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Previsão é que produção do pré-sal alcance 2,4 milhões de boe até 2027 O pré-sal completa 15 anos de produção em setembro com fôlego renovado – e uma perspectiva de crescimento expressivo nos próximos anos. Para se ter ideia, a Petrobras prevê instalar 11 novas plataformas para produzir naquela camada até 2027. Desde dezembro de 2022, a empresa já colocou em produção dois novos sistemas no pré-sal – P-71 no campo de Itapu e FPSO Almirante Barroso, no campo de Búzios – e prevê iniciar a operação da terceira unidade (FPSO Sepetiba, no campo de Mero) até o fim deste ano. FPSO é a sigla em inglês para plataforma flutuante de produção, armazenagem e transferência de petróleo. O Plano Estratégico da Petrobras para o período de 2023 a 2027 destinou US$ 64 bilhões para investimentos em atividades de exploração e produção. Uma parcela de 67% desses recursos será destinada a investimentos no pré-sal. Com os novos projetos somados às unidades já em operação, a estimativa é que a companhia irá produzir um total de 3 milhões e 100 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) em 2027, sendo 2,4 milhões boed no pré-sal (parcela própria da Petrobras), o que representará 78% do total da produção. No caso da produção operada (Petrobras + parceiros), a projeção é que o volume produzido no pré-sal alcance 3,6 milhões de boe em 2027. Perspectivas promissoras para o campo de Búzios Maior campo em águas ultraprofundas da indústria mundial, Búzios tem apresentado excelente resultado. Em junho, o campo alcançou produção acumulada de 1 bilhão de barris de óleo equivalente (boe), passados apenas cinco anos desde que iniciou sua operação. Para efeito de comparação, o campo de Marlim, na Bacia de Campos, levou 11 anos para atingir o patamar de 1 bilhão de boe e o campo de Tupi, no pré-sal, nove anos. Atualmente o campo de Búzios opera com cinco plataformas, todas do tipo FPSO: P-74, P-75, P-76, P-77 e Almirante Barroso. E a perspectiva para o futuro é muito positiva. Das onze novas plataformas programadas para o pré-sal até 2027, seis serão destinadas a Búzios: FPSOs Almirante Tamandaré (previsto para 2024); P-78 e P-79 (ambas para 2025); P-80 e P-82 (as duas para 2026), além da P-83 (2027). Campo Unitizado de Mero: o terceiro maior do país Outro grande campo do pré-sal é Mero, localizado no bloco de Libra, na Bacia de Santos. Atualmente, o campo de Mero abriga o FPSO Pioneiro de Libra, com capacidade para produzir até 50 mil bpd, que opera o Sistema de Produção Antecipada (SPA 2), e o FPSO Guanabara, com capacidade para produzir até 180 mil bpd – e que já alcançou seu pico de produção cerca de oito meses após o primeiro óleo. A unidade atingiu recorde de média de produção mensal, de 179 mil barris de petróleo por dia (bpd), em fevereiro de 2023. No segundo semestre de 2023, a Petrobras prevê instalar a segunda plataforma definitiva no campo de Mero: o FPSO Sepetiba, com capacidade de produzir até 180 mil bpd. Até 2025, a empresa colocará em operação outras duas unidades naquele campo, totalizando quatro sistemas. Mero é o terceiro maior campo do Brasil, atrás apenas de Tupi e Búzios, também localizados no pré-sal da Bacia de Santos. Novas plataformas para o pré-sal da Bacia de Campos Além da Bacia de Santos, o pré-sal segue em ritmo de expansão na Bacia de Campos. Foi no campo de Jubarte, nessa bacia, onde a produção do pré-sal iniciou há 15 anos. E é esse mesmo campo que irá receber o FPSO Maria Quitéria em 2025, com capacidade para produzir até 100 mil bdp. Em paralelo, a Petrobras segue empenhada em revitalizar seus ativos maduros da Bacia de Campos, ampliando a capacidade de produção com a implantação de novos sistemas. O campo de Albacora, por exemplo, que completou 35 anos de operação no ano passado, receberá em 2027 o novo FPSO do projeto de Revitalização de Albacora, com capacidade de produzir até 120 mil bpd – operando tanto no pós-sal quanto no pré-sal. Capacidade técnica “Os 15 anos de produção do pré-sal são a melhor prova de um Brasil que dá certo. É a prova da persistência e da capacidade técnica de homens e mulheres que foram à luta e não desistiram diante dos desafios complexos encontrados. Nosso corpo técnico contribuiu para o desenvolvimento de tecnologias inéditas para viabilizar a produção no pré-sal, de braços dados com nossos parceiros, impulsionando o desenvolvimento de todo um mercado de fornecedores altamente especializado”, disse o Diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Joelson Mendes. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/358657-petrobras-instalara-11-novas-plataformas-no-pre-sal-ate-2027.html

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Após abrirem o dia em alta, preços passaram a cair na B3 e em Chicago Depois de abrir a quarta-feira (30) operando no campo positivo, os preços futuros do milho passaram a recuar na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 53,10 e R$ 64,73 por volta das 12h56 (horário de Brasília). O vencimento setembro/23 era cotado à R$ 53,10 com desvalorização de 0,69%, o novembro/23 valia US$ 56,90 com perda de 0,44%, o janeiro/24 era negociado por R$ 60,90 com baixa de 0,46% e o março/24 tinha valor de R$ 64,73 com queda de 0,11%. Mercado Externo O mesmo movimento aconteceu na Bolsa de Chicago (CBOT), com os preços internacionais do milho futuro perdendo força e passando a recuar por volta das 12h50 (horário de Brasília). O vencimento setembro/23 era cotado à US$ 4,66 com desvalorização de 3,50 pontos, o dezembro/23 valia US$ 4,84 com queda de 2,50 pontos, o março/24 era negociado por US$ 4,99 com perda de 2,00 pontos e o maio/24 tinha valor de US$ 5,07 com baixa de 2,25 pontos. “O cinturão de grãos e as planícies ficarão muito secos nos próximos sete a 10 dias, com pouca ou nenhuma chuva, concordam várias previsões”, diz Jeremy McCann, gerente de contas da Farmer's Keeper, em fala repercutida pelo site internacional Successful Farming. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/358307-futuros-do-milho-mudam-de-caminho-e-voltam-a-recuar-nas-bolsas-desta-4-feira.html

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Selo Go Planet™ permitirá que produtores e processadores de carnes, leites e laticínios que adotam práticas para mitigar a emissão de metano sejam reconhecidos Acaba de ser lançado no Brasil o selo Go Planet™, que vai auditar carnes, leites e laticínios que utilizam estratégias de redução das emissões de metano durante o processo produtivo nas fazendas. Gerido pela FairFood, empresa especializada em protocolos de certificação para a cadeia produtiva na pecuária, o selo tem por objetivo contribuir para uma redução significativa e imediata da pegada ambiental, incentivar uma atividade cada vez mais sustentável e entregar mais transparência ao consumidor. Responsável por quase um terço do aquecimento global em relação aos níveis pré-industriais, o metano é o segundo principal gás de efeito estufa. No Brasil, a emissão resultante da ruminação é a principal fonte direta de gases de efeito estufa da agropecuária, representando 65% das emissões do setor. Com base nesse cenário, a iniciativa surgiu a partir de uma mobilização de representantes do setor para que haja o reconhecimento de boas práticas em relação à redução nas emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE), agregando vantagens competitivas às marcas certificadas, além de engajar a indústria e preparar o mercado de produtos de origem animal para o futuro. “Atualmente, 95% dos brasileiros preferem marcas que investem em sustentabilidade em seus processos produtivos. A certificação surge em um momento importante para ajudar o país na meta de redução de 30% na emissão de metano até 2030, além de ser uma aliada do pecuarista e atender a uma demanda da sociedade por produtos cada vez mais sustentáveis”, diz Bruna Silper, diretora de Sustentabilidade da FairFood. Bruna explica que para obter o selo, é necessário atender a uma série de requisitos na fazenda e na indústria como a suplementação dos animais com aditivo redutor de metano por um período mínimo, além de rastreabilidade e o correto monitoramento dos animais que o utilizam, passando por um acompanhamento periódico e sistematizado até a fabricação dos produtos finais. “O protocolo prevê uma análise rigorosa e isenta, que passa pela contratação e controle de auditorias independentes, monitoramento das propriedades participantes do programa, do bom uso do selo, bem como o apoio com informações, ajustes necessários e correta adequação”, completa. Empresas já certificadas A marca de carnes Carapreta e a produtora de leites e derivados orgânicos NoCarbon são as primeiras a aderirem à certificação e terão o selo estampado nas embalagens de seus produtos. “Nós estamos sempre em busca de inovações e soluções que possam reduzir as emissões de gases de efeito estufa na produção de nossas carnes. Por isso, é um orgulho receber essa certificação e ser parte do movimento que quer que todos os produtores busquem melhorias sustentáveis para seus processos”, diz Vitoriano Dornas, CEO da Carapreta. Luis Fernando Laranja, CEO da NoCarbon, completa: “Como já temos resultados importantes com as ações que adotamos, nos colocamos à disposição para avaliarem nossos processos. Passamos por todos os rigorosos procedimentos exigidos pela certificadora e auditores e estamos felizes em ajudar a levar esse movimento para toda a cadeia produtiva”. Para atingirem os níveis exigidos pela certificação, as empresas já certificadas fizeram uso do Bovaer®, uma das soluções habilitadas pelo Go Planet™ para redução das emissões de metano pelos bovinos. O suplemento alimentar para ruminantes, desenvolvido pela dsm-firmenich, possibilita a redução média de 30% na emissão de metano entérica do gado leiteiro e em média 45% das emissões do mesmo gás em gado de corte. “O Bovaer® é uma solução cientificamente comprovada para o desafio do metano do arroto. O aditivo alimentar é adicionado à dieta dos bovinos e age de maneira instantânea no rúmen, suprimindo uma enzima que ativa a produção de metano. A solução já está disponível em mais de 45 países”, explica Fernanda Marcantonatos, líder de Novos Negócios em Sustentabilidade da dsm-firmenich na América Latina. “Acreditamos em uma pecuária cada vez mais sustentável para atender ao aumento populacional e à crescente demanda por alimentos. Para isso, é preciso que todos os atores da cadeia produtiva se unam e adotem medidas efetivas o mais rapidamente possível. Tecnologia para isso já existe”, completa. “Nosso objetivo é ajudar a integrar esses processos, reconhecer os esforços do pecuarista e garantir que o consumidor tenha acesso a esta informação”, conclui Bruna Silper, diretora de Sustentabilidade da FairFood. Informação para o consumidor O selo contém o endereço de uma landing page, por onde as pessoas poderão acessar conteúdos explicando a proposta, o processo de certificação para produtores de carne e leite bovinos e onde encontrar os produtos certificados. Visando amplificar a mensagem ao consumidor, o Go Planet™ contará ainda com o apoio do chef de cozinha Henrique Fogaça, em suas redes sociais e também em seu restaurante Sal Gastronomia, em São Paulo. A partir de 23 de agosto, o cardápio do restaurante será reforçado com produtos certificadas pelo selo, levando ao conhecimento do público a contribuição dos clientes para a redução nas emissões de gases de efeito estufa. Vale saber Mais de 100 países reconheceram a redução do metano como uma das estratégias mais eficazes para limitar o aquecimento global a 1,5˚C, culminando na criação do Compromisso Global do Metano, um acordo voluntário assinado em 2021 durante a COP26 para redução de 30% na emissão de metano até 2030 - inclusive pelo Brasil. Sobre o Go Planet™ O selo Go Planet™ representa uma certificação de autenticidade e rastreabilidade concedida pela FairFood, idealizada por um grupo de trabalho do setor agropecuário, para fortalecer a cadeia produtiva, reconhecer boas práticas na redução de emissões de gases de efeito estufa e entregar mais transparência ao consumidor. A certificação possibilita que produtores de marcas de carnes, leites e laticínios que utilizam aditivos redutores de metano entérico integrem processos de autenticidade e rastreabilidade de produtos de origem animal. Site: go-planet.org. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/358189-reducao-na-emissao-de-metano-na-pecuaria-sera-certificada-pela-primeira-vez-no-brasil.html

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Nesta terça-feira (29), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou novas vendas de soja e farelo para destinos não revelados. Foram 246,1 mil toneladas do grão e 105 mil toneladas do derivados e ambos os volume são da safra 2023/24. O USDA, ontem, já trouxe outros dois anúncios de soja e milho. E todas as vendas feitas no mesmo dia, para o mesmo destino e com volumes iguais ou superiores a 100 mil toneladas devem sempre ser informadas ao departamento americano. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/358191-usda-informa-vendas-de-soja-e-farelo-nesta-6-29-para-destinos-nao-revelados.html

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O Estado do Amazonas decretou na última semana estado de emergência zoossanitária em função da gripe aviária, conforme publicação em Diário Oficial. A medida vale por 180 dias, e tem caráter preventivo, uma vez que o Estado não possui nenhuma ocorrência da doença. Atualmente, o Brasil soma 85 casos da doença, sendo dois deles detectados em aves de subsistência. Segundo o decreto, as ações serão de responsabilidade da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (ADAF), como, por exemplo, medidas de monitoramento, as ações preventivas e a análise de riscos da influenza aviária de alta patogenicidade a serem adotadas no Estado do Amazonas. Estas ações também contarão com a cooperação entre o setor privado e os poderes públicos municipais, estadual e federal, observados os princípios e diretrizes adotados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária Já são 13 Estados que seguiram a orientação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para adotar a medida, que facilita acesso a recursos para mitigação da doença em caso de surto. (Confira a lista abaixo). ESTADOS QUE DECRETARAM EMERGÊNCIA ZOOSSANITÁIRIA Santa Catarina Espírito Santo Bahia Tocantins Mato Grosso do Sul Paraná Rio Grande do Sul Sergipe Piauí Goiás São Paulo Rio de Janeiro Amazonas Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/358099-gripe-aviaria-de-forma-preventiva-amazonas-decreta-emergencia-zoossanitaria-12-estados-ja-adotaram-a-medida.html