% o volume de cargas movimentadas a partir de novos contratos comerciais firmados em 2023, principalmente para segmento de fertilizantes. Com isso, o único terminal portuário do estado se consolida como alternativa ao agronegócio da região do Arco Norte. A flexibilidade do TMIB também proporciona movimentações de grãos, insumos da construção civil e mineração, além de operações offshore. Somente no primeiro semestre de 2023 a VLI formalizou diversas parcerias com grandes players do setor agro, como Fertinor, empresa do Grupo Fertipar, um dos principais fornecedores para a produção rural em todas as regiões do Brasil; Agropecuária Maratá, para atendimento à nova fábrica da empresa inaugurada este ano; e Cibra Fertilizantes, com a qual a companhia realiza estudos conjuntos para desenvolver solução logística via TMIB, garantindo condições comerciais e operacionais mais competitivas. “O TMIB se tornou opção estratégica para atender a demanda de fertilizantes, inserindo Sergipe e a região Nordeste em importantes rotas logísticas de escoamento. O mercado busca competitividade, performance operacional, taxas de descarga e menor tempo de espera na fila para atracação, que proporciona redução de custos com demurrage (indenização cobrada pelo atraso nas operações). Com isso, o terminal apresenta melhores condições que os demais portos concorrentes situados em outros estados”, explica o gerente Comercial da VLI para o TMIB, Márcio Marques. Entre as características do terminal, está ainda a proximidade com os principais corredores logísticos da região e polos produtores. “Os clientes do agro também reconhecem a expertise da VLI no setor, em razão dos escoamentos de grãos e açúcar, além da movimentação de fertilizantes realizados em outros corredores operados pela companhia. Por meio do TMIB, temos potencial para contribuir com novas conexões entre o agro regional e o mercado global. Apenas para o segmento de fertilizantes, houve incremento de 25% da capacidade de armazenagem do terminal”, destaca Marques. A companhia também estimulou um fluxo de veículos no corredor que dá acesso ao TMIB, em função do aumento das exportações de farelo de soja e grãos, possibilitando que os caminhões transportem produtos do interior para exportação no porto e retornem carregados com volume da importação dos fertilizantes, maior parte proveniente da Europa. Após o produto ser processado nas fábricas, é destinado para o interior de Sergipe, além da região Oeste da Bahia, considerado forte polo de agronegócio. “Do ponto de vista estratégico, a parceria com o TMIB é muito importante para o desenvolvimento da Maratá em Sergipe. Através do porto, vamos abastecer a fábrica nova de fertilizantes inaugurada em junho, com capacidade para produzir 300 mil toneladas por ano e atender toda a região nordeste. Em setembro também vamos inaugurar um moinho de trigo com capacidade para 200 mil toneladas por ano. Nossa expectativa é aumentar ainda mais a movimentação de cargas pelo TMIB nos próximos meses, pois o terminal oferece a eficiência e agilidade na logística que precisamos para atender o mercado”, informa o diretor-executivo do Grupo Maratá, Frank Vieira. Infraestrutura O terminal recebeu R$ 40 milhões em investimentos nos últimos anos e tem píeres de atracação para granéis com 356 metros de comprimento e para operações offshore com 59 metros. O TMIB possui ainda 214 hectares de área disponível e infraestrutura de sete armazéns com capacidade de 55 mil toneladas, três pátios para 150 mil toneladas e três silos que atendem 60 mil toneladas. Também foram adquiridos três novos grabs para proporcionar mais eficiência no carregamento e descarregamento de granéis sólidos dos navios, que proporcionaram aumento de 20% na produtividade de movimentação de cargas. A infraestrutura do TMIB gera 200 empregos e contribui para a VLI injetar aproximadamente R$ 30 milhões por ano na economia sergipana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/logistica/358089-terminal-da-vli-em-sergipe-aumenta-em-60-o-volume-de-movimentacoes-com-novos-contratos-voltados-ao-agronegocio.html

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim com os números das vendas de grãos para exportação na semana encerrada em 24 de agosto com números acima do esperado na soja da safra velha e do milho da safra nova. SOJA As vendas semanais de soja da safra 2022/23 foram de 364,9 mil toneladas, acima do intervalo esperado pelo mercado de 0 a 200 mil toneladas. A Alemanha foi o principal destino. Em toda temporada, as vendas americanas chegam a 53,468,8 milhões de toneladas e se aproximam da estimativa total do USDA de 53,89 milhões. Há um ano, porém, o volume de soja já comprometida pelos americanos passava de 59,5 milhões. Da safra nova, as vendas foram de 1,218,2 milhões de toneladas, dentro das expectativas do mercado de 550 mil a 1,25 milhão de toneladas. Destinos não revelados responderam pelos maiores volumes adquiridos na última semana. De milho 2022/23, o reporte trouxe o cancelamento de 22,7 mil toneladas, enquanto o mercado esperava vendas de 0 a 250 mil toneladas. Com isso, o total do cereal já comprometido pelos EUA da safra velha fica em 40,526 milhões de toneladas, contra mais de 60,9 milhões do ano passado, neste mesmo período. A estimativa total do USDA é de 41,28 milhões de toneladas. Já da safra 2023/24, as vendas norte-americanas do cereal foram de 673,5 mil toneladas, acima do intervalo esperado de 200 mil a 450 mil toneladas. O México foi o principal destino. DERIVADOS DE SOJA Os Estados Unidos venderam ainda 71,4 mil toneladas de farelo de soja 2022/23 - a maoir pare para a Colômbia - e ficaram dentro do intervalo de projeções do mercado de 75 mil a 200 mil toneladas. Da safra nova, as vendas semanais foram de 202,6 mil toneladas, enquanto as expectativas variavam de 100 mil a 250 mil toneladas. O Canadá foi o principal destino. De óleo de soja, as vendas americanas 2022/23 foram de 1,8 mil toneladas, com o México como o maior comprador. Não foram reportadas vendas da safra 2023/24. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/357874-usda-vendas-semanais-de-soja-dos-eua-22-23-e-milho-23-24-ficam-acima-das-expectativas.html

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Todas as regiões registraram alta de mais de 5% no valor do litro combustível De acordo com dados do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, após o reajuste de 16,3% no valor da gasolina repassado às refinarias, válido desde o último dia 16 de agosto, o valor médio do litro do combustível foi comercializado nas bombas de abastecimento do País a R$ 6,05 no dia 20 de agosto, um aumento 6,14% ante o dia 15 de agosto, data anterior ao reajuste. “Em cinco dias, o mais recente reajuste nas refinarias para a gasolina elevou o preço médio do combustível nos postos, o que representou um acréscimo médio de R$ 0,35 centavos no custo do litro para os motoristas. Entre as regiões, todas registraram alta de mais de 5% no preço e apenas o Sudeste comercializou o litro com o valor abaixo de R$ 6”, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Entre os destaques regionais, a Região Sul registrou o acréscimo mais expressivo para a gasolina, de 6,93%, que passou de R$ 5,63 no dia 15 de agosto para R$ 6,02 no dia 20. Já a média mais alta do País foi identificada nos postos da Região Norte, a R$ 6,57. “Ainda assim, é importante ressaltar que o etanol é considerado ecologicamente mais viável, por sua capacidade de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas”, ressalta o executivo. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/357642-apos-reajuste-nas-refinarias-preco-da-gasolina-chega-a-r-6-05-um-aumento-de-6-14-no-pais-aponta-ticket-log.html

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Liderança do município destaca bom desenvolvimento das lavouras, mas lamenta preços baixos e falta de espaço para armazenamento dos grãos. A colheita da safra de milho está prestes a ser encerrada na região de Rio Verde em Goiás e as produtividades registradas estão bastante positivas após bom clima ao longo do ciclo. O Vice-presidente do Sindicato Rural de Rio Verde/GO, Everaldo Pereira, aponta que a média da região deve ficar entre 110 e 120 sacas por hectare, mas as regiões mais consolidadas, com clima mais positivo e janela de plantio adequadas produziram entre 130 e 140, podendo chegar em até 150 sc/ha. A preocupação fica por conta da comercialização desta temporada, uma vez que os preços estão menores do que os esperados e há dificuldade para encontrar espaço de armazenamento. Diante deste cenário, os investimentos de agricultores em opções de armazenagem como silos bolsas e parques de armazenamento estão crescendo na região. Já para a safra de soja 2023/24, os produtores avançam com a preparação do solo e regulagem das máquinas antes do início do plantio, que pode começar a partir de 25 de setembro com o final do vazio sanitário. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/357647-colheita-do-milho-esta-proxima-do-fim-em-rio-verdego-com-produtividades-elevadas-mas-dificuldades-de-comercializacao.html