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Além do financeiro, mercado também repercute as informações sobre o avanço da safra 2023/24 do Centro-Sul As cotações futuras do açúcar tinham perdas leves a moderadas nesta tarde de segunda-feira (16) nas bolsas de Nova York e Londres. O mercado sente pressão do avanço da safra no Centro-Sul do Brasil e das oscilações do financeiro, principalmente a queda de mais de 1% do petróleo. Por volta das 13h04 (horário de Brasília), o vencimento mais negociado do açúcar bruto na Bolsa de Nova York tinha desvalorização de 0,33%, cotado a 26,94 cents/lb. Em Londres, o principal vencimento tinha queda de 0,78%, a US$ 721,60 a tonelada. O mercado do açúcar reverte parte dos ganhos da última semana com atenção importante dos operadores para o financeiro, com queda de mais de 1% do petróleo. As oscilações do óleo bruto têm influência direta na decisão das usinas sobre o mix, se será mais voltado ao adoçante ou ao etanol. Além disso, a produção de açúcar na segunda metade de setembro no Centro-Sul do Brasil totalizou 3,36 milhões de toneladas, um aumento de 98,02% ante o mesmo período do ciclo anterior, segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), e também acima das expectativas. Por outro lado, o mercado ainda monitora o cenário climático complicado nas origens asiáticas, com previsão de queda na safra da Índia e Tailândia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/361617-acompanhando-queda-de-mais-de-1-do-petroleo-acucar-recua-em-ny-e-londres-nesta-2-feira.html.

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As vendas semanais de soja e milho dos Estados Unidos vieram acima das expectativas do mercado no reporte do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) desta sexta-feira (13), porém, os volumes acumulados no ano comercial ainda preocupam. Especialmente na soja, o total é 31% menor do que no mesmo período anterior e confirma a lentidão do programa de exportação norte-americano. De acordo os números, os EUA já comprometeram 19,509,0 milhões de toneladas da oleaginosa com vendas externas, contra mais de 28,1 milhões no mesmo período da tempora anterior. A nova estimativa total do USDA para as exportações 2023/24 é de 47,76 milhões de toneladas, número que foi mais uma vez corrigido para menos em seu boletim mensal de oferta e demanda reportado nesta quinta-feira (12). Na semana encerrada em 5 de outubro, as vendas americanas de soja para exportação foram de 1,056,8 milhão de toneladas, com a maior parte sendo destinada à China. O mercado esperava algo entre 650 mil e 1 O volume foi 31% maior do que o da semana anterior e 68% em relação à média das últimas quatro semanas. MILHO Sobre o milho, o USDA estimou as vendas semanais de 910,4 mil toneladas, contra projeções do mercado de 600 mil a 900 mil toneladas. Em todo acumulado do ano comercial, os EUA já venderam 15,294,1 milhões de toneladas, 14% mais do que no mesmo intervalo da temporada anterior. O departamento estima que as exportações do cereal pelos EUA cheguem a 51,44 milhões de toneladas, também reduzido pelo USDA em seu último reporte mensal de oferta e demanda. DERIVADOS DE SOJA Entre os derivados de soja, os números do farelo de soja ficaram aquém das expectativas do mercado, enquanto as de milho superaram. No farelo, as vendas semanais foram de 60,2 mil toneladas, contra projeções do mercado de 200 mil a 400 mil toneladas. A maior parte foi destinada às Filipinas. De óleo, as vendas somaram 5,3 mil toneladas, contra um intervalo esperado de 0 a 3 mil toneladas. O principal destino foi o Canadá. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/361493-usda-vendas-de-soja-para-exportacao-no-acumulado-da-temporada-estao-abaixo-do-ano-passado.html

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(Reuters) - A Índia prorrogou seu imposto de exportação sobre o arroz parboilizado até março de 2024, de acordo com uma ordem do governo anunciada na sexta-feira. Na quarta-feira, a Reuters informou que o governo estava planejando prorrogar um imposto de 20% sobre as exportações de arroz parboilizado até março de 2024, uma medida que poderia reduzir ainda mais os embarques do maior exportador do mundo e aumentar os preços globais do arroz. Em agosto, a Índia impôs uma tarifa de 20% sobre as exportações de arroz parboilizado, que originalmente deveria expirar em 15 de outubro. A Índia surpreendeu os compradores ao impor uma proibição às exportações de arroz branco não-basmati, amplamente consumido, em julho, após a proibição das exportações de arroz quebrado no ano passado. A Índia é responsável por mais de 40% das exportações mundiais de arroz. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/361521-india-estende-imposto-de-exportacao-sobre-arroz-parboilizado-ate-marco-de-2024.html

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País asiático registrou as monções mais fracas dos últimos cinco anos, o que fatalmente impactará na produção da safra que acabou de começar A Índia, segunda maior exportadora global de açúcar, deve mesmo restringir suas exportações do adoçante na safra 2023/24 (outubro-setembro), que acabou de começar, em meio ao clima adverso no país com o fenômeno climático El Niño. O anúncio deve ser em breve, segundo a agência de notícias Bloomberg, com base no relato de fontes familiarizadas com o assunto que pediram para não serem identificadas. A possibilidade de adoção de cotas de exportação está no radar, mas somente será utilizada se a oferta doméstica melhorar. "A Índia registrou as monções mais fracas dos últimos cinco anos e qualquer queda na produção agrícola aumentará a pressão sobre o primeiro-ministro Narendra Modi para controlar a inflação alimentar antes das eleições do próximo mês e em 2024. As restrições às exportações irão comprimir o mercado e possivelmente impulsionarão os futuros em Nova Iorque e Londres", destaca a Bloomberg. Áreas dos estados indianos de Karnataka e Maharashtra – principais regiões de cana do país asiático – foram as mais secas desta monção, de acordo com o serviço meteorológico. Se a proibição às exportações de açúcar for confirmada, essa seria a primeira vez em sete anos que a estratégia para garantir o abastecimento local é adotada. No ciclo 2022/23, o país usou um sistema de cotas para restringir os embarques, com uma máxima de 6 milhões de toneladas depois de as chuvas terem reduzido a produção. Em 2021/22, foram exportadas 11 milhões de toneladas do adoçante. Os ministérios de Alimentação e do Comércio da Índia não responderam a reportagem da agência Bloomberg sobre a restrição nas exportações. Uma pesquisa realizada pela Bloomberg com 14 analistas de mercado, traders e processadores no mês passado apontou, por maioria, que a Índia pode mesmo não exportar açúcar nesta temporada devido à menor produção. Apenas dois dos entrevistados disseram que os embarques do país no ciclo produtivo que acabou de começar podem totalizar pelo menos 2 milhões de toneladas. Apesar da informação desta quarta-feira (11) sobre a Índia – que impactaria fortemente o cenário de oferta global e elevaria a dependência da safra do Brasil, que está caminhando positivamente –, os preços do açúcar nas bolsas externas despencaram. A baixa do petróleo e dados sobre o avanço da safra no Centro-Sul brasileiro pesaram. Os futuros atingiram máximas de 12 anos em setembro devido às preocupações com a oferta restrita, incluindo Índia e também Tailândia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/361347-india-deve-mesmo-restringir-exportacoes-de-acucar-e-anuncio-sera-em-breve-diz-bloomberg.html

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Apesar dos valores inalterados, lideranças apontam bom fluxo de vendas de lotes de animais aos frigoríficos As principais Bolsas de Suínos para comercialização no mercado independente foram realizadas nesta quarta-feira (11), já que na quinta-feira (12) será Dia de Nossa Senhora Aparecida. Os preços ficaram estáveis nas principais praças, mesmo com liquidez nas vendas relatadas pelas lideranças. Em São Paulo, o preço ficou estável em R$ 7,00/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo dados da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). "A decisão pela manutenção dos preços referente a semana passada foi que a perspectiva por parte dos frigoríficos era de que o mercado atacadista e varejista estão comprando bem e fluindo bem as vendas no mercado paulista. Isso deve enxugar um pouco o mercado, então foi decidido pela manutenção para dar tempo aos frigoríficos para que consigam colocar os preços de carcaça do abatido referente ao mercado do animal vivo. Vamos dar um tempo para que o mercado ajuste os preços do animal abatido e do preço do animal vivo", disse o presidente da entidade, Valdomiro Ferreira. No mercado mineiro, o valor ficou inalterado em R$ R$ 6,75/kg vivo, com acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg). "Mercado estável, fluindo com ótima liquidez. Cenário positivo com a chegada do último trimestre do ano", disse o consultor de mercado da Associação, Alvimar Jalles. Segundo informações da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal ficou estável em R$ 6,33/kg vivo nesta semana. "Manutenção de preço é melhor do que cair. Mas a gente esperava que pela proximidade com o final de ano, haveria condições de subir um pouco. Mas vamos acreditar que virando o mês as compras devam se acentuar e haja uma melhor remuneração", destacou o presidente da entidade, Losivanio de Lorenzi. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/361349-suinocultura-independente-precos-ficam-estaveis-nas-principais-pracas-na-vespera-do-feriadao.html.