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WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos não renovarão uma licença geral para o setor de petróleo e gás da Venezuela, a menos que haja progresso político entre o governo do presidente Nicolás Maduro e a oposição, disse o Departamento de Estado dos EUA nesta terça-feira. A declaração ocorre no momento em que Washington começa a reimpor sanções a Caracas. Na segunda-feira, o Departamento do Tesouro deu às entidades dos EUA até 13 de fevereiro para reduzirem gradualmente até encerrar por completo as transações com a empresa estatal venezuelana de mineração de ouro Minerven. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/369121-eua-alertam-para-sancoes-contra-petroleo-da-venezuela-se-nao-houver-progresso-entre-governo-e-oposicao.html

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BRUXELAS (Reuters) - A Comissão Europeia disse nesta terça-feira que continua a buscar um acordo comercial com o Mercosul, um dia depois de o gabinete do presidente francês, Emmanuel Macron, ter dito que entendia que a União Europeia havia encerrado as negociações. “As discussões continuam e a União Europeia continua a cumprir a meta de alcançar um acordo que respeite os objetivos de sustentabilidade e respeite as nossas sensibilidades, particularmente na agricultura”, disse um porta-voz da Comissão. Na véspera, fontes europeias e brasileiras que acompanham as conversas afirmaram à Reuters que as negociações entre o Mercosul e a UE foram retomadas na semana passada e devem seguir pelos próximos meses apesar da resistência da França. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/369088-comissao-europeia-diz-que-continua-buscando-acordo-comercial-com-mercosul.html

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Além dos fatores já conhecidos pelo mercado e que vem pressionando os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, as notícias de que os Estados Unidos estão importando produto do Brasil pesam ainda mais sobre os preços. Na tarde desta segunda-feira (29), perto de 16h15 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 6,75 e 15,50 pontos, levando o março a perder os US$ 12,00, trabalhando já com US$ 11,93 por bushel, enquanto o maio também já se aproximava deste patamar, operando com US$ 12,04. As informações são de que uma processadora da Costa Leste comprou alguns volumes de soja brasileira e desde a última semana as informações - que começaram com rumores que vieram se confirmando - têm pesado sobre os futuros da oleaginosa, como explicam os analistas da Agrinvest Commodities. Ao lado das compras americanas - de cerca de três cargos -, há mais fatores exercendo pressão sobre as cotações, também já há algumas semanas. "As recentes quedas têm como fundamento a baixa demada chinesa, a Argentina com uma grande produção e, mais recentemente, a importação por parte dos EUA de soja brasileira", afirma o time da Agrinvest. "E hoje, correndo por fora, aparece outro ponto negativo para para a soja na CBOT que é o efeito Donald Trump". Como explicam os especialistas da consultoria, uma notícia publicada pelo The Washington Post nesta segunda-feira apontou que Trump - que vem ganhando bastante força nas primárias da corrida presidencial nos EUA deste ano - estuda taxar em até 60% os produtos que deverão ser importados da China em sua totalidade. Confirmada a eleição de Trump e a medida, uma nova guerra comercial poderia se iniciar - como aconteceu em sua primeira passagem pela Casa Branca -, já que "naquela oportunidade, a China retaliou com imposição de impostos sobre a soja norte-americana em 25%, o que levou os contratos futuros a serem negociados na casa dos US$ 8,00 por bushel", explica a Agrinvest. "A eleição nos EUA promete ainda muita volatilidade, não só para o câmbio, mas também para os contratos futuros de soja". O contraponto de uma situação como esta, em que Donald Trump volta a ser o presidente norte-americano, é a possibilidade de a China concentrar por aqui suas compras, como fez em 2018. Na ocasião, o movimento do maior comprador mundial da oleaginosa fez com que os prêmios subissem fortemente, levando os prêmios, ainda de acordo com a Agrinvest, a serem negociados até US$$ 3,00 poor bushel acima dos preços em Chicago. Além destes cenários, a nova despencada do óleo de soja - de mais de 3% nesta segunda-feira - foi mais um fator de peso sobre os preços do grão. Somou-se a isto as mínimas em 40 meses sendo registrada pelos futuros do farelo de soja na Bolsa de Dalian, mercado futuro chinês. O que traz certo equilíbrio ao mercado é a Argentina trazendo alguns sinais - ainda prematuros - de alerta, com previsões de mais 10 dias de tempo quente e seco, as revisões que continuam se apresentando para baixo sobre o tamanho da safra do Brasil e os fundos ainda muito vendidos. "Segundo a World Weather Inc. o clima seco na Argentina continuará esta semana, estressando as lavouras de milho e de soja, especialmente em Buenos Aires e La Pampa. Já para a próxima semana, há melhor potencial de chuvas para o país. O serviço meterológico mostra que o sul e o oeste do Brasil permanecerão praticamente secos esta semana, embora as chuvas se espalhem gradualmente para essas áreas na próxima semana. Enquanto, o Nordeste brasileira continuará recebendo chuvas favoráveis", informa o Grupo Labhoro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/369036-soja-perde-os-us-12-no-marco-em-chicago-com-eua-comprando-no-brasil-e-trump-no-radar.html

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A safra 2023/24 tem o clima como seu maior desafio. Em conversa com o diretor da Abramilho, Glauber Silveira, o engenheiro agrônomo, Leandro Zancanaro, destacou que as questões ambientais têm afetado as lavouras em todo o país, mas que o produtor pode tomar medidas para conter os danos em suas produções, como realizar o manejo adequado do solo. Zancanaro aponta que a instabilidade e variações climáticas atuais têm sido um constante lembrete de que a agricultura é uma atividade a céu aberto, que depende de água, luz e temperatura. “O produtor tem enfrentado dificuldades, pois em algumas regiões sequer choveu o mínimo necessário. Mato Grosso, por exemplo, tem um excelente histórico de recordes de produção nos últimos cinco anos, mas agora passa por grandes desafios causados pelo clima”, explica o agrônomo. Entretanto, de acordo com o especialista, alguns cuidados podem ser tomados para que o produtor tenha melhores resultados. “O solo do cerrado é pobre quimicamente, então é preciso corrigi-lo, construir um alicerce químico e quanto mais profundo, melhor”. Outro ponto trazido por Zancanaro é que o agricultor pode se beneficiar melhorando a dinâmica da água. “Tem situações em que é necessário irmos além da prática da subsolagem, pois a água pode infiltrar o solo, mas acabar não sendo retida adequadamente. Então, depois da subsolagem é preciso colocar outras culturas, dando preferência às gramíneas para garantir que, ao longo do tempo, o solo tenha qualidade física, química e biológica.” O engenheiro observa que, quanto mais cedo essas práticas forem implantadas, melhores os resultados em momentos como este. “Quem subsolou no passado, há cinco ou dez anos atrás, obteve uma palhada de qualidade e resistiu melhor às ações do clima em 2023 e 2024”. O diretor da Abramilho, Glauber Silveira, ressalta que as boas práticas agrícolas devem ser executadas, especialmente onde se planta o milho. “Muitas vezes, a diferença entre quem colhe 200 sacas de milho e quem colhe 100, é o cuidado com a cobertura do solo e com a rotação de cultura. Isso tudo garante o sucesso da produção”. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/369045-abramilho-debate-os-desafios-da-alta-produtividade-por-conta-do-clima-adverso.html

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Segundo Nélio Wanderley, CEO da Posto Seguro, cenário de restrição não significa falta de produto, mas sim um retardo nas entregas pelas distribuidoras ou limitação de volume Sete estados do Brasil têm enfrentado um cenário de restrição de diesel, o combustível mais consumido do país, em plena colheita da soja e o pico do escoamento muito próximo de acontecer. O estudo foi realizado pela consultoria Posto Seguro, que ouviu entre os dias 15 e 16 de janeiro mais de 85 postos e Transportadores Revendedores Retalhistas (TRRs). Dentre esses estados, estão importantes produtores de grãos do país, como Mato Grosso, o maior produtor de soja do Brasil, além de Mato Grosso do Sul e Bahia. A colheita nesses estados deve ganhar ritmo nas próximas semanas e também, logo mais, entrará o pico do escoamento de grãos no país, que normalmente ocorre entre fevereiro e março e demandará mais diesel. Segundo Nélio Wanderley, CEO da consultoria, o cenário de restrição não significa falta do produto. "O que está acontecendo é que os postos ou TRRs, ao fazerem os pedidos, não conseguem ter a compra na totalidade desejada liberada pelas distribuidoras ou elas dão um prazo maior para a entrega, porque se elas atenderem a todos, não terão mais produto", diz. Esse cenário, portanto, acende um alerta no mercado de combustíveis, como ocorreu na metade do ano passado. "A partir de agora, o que devemos ver acontecer, será uma intensificação das compras por parte dos importadores de combustíveis em nosso país, só que isso leva um tempo para ser feito. Então, acredito que apenas em meados do mês de fevereiro é que essa situação de restrição deverá estar resolvida", destaca o especialista ao Notícias Agrícolas. O Brasil também enfrenta restrição de outros combustíveis, como gasolina – com impacto em oito estados –, e seis têm problemas com o etanol. Wanderley explica que essa restrição está relacionado com paralisações programadas em refinarias do país, principalmente as da Petrobras. "Cinco refinarias entraram em manutenção no ano passado. Apesar de elas se prepararem com estocagem para esse tipo de situação, elas dependem da dinâmica de mercado, que registrou maior consumo em 2023", diz. Mais uma refinaria da empresa Acelen, no estado da Bahia, também entrará em paralisação nos próximos dias. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/logistica/368821-diesel-sete-estados-do-brasil-tem-restricao-do-combustivel-em-plena-colheita-da-soja-e-proximidade-com-pico-do-escoamento.html