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Histórico da área e escolha dos herbicidas são fundamentais. Projeções indicam que o Brasil terá safra recorde, registrando aumento de 2,77% em comparação com a safra 22/23, chegando a 45,30 milhões de hectares, mas muitos produtores do Sul e do Cerrado, regiões que tiveram áreas ampliadas de cultivo , ainda aguardamos para fazer o plantio. Com as fortes chuvas e previsão de ciclones, no Sul, efeitos do El Niño, e seca no Cerrado, por conta das mesmas especificações, o início do plantio de soja segue lento, na espera pelas melhores condições climáticas. Com esse cenário, os agricultores podem focar no período de entressafra para o manejo de plantas especificamente na realização da pré-semeadura da soja. Na entressafra, as especificações de plantas ainda são pequenas e mais suscetíveis aos herbicidas, portanto, a identificação delas, bem como a avaliação do histórico de resistência dessas plantas na lavoura, é fundamental para que o produtor seja assertivo na escolha dos herbicidas. De acordo com João Ibelli, gerente de Produtos (Herbicidas) da ADAMA, isso é importante para que não ocorram fugas que possam encarecer o manejo e prejudicar o desenvolvimento inicial da soja com a matocompetição. “A assertividade na escolha será muito importante neste ano, na região Sul, onde o excesso de chuvas pode impedir as operações de manejo e tratos culturais, e as temperaturas baixas altas podem afetar diretamente a absorção dos produtos pelas plantas”, explica Ibelli. Segundo ele, nessa janela de aplicação de herbicidas na dessecação, o produtor tem a seu dispor algumas opções capazes de controlar as principais plantas relevantes de forma eficiente e que não causam nenhum prejuízo para a soja. “Araddo®, por exemplo, é um herbicida com amplo espectro de controle, além de gramíneas, como capim-amargoso e capim pé-de-galinha, controla folhas largas, como buva, leiteiro e caruru. A solução conta com mecanismo de ação diferenciado, sem efeito antagônico e sem restrição de intervalo entre sua aplicação e a semadura de soja, Típico nos anos de El Niño, a maior distribuição das chuvas e a ocorrência de temperaturas mais elevadas, principalmente na região do Matopiba - que abrange o cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia - e parte do Centro-Oeste, podem favorecer ainda A germinação de novos fluxos de plantas aparentemente, por isso pode ser necessária ainda a utilização de herbicidas pré-emergentes. “Apresa® é o pré-emergente da ADAMA com combinação exclusiva de ativos, indicada para o controle tanto de gramíneas, como o capim-amargoso e o capim-pé-de-galinha, quanto de folhas largas como caruru, sem causar interferência na cultura”, afirma Ibelli. O especialista destaca ainda que, em lavouras com plantas aparentemente maiores ou de difícil controle, o manejo sequencial pode ser utilizado para o controle da rebrota. “Cheval® foi desenvolvido pensando nessa aplicação sequencial na dessecação, é um herbicida que combina ação pós-emergente com efeito pré-emergente. Com composição exclusiva TOV e alta concentração de ingredientes ativos, vem para auxiliar o produtor no controle das fórmulas resistentes ao glifosato, como a buva e o capim-amargoso”, destaca Ibelli. Monitoramento e manejo constantes durante toda a safra Além disso, o engenheiro agrônomo lembra que práticas como a manutenção da palhada do solo e a escolha dos herbicidas utilizados até aqui definem o manejo de plantas pertinentes ao longo da safra de soja, especialmente em um ano de tarefas como este. “Quando se trata da soja, a cultura tolera o convívio com plantas por um período muito curto, de pouco mais de uma semana, após a emergência, com perdas de produtividade que podem chegar a 80%. Por isso, o monitoramento e manejo de plantas específicas na labora precisa ser constante e feito durante o ano todo”, finaliza. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/chuvas-no-sul-e-seca-no-cerrado--como-ser-assertivo-no-manejo-das-daninhas-no-inicio-da-safra-de-soja_484168.html

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O mercado da soja, depois de testar leves e breves altas na Bolsa de Chicago, voltou a recuar no final da manhã deta quarta-feira (4). Perto de 11h15 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa perdiam entre 1 e 3,50 pontos, com o novembro valendo US$ 12,71 e o maio, US$ 13,17 por bushel. Od derivados também voltaram a ceder e quem liderava as perdas era o óleo, com queda de mais de 1%. A soja passou a acompanhar as demais commodities, que registravam mais uma queda generalizada no pregão de hoje, com o petróleo na dianteira, perdendo mais de 3% somente no WTI e com o barril valendo US$ 86,39. No brent, a baixa era de 3,2% para US$ 87,83. A perda no mercado veio mesmo com a manutenção no corte da produção por parte da Rússia e da Arábia Saudita, já que há preocupações, por outro lado, com a demanda, bem como a interferência do financeiro que continua. "A atenção do mercado mudou do foco no aperto de curto prazo para as implicações da permanência das taxas de juros mais altas por mais tempo, o ambiente macro moderado que isso implica e como a Opep+ planeja lidar com isso quando se reunir em 26 de novembro”, disse o analista da Investec. Callum Macpherson à agência Reuters Internacional. Faltam novas notícias para movimentar de forma mais clara as cotações na CBOT. Os traders ainda permanecem atentos ao avançar da colheita nos EUA, do plantio no Brasil, ao passo em que também monitora a demanda. Apesar da China estar comemorando um de seus principais feriados nesta semana - o da Golden Week - o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) já anunciou duas novas vendas de soja à nação asiática. Ainda assim, está também no front um atraso das vendas norte-americanas para exportação, bem como uma maior competitividade do Brasil com a alta do dólar frente ao real nos últimos dias. Assim como a soja que subia e passou a cair, o dólar que caia passou a subir nesta quarta, levando a divisa a R$ 5,16, com alta de 0,2%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/360788-altas-da-soja-sao-breves-e-mercado-em-chicago-volta-a-recuar-nesta-4-feira-financeiro-ainda-pesa.html

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Chicago opera próxima da estabilidade. Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta quarta-feira (04). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 59,48 e R$ 67,22 por volta das 12h42 (horário de Brasília). O vencimento novembro/23 era cotado à R$ 59,48 com queda de 0,54%, o janeiro/24 era negociado por R$ 63,55 com baixa de 0,34%, o março/24 era negociado por R$ 67,22 com perda de 0,25% e o maio/24 tinha valor de R$ 66,20 com estabilidade. Mercado Externo Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro também apresentavam movimentações próximas da estabilidade, mas levemente recuadas por volta das 12h35 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/23 era cotado à US$ 4,86 com queda de 0,75%, o março/24 valia US$ 5,01 com baixa de 0,50%, o maio/24 era negociado por US$ 5,10 com estabilidade e o julho/24 tinha valor de US$ 5,15 com estabilidade. “Rumores não confirmados sugerem que um corredor de exportação para a Ucrânia pode agora ser aberto com o apoio russo. Isso está pesando sobre os grãos esta manhã, junto com a alta do dólar”, disse Naomi Blohm, consultora sênior de mercado da Total Farm Marketing, em informação repercutida pelo site internacional Successful Farming. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/360798-futuros-do-milho-seguem-levemente-mais-baixos-na-b-3-nesta-4-feira.html

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Município também é líder em toda a Região Norte com mais de R$ 2 bilhões em valor produzido no último ano Paragominas foi reconhecida como a cidade do Pará mais rica no agronegócio e também a primeira colocada entre todas as localidades da Região Norte, segundo levantamento do IBGE divulgado no último mês. O município figura na lista das 100 cidades mais ricas do Brasil, posicionando-se no 61º lugar, com mais de R$ 2 bilhões em valor produzido no último ano. O levantamento foi feito com dados pesquisados em 2022 a partir de uma análise que considerou critérios como área colhida, produção, valor da produção das lavouras e rendimento. Para Bazílio Carloto, diretor-presidente da COOPERNORTE, maior cooperativa agroindustrial da Região Norte, a conquista reconhece o município, onde fica localizada a cooperativa, como um potencial notável no setor agrícola e pecuário. “Estamos extremamente orgulhosos de fazer parte desta comunidade e de participar do crescimento de Paragominas. O município tem se tornado cada vez mais um exemplo nacional de desenvolvimento econômico agropecuário aliado à inovação, tecnologia e sustentabilidade”, destaca. A cidade tem se destacado com eventos importantes para o calendário nacional do agronegócio, como a SHOW AGRO COOPERNORTE, maior feira agro da Região Norte, que na edição deste ano bateu recorde de faturamento, com mais de R$ 1,3 bilhão em negócios realizados. A feira reúne empresas de diversos ramos do setor agrícola e pecuário, além de trazer à cidade palestras exclusivas com os maiores nomes do agronegócio nacional. O carro-chefe do município, a soja, também tem demonstrado forte crescimento nos últimos anos. Apenas na safra 22/23 da COOPERNORTE, foi registrada a colheita de cerca de 7,2 milhões de sacas de soja em áreas de cooperados e clientes, representando um aumento de aproximadamente 15% em relação ao ano anterior. Na colheita da safrinha, estima-se que o milho, carro-chefe da segunda safra, alcance uma média de 80 a 100 sacas por hectare. Houve um aumento de 60% na área plantada para a segunda safra em relação ao ano passado. "Temos a convicção de que Paragominas continuará se destacando no cenário do agronegócio brasileiro, desempenhando um papel fundamental no crescimento econômico do Pará e de toda a Região Norte", conclui Bazílio Carloto, diretor-presidente da COOPERNORTE. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/360721-paragominas-e-a-cidade-do-para-mais-rica-no-agronegocio-confirma-ibge.html

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Avanço da safra 2023/24 no Centro-Sul do Brasil na 1ª metade de setembro contribui para perdas As cotações futuras do açúcar despencaram nas bolsas de Nova York e Londres nesta terça-feira (03), indo para mínimas de cinco semanas. O mercado do adoçante foi impactado pelo câmbio, além de ainda seguir as informações sobre o avanço da safra 2023/24 do Centro-Sul do Brasil. O vencimento mais negociado do açúcar bruto na Bolsa de Nova York teve desvalorização de 2,58%, a 25,67 cents/lb, com máxima em 26,44 cents/lb e mínima de 25,59 cents/lb. Em Londres, o primeiro contrato teve baixa de 1,80%, a US$ 689,10 a tonelada. O mercado do açúcar ampliou as perdas da sessão anterior nesta terça-feira ainda com forte atenção dos operadores para os dados do avanço da safra 2023/24 do Centro-Sul do Brasil, que tende a ser muito positiva neste ciclo, diferente da Ásia. A União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) trouxe na semana passada que na 1ª metade de setembro a produção de açúcar no Centro-Sul totalizou 3,12 milhões de toneladas. Essa quantidade, quando comparada a registrada na safra 22/23 de 2,87 milhões de toneladas, um aumento de 8,54%. Apesar disso, o volume ficou levemente acima da projeção da S&P Global Commodity Insights de 3,19 milhões de toneladas de açúcar. Além disso, no financeiro, o mercado segue pressionado pela valorização do dólar sobre o real. "O real mais fraco incentiva as vendas para exportação dos produtores de açúcar do Brasil", destacou o site internacional Barchart sobre o movimento no dia. O petróleo também atuava como fator de pressão mais cedo, mas passou a subir nesta tarde. MERCADO INTERNO Os preços do açúcar no mercado físico têm tido suporte nos últimos dias com atenção ao exterior. Além disso, de acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, da Esalq/USP), a oferta de açúcar para o spot paulista permanece restrita com foco na exportação. No último dia de negociação, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, ficou a R$ 155,40 a saca de 50 kg com desvalorização de 0,22%. Já nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o açúcar ficou cotado a R$ 155,08 a saca – estável, segundo dados da consultoria Datagro. O açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de apuração o preço FOB a US$ 27,20 c/lb com alta de 0,31%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/360714-acucar-bruto-despenca-na-bolsa-de-ny-com-pressao-do-dolar-e-cai-para-25-cents-lb.html