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SÃO PAULO (Reuters) - O plantio de soja do Paraná havia atingido 16% da área estimada para a cultura no ciclo 2023/24 até segunda-feira, salto de dez pontos percentuais em relação à semana anterior, o que colocou o trabalho na lavoura como o mais acelerado em cinco anos, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) publicados nesta terça-feira. O ritmo de plantio de soja do Paraná, tradicionalmente o segundo produtor do Brasil após o Mato Grosso, só fica atrás dos 18% registrados em 2018 nesta época, considerando levantamentos dos últimos anos, conforme o departamento do governo do Estado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/360195-plantio-de-soja-do-parana-e-o-mais-acelerado-em-5-anos-diz-deral.html

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Nesta sexta-feira (22), o valor da carcaça suína especial apresentou estabilidade no estado de São Paulo e está cotado em R$ 9,70/kg, conforme a Scot Consultoria reportou. Os valores para o suíno CIF não tiveram alterações e estão cotados em R$ 128,00/@. O preço do animal vivo em Minas Gerais está cotado em R$ 6,86/kg e teve queda de 0,15%, conforme foi divulgado pelo Cepea/Esalq referente às informações da última quinta-feira (21). Já no estado do Paraná ficou precificado em R$ 6,41/kg e seguiu estável. O preço do animal vivo no estado de São Paulo está próximo de R$ 6,74/kg e apresentou estabilidade%. Em Santa Catarina, o preço do animal vivo teve queda de 0,32% e está ao redor de R $ 6,26/kg. Já no Rio Grande do Sul, o preço do suíno permaneceu com estabilidade e está cotado em torno de R $ 6,17/kg. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/360003-mercado-dos-suinos-encerra-a-semana-com-estabilidade-nos-precos.html

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Será encerrado no dia 30/9/2023 o prazo para a comprovação das metas individuais de descarbonização para distribuidores de combustíveis fósseis referentes ao ano de 2022, no âmbito do RenovaBio. O prazo está estabelecido no art. 4º-A do Decreto nº 9.888, de 2019. Até ontem (20/9), 66 distribuidores já haviam cumprido suas metas, tendo sido aposentados cerca de 32,4 milhões de créditos de descarbonização (CBIOs) referentes à meta de 2022, o que corresponde a aproximadamente 88% da meta total, de 36,7 milhões de CBIOs, dos distribuidores de combustíveis. O descumprimento parcial ou integral da meta anual individual sujeita o distribuidor de combustíveis a multa, prevista no art. 9º da Lei nº 13.576, de 2017, e no art. 6º do Decreto nº 9.888, de 2019, sem prejuízo das demais sanções administrativas e pecuniárias previstas na Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, e de outras de natureza civil e penal cabíveis. Além disso, caso o distribuidor não cumpra a meta em determinado ano, a quantidade de CBIOs que deixou de ser aposentada será automaticamente acrescida à meta do ano seguinte. Da mesma forma, os CBIOs aposentados que ultrapassarem a meta de um ano serão contabilizados para cumprimento da obrigatoriedade do ano subsequente. Como funciona o RenovaBio O RenovaBio é a Política Nacional de Biocombustíveis. Um de seus principais instrumentos é o estabelecimento de metas nacionais anuais de descarbonização para o setor de combustíveis, de forma a incentivar o aumento da produção e da participação de biocombustíveis na matriz energética de transportes do país. As metas nacionais são estabelecidas pelo CNPE e são anualmente desdobradas, pela ANP, em metas individuais compulsórias para os distribuidores de combustíveis, conforme suas participações no mercado de combustíveis fósseis. As distribuidoras de combustíveis deverão comprovar o cumprimento de metas individuais compulsórias por meio da compra de Créditos de Descarbonização (CBIO), ativo financeiro negociável em bolsa, derivado da certificação do processo produtivo de biocombustíveis com base nos respectivos níveis de eficiência alcançados em relação a suas emissões. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/359987-renova-bio-prazo-para-cumprimento-das-metas-de-descarbonizacao-de-2022-se-encerra-em-30-9.html

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O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgou, no começo desta semana, um aviso de onda de calor. O alerta destaca os riscos para a saúde, mas também é importante considerar os impactos negativos que o fenômeno pode causar na atividade agrícola. O alerta destaca a elevação da temperatura iniciada nesta segunda-feira, 18 de setembro e com término previsto na segunda-feira, 25 de setembro. A previsão indica possibilidade de temperatura 5ºC acima da média, podendo variar por período de três a cinco dias. Desde o fim do vazio sanitário em 15 de setembro, os agricultores estão aptos para o período de semeadura da soja que, no Mato Grosso do Sul, vai de 16 de setembro a 24 de dezembro. Porém, o episódio excepcional de calor em grande parte do Brasil nos próximos dias, com destaque para Mato Grosso do Sul, demanda atenção e cuidados redobrados para a implantação das lavouras. O pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Rodrigo Arroyo Garcia enfatiza que vale a pena esperar um pouco mais para semear, assim o produtor terá mais segurança para garantir um estande de plantas adequado e uniforme. E complementa que “o calor excessivo no solo pode ter um efeito negativo no desenvolvimento em sementes de soja recém-semeadas, pois temperaturas extremas do solo podem causar danos às sementes, impedindo-as de germinar ou se desenvolver adequadamente”. “A recomendação mais adequada para o momento é prudência. Dentro do possível, o ideal seria adiar a semeadura para o fim da onda de calor. Do contrário, opte por reduzir a área, escalonando o processo de semeadura”, informa Rodrigo. Diante desta situação, Rodrigo chama atenção ainda para a relevância do plantio direto, com destaque à cobertura com palhada e explica “além dos inúmeros benefícios que os produtores já conhecem, o solo coberto com palhada representa um grande aliado do produtor, pois diante de um cenário climático desfavorável contribui com a redução dos impactos da amplitude térmica, mantendo as sementes e a plântula de soja mais protegidas”. O pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Éder Comunello destaca que a temperatura do solo costuma ser bem mais intensa do que a do ar porque o solo absorve o calor do sol e o retém por mais tempo, especialmente, nos horários mais quentes do dia e informa que “temperaturas acima de 40ºC podem facilmente superar os 50°C no solo”. El-Niño - Éder informa ainda que a publicação do valor da anomalia de temperatura do último trimestre (Junho-Julho-Agosto) confirmou que a próxima safra de verão será sob os efeitos do El Niño e acrescenta “desde 2001, esta será a oitava safra de verão cultivada sob efeitos de El Niño. O conceito de El Niño foi definido pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), que estabelece que são necessários três trimestres consecutivos com anomalia acima de 0,5 °C para declarar oficialmente El Niño”. Já em relação à onda de calor, Eder explica que esse fenômeno é comum na Região Centro-Oeste, mas que costuma ser intensificado sob condições de El Niño. “O que é incomum são as altas temperaturas previstas para os próximos dias’. O artigo intitulado “El Niño na agricultura: Estratégias para enfrentar um velho conhecido” (https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/83430323/artigo---el-nino-na-agricultura-estrategias-para-enfrentar-um-velho-conhecido), escrito pela equipe de Agrometeorologia da Unidade reúne mais informações sobre o assunto. O Artigo faz um levantamento histórico dos resultados de produtividade das lavouras em safras sobre o efeito do El Niño. Além disso, o artigo reúne algumas estratégias de manejo que podem contribuir com a redução do impacto do calor excessivo nas lavouras. Guia Clima - Diante da importância de dados agroclimáticos em tempos reais, tanto para tomada de decisão quanto para busca de informações em tempo real sobre fenômenos extremos locais, a Embrapa Agropecuária Oeste conta com o serviço gratuito Guia Clima (https://clima.cpao.embrapa.br/). Grande parte dos acessos às informações do Guia Clima são feitas pelo público urbano, pois além dos danos potenciais das ondas de calor à agricultura, eles também podem causar danos potenciais para a saúde e o bem-estar tanto da população quanto dos animais”, acrescenta Eder. Saiba mais sobre como prevenir de problemas à saúde: Brasil terá onda de calor excepcional com 40ºC a 45ºC e risco à vida Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/359904-impactos-da-onda-de-calor-no-plantio-da-soja.html

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Na última sexta-feira, mercado norte-americano testou máximas de mais de 10 anos em 27,59 cents/lb As cotações futuras do açúcar operam com alta moderada a expressiva nas bolsas de Nova York e Londres nesta tarde de terça-feira (19). O mercado tem suporte do petróleo no financeiro, além das contínuas preocupações com a oferta da Índia. Por volta das 12h59 (horário de Brasília), o vencimento mais negociado do açúcar bruto na Bolsa de Nova York tinha valorização de 0,55%, cotado a 27,31 cents/lb. Em Londres, o primeiro contrato tinha alta de 0,30%, negociado a US$ 732,50 a tonelada. O mercado do açúcar estende os ganhos da véspera ainda acompanhando os mesmos fatores. Nos fundamentos, o mercado continua monitorando as preocupações com a oferta diante dos problemas nas origens asiáticas diante do fenômeno climático El Niño. "O mercado continua sustentado por preocupações de que um clima mais seco do que o normal ligado ao El Niño possa reduzir a produção na Índia e na Tailândia", destacou a agência de notícias Reuters sobre as oscilações do açúcar nesta terça-feira. Já no Brasil, segundo a agência, as usinas têm priorizado as exportações de açúcar branco por conta da valorização internacional – também em máximas de mais de 10 anos testadas nas últimas semanas –. Esse cenário tem reduzido a oferta disponível internamente. A alta moderada do petróleo também volta a contribuir com os ganhos, pois impacta nos combustíveis e, consequentemente, na decisão de produção das usinas no Centro-Sul. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/359720-acucar-salta-mais-de-1-na-bolsa-de-ny-nesta-3-com-suporte-do-petroleo-e-india-em-foco.html