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Um severo ataque russo a uma loja e a um café em uma vbila no nordeste da Ucrânia deixou, pelo menos, 51 mortos nesta quinta-feira (5), promovendo mais uma escalada na guerra entre os dois países. Trata-se do ataque mais mortal da Rússia, que aconteceu na região de Kharkiv, com o maior número de vítimas entre civis desde o início do conflito, há 19 meses. A notícia também promoveu efeitos instantâneos no mercado de grãos, em especial o de trigo, que subia mais de 3% na tarde desta quinta na Bolsa de Chicago. Perto das 14h30 (horário de Bra´silia), as cotações do cereal subiam entre 17 e 18,50 pontos, levando o dezembro a US$ 5,78 e o maio a US$ 6,24 por bushel. Além deste ataque, no final da manhã de hoje foram registrados ainda novos ataques em portos da Ucrânia - logo na sequência das atividades serem retomadas no porto de Odessa - e outros dois, durante a madrugada, nas regiões de Kiev e Kherson, no sul do país. "Esta região fica próxima dos portos ucranianos do Mar Negro, o que aumenta os riscos de navegação das embarcações que estão tentando retomat suas operações nos portos de grande calado em Odessa, minando as chances de que o corredor humanitário alternativo que a Ucrânia está tentando estabalecer, tenha algum sucesso", explicam os analistas de mercado da Agrinvest Commodities. A consultoria complementa dizendo ainda que "surgiram rumores de que um navio de carga com bandeira turca foi atacado nesta manhã por uma mina aquática, próxima da entrada do Canal de Sulina. Não foram relatados feridos na tripulação, porém, isso acende ainda mais o alerta sobre os riscos de navegação na região de conflito". As altas fortes do trigo - os quais têm estado muito voláteis - levaram os mercados de soja e milho na carona. Depois de operar boa parte do dia do lado negativo da tabela, as cotações da oleaginosa passavam a atuar em campo positivo, com os ganhos variando entre 5,50 e 9 pontos nos vencimentos mais negociados, trazendo o novembro de volta aos US$ 12,82 e o maio a US$ 13,25 por bushel. Entre as cotações do milho, altas de 11,25 a 12 ponto, com o dezembro cotado a US$ 4,98 e o maio a US$ 5,21 por bushel. Entre os derivados da soja, os futuros do farelo acompanhavam o movimento positivo e marcavam um avanço de mais de 1,5%, com a primeira posição sendo cotada a US$ 377,60 por tonelada curta. "Se confirmado esse fato (do ataque aos portos), empresas de seguro e de navegação repensarão nos custos e ofertas de barcos naquela região. Logo, é possível aceitar a mudança de demanda para os EUA e, por este pensamento, os preços já subiram na bolsa", explica o analista de mercado Mario Mariano, da Novo Rumo Corretora. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/trigo/360917-ataque-russo-a-vila-na-ucrania-deixa-ao-menos-51-mortos-e-mexe-forte-com-mercado-de-graos-trigo-sobe-mais-de-3.html

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De acordo com a análise da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, foram realizados 617.547 contratos no período de três meses do ano agrícola. O desembolso do crédito rural nos três primeiros meses do Plano Safra 2023/2024 chegou a R$ 147 bilhões, aumento de 11% em relação a igual período da safra passada. Os financiamentos de custeio tiveram aplicação perto de R$ 90 bilhões. Já as concessões das linhas de investimentos totalizaram R$ 23,7 bilhões. As operações de comercialização atingiram R$ 17,5 bilhões e as de industrialização, R$ 15,9 bilhões. De acordo com a análise da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foram realizados 617.547 contratos no período de três meses do ano agrícola, sendo 444.077 no Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e 82.572 no Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural). Os valores concedidos aos pequenos e médios produtores em todas as finalidades (custeio, investimento, comercialização e industrialização) foram, respectivamente, de R$ 20,8 bilhões no Pronaf e de R$ 23,2 bilhões no Pronamp. Os demais produtores formalizaram 90.898 contratos, correspondendo a R$ 103,1 bilhões de financiamentos liberados pelas instituições financeiras. Nos financiamentos agropecuários para investimento, o Programa de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais (ModerAgro) teve contratações de R$ 603 milhões, significando um aumento de 18% em relação a igual período na safra anterior. E os financiamentos para o programa Pronamp alcançaram R$ 1,9 bilhão, alta de 34%. Já os financiamentos Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro Giro), R$ 323 milhões, alta de 113% quando comparado ao igual período na safra anterior. Em relação às fontes de recursos do crédito rural, a participação dos recursos livres equalizáveis nas contratações teve destaque nos meses de julho, agosto e setembro, com R$ 5,9 bilhões, significando um aumento de 279% em relação a igual período da safra anterior, sinalizando uma maior utilização de recursos das instituições financeiras colocadas à disposição para equalização dentro do Plano Safra. O secretário substituto de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, destacou a contribuição da fonte não controlada da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) para o funding do crédito rural, que respondeu por 47% do total das aplicações da agricultura empresarial no primeiro trimestre da safra atual, se situando em R$ 59,2 bilhões, com aumento de 69% em relação a igual período da safra passada. Os valores apresentados são provisórios e foram extraídos no dia 4 deste mês, do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB), que registra as operações de crédito informadas pelas instituições financeiras autorizadas a operar em crédito rural. Dependendo da data de consulta no Sicor ou no Painel Temático de Crédito Rural do Observatório da Agropecuária Brasileira, podem ser observadas variações dos dados disponibilizados ao longo dos trinta dias seguintes ao último mês do período considerado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/360900-aplicacao-do-credito-rural-chega-a-r-147-bilhoes-em-tres-meses-do-atual-plano-safra.html

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Histórico da área e escolha dos herbicidas são fundamentais. Projeções indicam que o Brasil terá safra recorde, registrando aumento de 2,77% em comparação com a safra 22/23, chegando a 45,30 milhões de hectares, mas muitos produtores do Sul e do Cerrado, regiões que tiveram áreas ampliadas de cultivo , ainda aguardamos para fazer o plantio. Com as fortes chuvas e previsão de ciclones, no Sul, efeitos do El Niño, e seca no Cerrado, por conta das mesmas especificações, o início do plantio de soja segue lento, na espera pelas melhores condições climáticas. Com esse cenário, os agricultores podem focar no período de entressafra para o manejo de plantas especificamente na realização da pré-semeadura da soja. Na entressafra, as especificações de plantas ainda são pequenas e mais suscetíveis aos herbicidas, portanto, a identificação delas, bem como a avaliação do histórico de resistência dessas plantas na lavoura, é fundamental para que o produtor seja assertivo na escolha dos herbicidas. De acordo com João Ibelli, gerente de Produtos (Herbicidas) da ADAMA, isso é importante para que não ocorram fugas que possam encarecer o manejo e prejudicar o desenvolvimento inicial da soja com a matocompetição. “A assertividade na escolha será muito importante neste ano, na região Sul, onde o excesso de chuvas pode impedir as operações de manejo e tratos culturais, e as temperaturas baixas altas podem afetar diretamente a absorção dos produtos pelas plantas”, explica Ibelli. Segundo ele, nessa janela de aplicação de herbicidas na dessecação, o produtor tem a seu dispor algumas opções capazes de controlar as principais plantas relevantes de forma eficiente e que não causam nenhum prejuízo para a soja. “Araddo®, por exemplo, é um herbicida com amplo espectro de controle, além de gramíneas, como capim-amargoso e capim pé-de-galinha, controla folhas largas, como buva, leiteiro e caruru. A solução conta com mecanismo de ação diferenciado, sem efeito antagônico e sem restrição de intervalo entre sua aplicação e a semadura de soja, Típico nos anos de El Niño, a maior distribuição das chuvas e a ocorrência de temperaturas mais elevadas, principalmente na região do Matopiba - que abrange o cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia - e parte do Centro-Oeste, podem favorecer ainda A germinação de novos fluxos de plantas aparentemente, por isso pode ser necessária ainda a utilização de herbicidas pré-emergentes. “Apresa® é o pré-emergente da ADAMA com combinação exclusiva de ativos, indicada para o controle tanto de gramíneas, como o capim-amargoso e o capim-pé-de-galinha, quanto de folhas largas como caruru, sem causar interferência na cultura”, afirma Ibelli. O especialista destaca ainda que, em lavouras com plantas aparentemente maiores ou de difícil controle, o manejo sequencial pode ser utilizado para o controle da rebrota. “Cheval® foi desenvolvido pensando nessa aplicação sequencial na dessecação, é um herbicida que combina ação pós-emergente com efeito pré-emergente. Com composição exclusiva TOV e alta concentração de ingredientes ativos, vem para auxiliar o produtor no controle das fórmulas resistentes ao glifosato, como a buva e o capim-amargoso”, destaca Ibelli. Monitoramento e manejo constantes durante toda a safra Além disso, o engenheiro agrônomo lembra que práticas como a manutenção da palhada do solo e a escolha dos herbicidas utilizados até aqui definem o manejo de plantas pertinentes ao longo da safra de soja, especialmente em um ano de tarefas como este. “Quando se trata da soja, a cultura tolera o convívio com plantas por um período muito curto, de pouco mais de uma semana, após a emergência, com perdas de produtividade que podem chegar a 80%. Por isso, o monitoramento e manejo de plantas específicas na labora precisa ser constante e feito durante o ano todo”, finaliza. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/chuvas-no-sul-e-seca-no-cerrado--como-ser-assertivo-no-manejo-das-daninhas-no-inicio-da-safra-de-soja_484168.html

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O mercado da soja, depois de testar leves e breves altas na Bolsa de Chicago, voltou a recuar no final da manhã deta quarta-feira (4). Perto de 11h15 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa perdiam entre 1 e 3,50 pontos, com o novembro valendo US$ 12,71 e o maio, US$ 13,17 por bushel. Od derivados também voltaram a ceder e quem liderava as perdas era o óleo, com queda de mais de 1%. A soja passou a acompanhar as demais commodities, que registravam mais uma queda generalizada no pregão de hoje, com o petróleo na dianteira, perdendo mais de 3% somente no WTI e com o barril valendo US$ 86,39. No brent, a baixa era de 3,2% para US$ 87,83. A perda no mercado veio mesmo com a manutenção no corte da produção por parte da Rússia e da Arábia Saudita, já que há preocupações, por outro lado, com a demanda, bem como a interferência do financeiro que continua. "A atenção do mercado mudou do foco no aperto de curto prazo para as implicações da permanência das taxas de juros mais altas por mais tempo, o ambiente macro moderado que isso implica e como a Opep+ planeja lidar com isso quando se reunir em 26 de novembro”, disse o analista da Investec. Callum Macpherson à agência Reuters Internacional. Faltam novas notícias para movimentar de forma mais clara as cotações na CBOT. Os traders ainda permanecem atentos ao avançar da colheita nos EUA, do plantio no Brasil, ao passo em que também monitora a demanda. Apesar da China estar comemorando um de seus principais feriados nesta semana - o da Golden Week - o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) já anunciou duas novas vendas de soja à nação asiática. Ainda assim, está também no front um atraso das vendas norte-americanas para exportação, bem como uma maior competitividade do Brasil com a alta do dólar frente ao real nos últimos dias. Assim como a soja que subia e passou a cair, o dólar que caia passou a subir nesta quarta, levando a divisa a R$ 5,16, com alta de 0,2%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/360788-altas-da-soja-sao-breves-e-mercado-em-chicago-volta-a-recuar-nesta-4-feira-financeiro-ainda-pesa.html

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Chicago opera próxima da estabilidade. Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta quarta-feira (04). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 59,48 e R$ 67,22 por volta das 12h42 (horário de Brasília). O vencimento novembro/23 era cotado à R$ 59,48 com queda de 0,54%, o janeiro/24 era negociado por R$ 63,55 com baixa de 0,34%, o março/24 era negociado por R$ 67,22 com perda de 0,25% e o maio/24 tinha valor de R$ 66,20 com estabilidade. Mercado Externo Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro também apresentavam movimentações próximas da estabilidade, mas levemente recuadas por volta das 12h35 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/23 era cotado à US$ 4,86 com queda de 0,75%, o março/24 valia US$ 5,01 com baixa de 0,50%, o maio/24 era negociado por US$ 5,10 com estabilidade e o julho/24 tinha valor de US$ 5,15 com estabilidade. “Rumores não confirmados sugerem que um corredor de exportação para a Ucrânia pode agora ser aberto com o apoio russo. Isso está pesando sobre os grãos esta manhã, junto com a alta do dólar”, disse Naomi Blohm, consultora sênior de mercado da Total Farm Marketing, em informação repercutida pelo site internacional Successful Farming. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/360798-futuros-do-milho-seguem-levemente-mais-baixos-na-b-3-nesta-4-feira.html