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Cereal tem custo de produção competitivo, materiais rústicos e é semeado como alternativa à sucessão da soja ou substituição do milho segunda safra Recém-concluído, o estudo FarmTrak Sorgo, da Kynetec Brasil, constatou no ciclo 2023 uma elevação de 23% do mercado de sementes de sorgo granífero, da ordem de R$ 289 milhões (2022) para R$ 357 milhões. Conforme a pesquisa, o cereal, semeado como alternativa à sucessão da soja ou em substituição ao milho segunda safra, também registrou aumento de 7% em área plantada, para 1,25 milhão de hectares, ante 1,17 milhão de hectares. O levantamento traz o estado de Minas Gerais na posição de principal produtor de sorgo granífero, com 385 mil hectares cultivados ou 31% da área nacional, seguido de Goiás, 373 mil hectares ou 30% e São Paulo, 264 mil hectares ou 21%. Bahia e Mato Grosso somam 9% cada, 235 mil hectares no total. Em valor, Minas Gerais girou R$ 109 milhões das vendas de sementes do cereal. Já Goiás e São Paulo responderam por R$ 106 milhões e R$ 75 milhões. Conforme o analista de inteligência de mercado da Kynetec, Rafael Perrucci, o FarmTrak Sorgo apurou, ainda, investimento médio de R$ 283 por hectare na compra de sementes do cereal na safra 2023. “Os produtores utilizaram uma densidade média próxima a 202 mil plantas por hectare, equivalente a nove quilos de sementes por hectare”, compara. Por estado produtor, diz Perrucci, a Bahia detém a maior densidade média em número de plantas de sorgo granífero: cerca de 208 mil por hectare, enquanto o menor indicador do gênero vem do Mato Grosso: 197 mil por hectare. Na análise pertinente ao ciclo dos híbridos, o FarmTrak Sorgo revela que mais de 60% da área cultivada utilizaram materiais precoces. Outra tendência relevante do estudo se observa no aumento da adesão aos superprecoces, que preencheram em torno de 25% da área cultivada (312,5 mil hectares). Conforme Perrucci, os agricultores utilizaram, em média, 1,9 híbrido por propriedade. Neste indicador, ele adianta, se destacam a Bahia, com a média de 2,5 híbridos por propriedade e São Paulo: 2,1 híbridos por propriedade. Para Rafael Perrucci, além de constituir alternativa no plantio em sucessão à soja e ao milho segunda safra, o sorgo granífero avança no país porque implica menor custo de produção e há oferta de cultivares mais rústicas frente a seca e variações climáticas. A planta serve de matéria-prima à produção de ração animal e outros insumos para avicultura, pecuária de corte, pecuária de leite e suinocultura, por exemplo. Dados da Conab reforçam que o cultivo do sorgo granífero cresce no Brasil há 30 anos, a uma média anual de 8%, saindo de 150 mil hectares para 1,4 milhão de hectares. “A cultura evoluiu bastante na adoção de tecnologia e em produtividade, que passou de 1,8 tonelada por hectare para 3,4 toneladas por hectare, uma alta de 81%”, finaliza Perrucci. O FarmTrak Sorgo – Sementes 2023 da Kynetec reuniu quase 300 entrevistas, realizadas com produtores de sorgo granífero, entre os meses de maio e agosto últimos, nas principais regiões de cultivo. A consultoria anuncia que lançará nos próximos meses um novo estudo atrelado a essa cultura, este focado no mercado de agroquímicos para manejo do cereal na safra 2024. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/362158-mercado-de-sementes-de-sorgo-granifero-cresceu-23-em-2023.html

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Os preços futuros do milho seguem no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3), mas se aproximaram mais da estabilidade ao longo desta quinta-feira (19). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 60,34 e R$ 67,62 por volta das 12h49 (horário de Brasília). O vencimento novembro/23 valia R$ 60,34 com queda de 0,18%, o janeiro/24 valia R$ 64,27 com perda de 0,03%, o março/24 era negociado por R$ 67,62 com baixa de 0,07% e o maio/24 tinha valor de R$ 67,00 com estabilidade. Mercado Externo Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro também se movimentavam pouco e ficavam próximos da estabilidade por volta das 12h41 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/23 era cotado à US$ 4,93 com alta de 1,25 pontos, o março/24 valia US$ 5,06 com queda de 0,50 pontos, o maio/24 era negociado por US$ 5,13 com perda de 1,75 pontos e o julho/24 tinha valor de R$ 5,18 com baixa de 1,00 ponto. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/361950-estabilidade-marca-futuros-do-milho-nas-bolsas-nesta-quinta-feira.html

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Temperaturas podem voltar a ficar acima de 40ºC e água só na última semana do mês Já na segunda quinzena de outubro, o produtor de grãos no interior do Brasil ainda continua aguardando as chuvas plantadeiras para dar início ao plantio com mais tranquilidade. Chama atenção, no entanto, que para os próximos dias no lugar da chuva, algumas regiões podem ter temperaturas ainda mais levadas e o registro de uma nova onda de calor. Segundo os dados mais recentes da Climatempo, a elevação nas temperaturas deve ocorrer entre esta terça-feira (17) e persistir por sete dias em várias regiões do Brasil. "Nesta terça-feira (17), o calor já aumenta em áreas do sul de Mato Grosso, oeste de Mato Grosso do Sul - região do Pantanal, Corumbá e Porto Murtinho - e em cidades do oeste de São Paulo e no Triângulo de Minas", afirma a concultoria. A partir de amanhã, a tendência é de temperaturas ainda mais elevadas em todo o Mato Grosso do Sul, faixa oeste de São Paulo, região central de Minas Gerais, centro-sul de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, sul do Espírito Santo e interior do Nordeste. As previsões do modelo GFS sinalizam temperaturas acima dos 30ºC em todas essas áreas nos próximos dias. Na quinta-feira (17), o mapa prevê temperaturas de até 46 graus em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, com destaque para faixa oeste dos dois estados que devem registrar as máximas mais altas. Toda a faixa Norte do Brasil pode ter temperaturas na casa dos 40ºC, o que pode agravar as condições de seca que trazem muitos problemas na área. No estado de São Paulo e em Minas Gerais, as máximas devem ficar entre 35ºC e 37ºC nos próximos dias. E AS CHUVAS? De acordo com a atualização do modelo de previsão estendida da Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA), divulgada na manhã desta terça-feira (17), chuvas mais expressivas na região Central do Brasil devem ocorrer apenas na última semana do mês. No período entre 25 de outubro e 2 de novembro, o modelo norte-americano prevê o início da formação de um corredor de umidade, sendo os volumes mais significativos esperados para áreas de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo e Bahia. O modelo, no entanto, mostra chuvas irregulares principalmente no Centro-Oeste do Brasil. Com relação aos volumes, é previsto precipitação entre 30mm e 40mm no período. Para a virada do mês também seguem previstas chuvas para o Sul do Brasil. O grande destaque é Santa Catarina, estado castigado pelas recentes chuvas e que deve mais uma vez receber os volumes mais significativos, com, acumulados podendo chegar a 100mm entre os dias 25 de outubro e 2 de novembro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/361706-cade-a-chuva-modelos-mostram-nova-onda-de-calor-no-centro-oeste-e-sudeste-do-brasil.html

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PARIS (Reuters) - A Noruega relatou um surto de gripe aviária H5N1 altamente patogênica, comumente chamada de gripe aviária, entre aves na parte norte do país, informou a Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH) nesta terça-feira. O surto de gripe aviária foi encontrado num quintal com 19 aves domésticas, informou o organismo com sede em Paris, citando informações das autoridades de saúde da Noruega. A propagação do vírus altamente contagioso está a aumentar a preocupação entre os governos e a indústria avícola, depois de ter devastado rebanhos em todo o mundo nos últimos anos, perturbando o abastecimento, aumentando os preços dos alimentos e representando um risco de transmissão humana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/361745-noruega-relata-surto-de-gripe-aviaria-em-aves-domesticas.html

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Analista vê line-up de 9 milhões de toneladas para este mês, que pode ser o outubro de maior exportação já registrada para o grão Em duas semanas do mês de outubro, o Brasil já embarcou 3.989.484,6 toneladas de milho não moído (exceto milho doce) para exportação, de acordo com o mais recente reporte da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Isso já representa 58,79% a mais do que o total exportado em outubro de 2022 (6.785.069,5 toneladas). Com isso, a média diária de embarques nestes 9 primeiros dias úteis ficou em 443.276,1 toneladas, o que na comparação ao mesmo período do ano passado, representa elevação de 24,1% com relação as 357.108,9 do décimo mês de 2022. O Consultor em Agronegócios da Terra Agronegócios, Enio Fernandes, destaca que o Brasil está se aproveitando para ocupar espaços deixados por um cenário de fragilidade nos Estados Unidos no mercado internacional, amplificando as exportações. Fernandes aponta o dólar com um dos atrativos para as exportações, assim como os prêmios brasileiros, que hoje estão em US$ 1,00 acima das cotações de Chicago. Até setembro, já foram quase 28 milhões de toneladas de milho embarcadas e mais de 9 milhões de toneladas no line-up de outubro. Na visão do consultor, as exportações estão ajudando a nivelar o mercado interno, já que os produtores conseguem ofertas maiores pelo grão e fazem os consumidores nacionais buscarem mais compras antes que todo o volume seja exportado. Em termos financeiros, o Brasil já arrecadou um total de US$ 924,779 milhões no período, contra US$ 1,9,08 bilhão de todo outubro do ano passado. O que na média diária, deixa o atual mês com elevação de 2,3% ficando com US$ 102,753 milhões por dia útil contra US$ 100,454 milhões no último mês de outubro. Já o preço por tonelada obtido caiu 17,6% no período, saindo dos US$ 281,30 no ano passado para US$ 231,80 no mês. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/361631-brasil-ja-embarcou-3-9-milhoes-de-toneladas-de-milho-em-apenas-9-dias-de-outubro.html